Reconhecer como princípio de vida eterna a alimentação do corpo e da alma, é aceitar o único projeto da verdade da vida alimentar: Jesus Cristo. Esta é a base para entender a eterna existência dos princípios divinos de Jesus; que, é o fundamento da lei da criação dos alimentos do Senhor Deus. Porém, entender a verdade de a lei alimentar de Deus através dos princípios divinos de Jesus é aceitar com temor a palavra: obediência. “Jesus disse-lhes: A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra.” (João 4: 34). Aqui está a verdade: Jesus era obediente à palavra do seu Pai. E, tem mais; nesta palavra Jesus afirma que: O alimento comestível era secundário, e, assim também deve ser para nós. Primeiro a alma, e depois o estômago; e, para que você possa entender esta prioridade de Jesus: Leia João 4: 1 a 42.
Porém, hoje e agora para entendermos os princípios desta obediência revelados em Jesus, necessitamos conhecer estes princípios, e, os valores destes princípios divinos, que Jesus, recebeu do seu Pai: “Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu.” (Hebreus 5: 8). Encontramos nestas palavras o valor e o fundamento da vida de Jesus: Aqui temos a base dos sete princípios divinos de Jesus: “Obediência”; pois, mesmo sendo Deus, e, sendo um com o Pai: “Eu e o Pai somos um.” (João 10: 30); Jesus revelou o valor do princípio da obediência ao seu Pai: Em um ato de obediência e amor imensurável Jesus como o Cristo “por aquilo que padeceu,” salvou o homem pecador, e, enfrentou a morte da cruz pela alma pecadora do homem Adão.
Quando o homem Adão aceitar a verdade sobre Jesus, como o Cristo da cruz do Calvário; descobrirá realmente o que é a verdadeira obediência ao Senhor Deus; descobrirá o que significa o verdadeiro temor pela alimentação do corpo e da alma; descobrirá também como é simples seguir os sete passos dos princípios divinos de Jesus; descobrirá como é maravilhoso dirigir a vida pelo projeto da alimentação do corpo e da alma. E, tem mais: irá entender que Jesus, conquistou a vitória da cruz através destes sete princípios divinos postos sobre ELE; e, descobrirá que somente estes sete princípios podem dirigir o homem Adão para a vida, e, a vida em abundância alimentar do corpo e da alma: “E repousará sobre ele o Espírito do Senhor, e o Espírito de sabedoria e de inteligência, e o Espírito de conselho e de fortaleza, e o Espírito de conhecimento e de temor do Senhor.” (Isaías 11: 2).
Somente ao praticar com temor estes sete princípios divinos de Jesus, o homem Adão poderá conhecer a verdade de a lei alimentar, e, entender as leis divinas do Senhor Deus como a única fonte da vida eterna. Aqui começa o dever individual de cada homem Adão que é: dirigir a sua vida pelos sete princípios divinos de Jesus, e, isto é viver a única verdade de vida. Com estes princípios o homem Adão conhecerá a verdade, e, tornar-se visível o que invisível, que é, aceitar no dia chamado hoje, a oferta alimentar única da alma: e, agora sim, torna-se possível começarmos pelo começo. E, o começo é o princípio da oferta, que é o Verbo, o Senhor Jesus como o Cristo. O dia chamado de hoje e agora, é um chamado de alerta para todo homem Adão. O hoje e agora ainda pode começar em tua vida pelo projeto da alimentação do corpo e da alma na reflexão de três grupos muito simples de perguntas e respostas.
Pela obediência da alimentação do corpo e da alma:
1- No dia chamado hoje e agora, como você avalia a tua vida em relação a obediência da verdade pela alimentação do teu corpo e alma como acima descrito? Resposta única: Vergonha e tristeza pela desobediência.
2- Você é falho, ou você é obediente aos princípios das leis alimentares do teu corpo e alma? Resposta única: Sou falho e desobediente.
3- Como você deve reagir quando reconhecer e aceitar em teu coração que falha diariamente com a tua própria alimentação do corpo e alma pela tua desobediência como homem Adão? Resposta única: Corrigir minha vida falha.
4- Somos todos nascidos homens Adãos? Resposta única: Sim, somos.
5- Hoje e agora aceitando que você é um homem Adão pecador, você reconhece que abandonou as orientações de Jesus no jardim do Éden; e, que desprezou o fruto da árvore da vida? Resposta única: Sim, ignorei as orientações de Jesus, ao desprezar o fruto da vida no jardim do Éden.
6- Como homem Adão você pode afirmar que desprezou os princípios divinos de Jesus pela alimentação do corpo e da alma em desobediência de a lei alimentar de Deus? Resposta única: Sim, pela minha fraqueza desprezei.
Pela obediência aos princípios divinos de Jesus:
1- Hoje e agora você homem Adão está buscando os princípios divinos de Jesus? Resposta única: Realmente não estou; porém eu sei que deveria buscar e viver a “sabedoria” divina dos princípios divinos de Jesus.
2- Os princípios divinos de Jesus praticados pela obediência poderão operar transformação na tua vida de homem Adão pecador? Resposta única: Sim; os princípios divinos de Jesus oferecem a “inteligência” divina para operar em mim a minha transformação: E, oferecem a salvação.
3- Como você reagiria hoje e agora ao descobrir que o fruto da árvore da vida sempre orientou o homem Adão pela obediência aos princípios divinos de Jesus? Resposta única: Tristeza pela desobediência de haver errado ao negar a orientação; mas temor e alegria pelo “conselho” de orientação pela salvação.
4- A obediência aos princípios divinos de Jesus podem alimentar teu corpo e alma para reencontrar o fruto da árvore da vida? Resposta única: Sim podem; e, anseio reencontrar na “fortaleza” de Cristo Jesus, o fruto da árvore da vida.
5- A oferta da alimentação do corpo e da alma pelo fruto da árvore da vida foi exclusivamente em obediência de a lei alimentar de Deus? Resposta única: Sim; foi exclusividade em obediência da lei alimentar de Deus; pois, a lei oferece o “conhecimento” para a eterna benção da alimentação do corpo e da alma.
6- O fruto da árvore da vida é um alimento eterno para o corpo e a alma? Resposta única: Sim é; e, com “temor” pela verdade, creio que o fruto da árvore da vida, voltará a ser um banquete alimentar eterno para o meu corpo e alma.
7- O banquete alimentar junto à árvore da vida foi ofertado nos primórdios para o primeiro homem Adão? Resposta única: Sim; a oferta foi nos primórdios, e, continua hoje e agora, para quem quer crer e aceitar Jesus como o Cristo: pois, quem crê no dia chamado hoje e agora, recebe pela fé a eternidade, e “o espírito do Senhor” oferece o fruto da árvore da vida: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus.” (Apocalipse 2: 7).
Pela obediência de a lei alimentar do Senhor Deus:
As perguntas e respostas acima poderiam orientar o homem Adão hoje e agora a resistir e lutar contra seus desejos carnais? Se sim! Estas orientações poderiam ajudá-lo a praticar, e viver uma nova forma de vida alimentar para o seu corpo e alma? Resposta única: Sim, a correta alimentação do corpo e alma pode ocorrer hoje e agora, em obediência à lei alimentar do Senhor Deus; porém, será para: “Quem tem ouvidos,” e, que, com temor e obediência, ouça o que o Espírito diz ...” sobre às orientações dos sete princípios divinos de Jesus.
Hoje e agora com as ofertas carnais (manjar) existentes neste mundo é possível o homem Adão aceitar em seu espírito (coração) ser obediente às leis alimentares de Deus? Resposta única: Sim! Ainda hoje e agora é perfeitamente possível o homem Adão em espírito (coração) ser obediente e aceitar às leis, e: “Ao que vencer,” este com alegria praticará os princípios divinos de Jesus, e, terá prazer e desejo em obedecer às leis alimentares de Gênesis do SENHOR.
À obediência pelas orientações de a lei alimentar de Deus, podem salvar a vida do homem Adão? Resposta única: Sim podem; pois, seguir em obediência às orientações de a lei alimentar de Deus, significa receber os princípios divinos de Jesus. Pelos princípios divinos de Jesus, ocorrerá a correta alimentação do corpo e da alma, e, o homem Adão receberá forças para resistir, e, combater às provas diários dos desejos da sua carne. Mas, tem mais informações preciosas. Pelo conhecimento da verdade de a lei alimentar de Deus, orientado pelos sete princípios divinos de Jesus, o homem Adão poderá viver o “temor do Senhor”; e, pelo temor ao Senhor Deus, o homem Adão viverá à sua experiência da fé: e, pela fé entenderá às orientações de as leis alimentares de Gênesis; e, assim poderá desfrutar o conhecimento da verdade da alimentação do corpo e da alma. E, “Ao que vencer,” este sim receberá a salvação em Cristo Jesus, e, receberá o fruto da árvore da vida: “dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus.”
As perguntas e respostas acima são reflexões que levarão o teu espírito (coração) a buscar o conhecimento da verdade em Cristo Jesus. Mesmo que as ofertas carnais deste mundo não tenham sido abordados; não é difícil imaginar quais são estes desejos carnais, e quais são as fraquezas do homem Adão, pois, tais advertências já estão amplamente descritos na palavra. O Senhor Deus, em detalhes traz alertas em toda a palavra divina que revelam os desejos carnais do homem Adão: porém, Cristo Jesus, oferece à revelação da verdade do projeto da salvação, e, o projeto da salvação se opõe aos desejos carnais do homem. E através destas perguntas e respostas, você homem Adão pela fé, poderá refletir e buscar blindar a tua vida contra os desejos da tua carne, e, aceitar para sempre em tua vida o projeto divino da alimentação do corpo e da alma.
Ao entender e aceitar as perguntas e respostas você estará praticando a fé em tua vida: e, pela fé aceitará a maior oferta da alimentação do corpo e da alma que o Senhor Deus, trouxe para a humanidade: o seu Filho unigênito Jesus, o Senhor da Glória. Entender estas perguntas e respostas é crer nos princípios divinos de Jesus, que, como Filho, em tudo foi obediente ao seu Pai: “Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu.” E pela fé, ao crer, e, ao aceitar ser orientado pelos princípios divinos de Jesus; você homem Adão entenderá o que é realmente ser obediente ao projeto da alimentação do corpo e da alma; e entenderá que, este projeto alimentar ocorrerá em tua vida somente pela obediência, e, pelo praticar da fé. Desejamos oferecer a você o projeto alimentar do corpo e da alma pela fé na palavra de Deus; sabendo que Jesus: “Ainda que era Filho, aprendeu a obediência”, e, assim nós devemos ser obedientes ao projeto alimentar do corpo e da alma; pois: “por aquilo que padeceu” Jesus como o Cristo da cruz, ofereceu-se em sacrifício perfeito como a maior oferta alimentar da humanidade, e, com está oferta a prova completa da maior transformação alimentar para o corpo e alma das nossas vidas: mas, para recebermos esta oferta, devemos praticar os sete princípios divinos de Jesus.
A desobediência revelou o erro alimentar do homem Adão, e, encontra-se definido pelas seis perguntas e respostas do primeiro grupo sobre a alimentação do corpo e da alma. Este fato mudou a vida do homem Adão ainda no jardim do Éden; pois, ao deixar de alimentar-se da árvore da vida, o homem Adão alterou definitivamente a comunhão com o Senhor Deus, o criador. Pela desobediência ocorrida com a alimentação do corpo, ocorrem resultados com consequências desastrosas para o corpo e a alma, até nossos dias.
As perguntas e respostas oferecem hoje e agora, uma direção segura, e, como retornar ao caminho da verdade, para conhecimento dos princípios divinos de Jesus; e, como retornar ao correto alimento do corpo e da alma, pela árvore da vida. As sete perguntas e respostas do segundo grupo são verdadeiras, e, são as únicas e verdadeiras orientações para as respostas dos sete princípios divinos de Jesus. Nada existe forra disto! Estas perguntas e respostas oferecem a definição inquestionável do que são os sete princípios divinos de Jesus. E, por último, os sete princípios oferecem forças necessárias para o homem Adão poder enfrentar e lutar contra os desejos da sua carne definidos pelas respostas do terceiro grupo. O erro alimentar ocorrido no jardim do Éden, pelo primeiro homem Adão, está definido em tudo como sendo o pecado de todo homem Adão, e, como sendo sempre e eternamente o dia chamado como “hoje e agora”, e, que é um chamado, e, um alerta para despertar em você homem Adão o teu hoje e agora, como sendo um homem pecador: e, além disso, o mesmo alerta é um chamado para a verdade do único caminho da vida: o Verbo Jesus.
Pela fé, e pela verdade das perguntas e respostas afirmarmos que: Jesus é o fruto da árvore da vida do Éden: Jesus como o Cristo é o fruto da vida da cruz do Gólgota: Jesus, pelo seu corpo tornou-se o maior oferta alimentar divina da humanidade para a alimentação do corpo e da alma do homem Adão. Jesus, é a única fonte da vida que tem poder para alimentar eternamente o corpo e a alma do homem Adão; porém, a benção da alimentação do corpo e da alma está condicionada à obediência alimentar do homem Adão. O Senhor Jesus como o Cristo da cruz, revela esta verdade da salvação pelo resplendor da sua glória; como o Verbo: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.” (João 1: 14).
O fruto da árvore da vida foi ofertado ao homem Adão no jardim do Éden, o jardim do Senhor Jesus o Senhor da Glória. Esta oferta é uma oferta alimentar perfeita; e, a prova perfeita do quanto o Senhor Deus ama o homem Adão. O Senhor Deus ofereceu o fruto da vida eterna como prova do seu amor. Deus com este gesto criador prova que a alma do homem Adão é eterno; e que, a alma poderia ser alimentado dentro de um corpo eterno perfeito e sem pecado. Porém, além do fruto da árvore da vida, devemos ainda entender e aceitar em nosso espírito (coração) que todos os demais alimentos criados pelo Senhor Deus, são alimentos perfeitos; e, que toda esta criação ocorreu através de Jesus; e, do qual desde os primórdios, e, até ao dia chamado de hoje e agora, nós, como homens Adão em condições normais de vida podemos dispor com abundância. Sendo considerados pela palavra do Senhor, uma benção alimentar perfeita da criação, todos os alimentos mencionados pela criação do decreto de Gênesis 1: 11.
Como alimentação perfeita considerarmos para o entendimento do projeto da alimentação do corpo e da alma, todos os alimentos descritos na criação do Gênesis 1: 11; e, sem deixarmos nenhum tipo de dúvida, considerá-los perfeitos como sendo os melhores alimentos para o homem Adão. Porém, os alimentos decretados pela lei alimentar do Gênesis 1:11 serão considerados perfeitos para serem consumidos desde a sua criação, se os seus valores originais forem mantidos desde a origem pela multiplicação natural proveniente da criação; e, que não tenham recebidos nenhuma manipulação genética ou transformação do seu teores originais. Destes alimentos o homem Adão pode alcançar a maior benção alimentar, e, a mais completa dieta em princípios de valores nutricionais para a sua alimentação. Podemos considerar assim que a alimentação de a lei divina editado no Gênesis 1: 11 são a mais perfeita oferta divina de alimentos sustentáveis, simples e fascinantes da criação divina do Senhor Deus, para delas saborear e desfrutar, e, assim sustentar nossos corpos diariamente.
Porém, o fruto da árvore da vida é um banquete especial. Encontrava-se no meio do jardim do Éden; um jardim especialmente criado por Deus, e, no qual o homem Adão pelo seu lavrar e o guardar, poderia viver com exclusividade para ter os seus encontros diários com o Senhor Jesus, o Senhor da Glória. Em troca deste trabalho o homem Adão, recebia o alimento do fruto da árvore da vida, para dela tirar o seu sustento físico corporal e espiritual da alma. Como alimento: o fruto da árvore da vida do Éden é o próprio Senhor Jesus; assim, como Cristo Jesus, é o fruto eterno da árvore da vida, pela cruz do Gólgota. O Senhor Jesus, ofereceu-se em favor do homem Adão, em sacrifício perfeito, como alimento eterno, ou seja, pela vida de Jesus, a vida eterna torna-se novamente realidade junto da trindade criadora. Jamais palavras humanas irão descrever o poder ilimitado do fruto da vida, o Senhor Jesus como o Cristo da cruz; ofertando como prova de amor insondável e imensurável para o homem Adão a alimentação do corpo e da alma, com alimentos comestíveis para o seu bem-estar do corpo físico e da alma, e, novamente a vida eterna junto ao criador o Senhor Deus.
A benção alimentar do fruto da árvore da vida foi retirado por Deus. O homem Adão pelo erro alimentar, não poderia voltar a se aproximar do fruto da árvore da vida durante todo o seu percurso de vida na história da humanidade; pois, ao alimentar-se do fruto da árvore da vida o homem Adão tornava-se imortal. Como o homem Adão tornou-se pecador, a vida eterna após o pecado alimentar somente voltará através de Cristo Jesus, pela sua oferta na cruz do Gólgota. O homem Adão não teve outro alimento comestível que, o substituísse como foi com o sustento alimentar eterno pelo fruto da árvore da vida que “NO PRINCÍPIO” era o Verbo. Este alimento foi a maior benção alimentar que existiu para o corpo e a alma do homem Adão antes do erro alimentar. Ofertado pela trindade criadora a favor do homem Adão o fruto oferecia a vida eterna. A árvore da vida revela o próprio Senhor Jesus, pela luz do mundo, em toda a sua glória e plenitude eterna. O homem Adão pelos seus meios busca a imortalidade, mas sabemos que, o homem jamais conseguiu reproduzir ou transformar alimentos que pudessem suprir o alimento eterno, que é Jesus, o fruto da árvore da vida.
As respostas sobre a árvore da vida nos levam ao conhecimento da verdade em que vivemos? Podemos ficar dessolados quando conhecemos esta verdade? Sim; hoje e agora, até poderíamos ficar dessolados ao reconhecermos a verdade em que vivemos, pelo fato que; a primeira lei alimentar do Gênesis deixou de ser cumprida pela negligência do homem Adão. Porém, olhando para Cristo Jesus, o homem Adão não ficará dessolado, pois, com Cristo Jesus, o homem Adão, hoje e agora poderá reconciliar-se com Deus; mesmo com a desobediência ocorrida contra a lei alimentar do Gênesis. Porém, o homem Adão deve dispor o seu espírito (coração) em buscar um novo e verdadeiro encontro com o Senhor Jesus: esta é verdade, e, deve ser a esperança de todos que queiram seguir os princípios divinos de Jesus; pois, pela obediência poderemos eternamente estar n’ELE: em Cristo Jesus, para voltar a desfrutar do fruto da árvore da vida. Esta é a verdade e a realidade hoje e agora, e, é a prova da alimentação do corpo e da alma.
No dia que chamamos de “hoje e agora” o homem Adão deveria sentir-se desamparado sem o fruto da árvore da vida? Sim poderia, mas quem hoje e agora buscar Jesus, e, pela fé encontrar Cristo Jesus, este homem não sentir-se-á desamparado. Pela fé em Cristo Jesus, o homem descobrirá que haverá novamente um encontro com o fruto da árvore da vida. Foi por este fato que o Senhor Deus, interviu na sua criação a favor do homem Adão. Hoje e agora, com temor e fé, queremos transmitir, ou seja, revelar esta verdade. Porém, revelar a verdade, é somente possível com a direção do Espírito Santo do Senhor Deus, através da orientação dos princípios divinos de Jesus.
A desobediência pela lei alimentar foi uma falha absoluta do homem Adão. Podemos afirmar isto com toda a certeza, este acontecimento é inquestionável. O erro pela desobediência alimentar ocorrido nos primórdios com nosso primeiro antepassado vem arrastando o homem Adão através dos milênios como um grande perdedor na alimentação do seu corpo e alma. Mas, o que ocorreu com este erro alimentar foi ainda muito pior, pelo fato de o homem Adão romper com o seu criador o principal elo de seu bem-estar, ou seja: a sua comunhão diária com Jesus, o Senhor da Glória no Éden: e, com isto deixou de receber o alimento eterno do corpo e da alma pelo fruto da árvore da vida. E este é o fato!
Este fato ocorreu exclusivamente pela desobediência ao decreto de a lei alimentar de Deus. Com estes esclarecimentos não é difícil entender e aceitar as respostas das perguntas: estes fatos revelam que as respostas tornaram-se uma realidade muito dura e difícil de aceitar. Porém, um fato deixa tudo muito claro, foi exclusivamente pela desobediência ao decreto alimentar (hoje e agora é igual o desejo pelo manjar) que ocorreu o erro do homem Adão.
Poderíamos pensar que nós faríamos diferentes hoje e agora. Porém, ao longo da leitura do capítulo três você homem Adão descobrirá que ninguém, mas realmente ninguém, teria agido diferente do que os antepassados, ambos um Adão varão e varoa um corpo. Assim como em um corpo, ambos Adão juntos desobedeceram e caíram no erro alimentar, o mesmo aconteceria conosco hoje e agora, nós igualmente caímos em contradições alimentares; pois, diariamente temos desejos pelos manjares. A única forma possível hoje e agora para nós não continuarmos caindo vem das respostas destas perguntas. Como podemos aceitar e viver pelos princípios divinos de Jesus? E, como podemos aceitar e viver o projeto alimentar do Senhor Jesus, pela alimentação do corpo e da alma?
Para responder estas perguntas precisamos conhecer, entender e aceitar o que é buscar em obediência a alimentação comestível do corpo e espiritual da alma, pelos princípios divinos de Jesus. Porém, antes disso, devemos conhecer e entender os preciosos momentos dos fundamentos divinos dos dias primeiro e segundo da criação no princípio de todas as coisas: ambos foram maravilhosos. Nestes dois primeiros dias: o Senhor Deus; o arquiteto do universo, preparando o magnifico momento da criação, arquitetou as bases divinas que possibilitaram o aperfeiçoamento do terceiro dia, pela criação dos alimentos de Gênesis 1: 11.
Porém, para que este conhecimento torne-se realidade em nossas vidas devemos conhecer os decretos leis editados em Gênesis; e, entender e aceitar às orientações divinas destes decretos leis, sobre a alimentação do corpo e da alma: e, finalmente, para que a verdade deste conhecimento possa penetrar em nosso espírito (coração), devemos conhecer e aceitar a revelação do princípio divino da água viva. A água é a base e o fundamento da criação divina do Senhor Deus. A água é o próprio Senhor Jesus, a água da vida; à base do crescimento do alimento de a cadeia alimentar da vida na terra. A água viva é a palavra divina das orientações do SENHOR que diz: “INCLINAI os ouvidos, ó céus, e falarei; e ouça a terra as palavras da minha boca. Goteje a minha doutrina como a chuva, destile o meu dito como o orvalho, como chuvisco sobre a erva e como gotas d’água sobre a relva.” (Deuteronômio 32: 1, 2).
“INCLINAI os ouvidos, ó céus, e falarei; e ouça a terra as palavras da minha boca”; são orientações do Senhor Deus, com um significado revelador para o homem Adão. O SENHOR, da eternidade revela a vida do seu unigênito filho Jesus, como a fonte d’água viva nestas palavras: “Goteje a minha doutrina como a chuva,” significa receber de Jesus, a sua palavra viva, como a fonte eterna d’água viva: “doutrina como chuva” regando nossas vidas com bençãos alimentares para o corpo e alma pelas orientações dos decretos leis editados no Gênesis. A fonte d’água viva sendo revelado eternamente em Jesus pela árvore da vida; e: “O espirito é o que vivifica...,” (João 6: 63); através de Jesus a água viva: o alimento comestível do corpo, e o espiritual da alma, pela árvore da vida. E, tem mais; às revelações do SENHOR: “destile o meu dito como o orvalho”, revelam mais uma vez a fonte d’água viva em Jesus; pelas delicadas orientações da palavra que revelam o dia segundo da criação pela água viva eternamente em Jesus: “como chuvisco sobre a erva e como gotas dágua sobre a relva” e, será como Jesus afirma: “Eu serei para Israel como orvalho; ele florescerá como o lírio, e espalhará as suas raízes como o Líbano. Voltarão os que se assentarem à sua sombra; serão vivificados como o trigo, e florescerão como a vide; a sua memória será como o vinho do Líbano.” (Oseias 14: 5 e 7).
Nestas palavras o Espírito Santo do Senhor, revela a presença do Senhor Jesus, na vida de Israel; porém, isto também vale para às nossas vidas: “como orvalho; ele florescerá como o lírio”, Jesus, oferecendo ao homem Adão à fonte d’água viva; “Voltarão os que se assentarem à sua sombra;” recebendo o homem Adão novamente o alimento da árvore da vida do Éden; “vivificados como o trigo e florescerão como a vide;” vivificados pelo Espírito Santo do Senhor: “O espirito é o que vivifica,” nossas vidas no SENHOR, para estarmos eternamente alimentados na presença de Cristo Jesus, o Senhor da Glória.
No princípio de todas as coisas pela palavra do dia terceiro criou o Senhor Deus, os alimentos de Gênesis 1: 11: “E foi a tarde e a manhã: o dia terceiro.” (Gênesis 1: 13). Porém, no princípio o SENHOR, no dia primeiro revelou a luz do mundo; e, “o espírito é o que vivifica” a luz do mundo, revelando pela luz à água da vida do princípio de todas as coisas; ambas fontes divinas preparados para as plantas do dia terceiro: estas duas fontes divinas são intrínsecas da vida de Jesus, e, os fundamentos para a criação dos alimentos de Gênesis 1: 11. Em Jesus estão às fontes da vida; água e luz: n’ELE está o nascimento da vida.
A água viva oferece o alimento da vida para às raízes das plantas sobre a terra: “ouça a terra as palavras da minha boca”, é a palavra (água viva) sobre a terra oferecendo o crescimento e a produção dos alimentos. “Goteje a minha doutrina como a chuva”; é Jesus a água da vida, oferecendo sobre a terra (homem Adão pó) “doutrina como a chuva”; oferecendo o crescimento da fé pelo alimento da vida: Cristo Jesus, pela árvore da vida. A luz está em Jesus como a luz do mundo: “Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.” (João 8: 12); esta luz é a fonte da energia da vida; que, está em Cristo Jesus, que, gera o novo nascimento: e tem mais ainda; a luz do mundo oferece a fé; e, a fé oferece o crescimento da fé, que oferece nova vida ao homem Adão em Cristo Jesus: o Verbo nascido homem, o segundo Adão.
Encontramos nestas palavras luz e água a verdade, e, o único caminho da verdade e da vida alimentar que está em Cristo Jesus; e, é isto que o primeiro homem Adão precisava entender e aceitar como fundamento na alimentação física do corpo e espiritual da alma. A água da vida e a luz do mundo; são fontes inseparáveis da vida do Senhor Jesus, e, são à base, e os fundamentos para viver os sete princípios divinos de Jesus para a alimentação do corpo e da alma.
Para conhecermos o Senhor Jesus, como a fonte criadora dos alimentos comestíveis (erva verde), e, pelo alimento espiritual (fé) devemos conhecer os princípios divinos da criação, ou seja, o princípio de duas fontes da vida; a água e a luz. Estas fontes são as bases da criação: “No princípio, criou Deus os céus e a terra.’’ (Gênesis 1: 1). O Senhor, revela a importância destas duas fontes através desta palavra: “... e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.” (Gênesis 1: 2b). Jesus, revelado pelo “Espírito de Deus” como a fonte da água da vida: considerando que Jesus, já estava presente no princípio de todas as coisas em um mundo em que somente “havia trevas sobre a face do abismo.” Aqui, em uma maravilhosa revelação, a palavra do SENHOR revela Jesus, como a água da vida já presente desde o **“*princípio” ***pelo espírito vivificador de Jesus “sobre a face das águas” quando diz: “...Eu sou a Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida.” (Apocalipse 21: 6). E, na separação das águas o Senhor Deus diz: “E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca. E assim foi.” (Gênesis 1: 9).
Pela separação das águas, apareceu a porção seca; e, do pó da terra é formado o homem Adão, como um ser físico e espiritual, (corpo, alma e espírito) para receber de Deus, pela luz do mundo o Senhor Jesus: “E disse Deus: Haja luz. E houve luz.” (Gênesis 1: 3). É pela luz do mundo; e, pela energia da luz da vida de Jesus, que ocorre a revelação de Jesus, como a água da vida. E mais, o SENHOR revelou Jesus como à luz dizendo: “Ele estava no princípio com Deus. Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens.” (João 1: 2- 4). E tem mais ainda: ambos, a água e a luz estão postos sobre Jesus; que, com amor incondicional revela ao homem Adão, à luz e o caminho para a vida dizendo: “Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.” (João 8: 12).
Devemos reconhecer que existiram três momentos separados e distintos que revelam o ato da criação divina dos alimentos; e, que estes três momentos são os que expõe e conduzem para a verdade sobre a reflexão da água e da luz. Primeiro precisamos entender e aceitar que, para existir a alimentação do corpo e da alma, são necessários que estejam presentes os elementos água e luz, pois, são estes os elementos que regulam o crescimento da (erva verde); e, tem mais: água e luz regulam também a vida e o bem-estar alimentar e espiritual do homem Adão. Para existirem estes três momentos na criação dos alimentos; elas somente existiriam e ocorreriam pelos decretos das leis do Senhor Deus pela água viva e a luz do mundo ambos postos sobre Jesus.
O primeiro momento é a própria criação divina dos alimentos sobre a base do elemento físico, o corpo celeste terra: “Os céus são os céus do Senhor; mas a terra, deu-a aos filhos dos homens.” (Salmos 115: 16). Para entendermos os benefícios da terra recebidos do Senhor Deus, “a terra, deu-a aos filhos dos homens” a revelação encontra-se em Gênesis 1: 10-12, iluminados por Jesus a luz do mundo: “Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo;” com a luz entenderemos a revelação da separação entre os céus e a terra. Sendo que dos altos céus: “Os céus são os céus do Senhor;” o Senhor, iluminados pela eterna luz de Jesus, cuidou da criação dos alimentos sobre a terra, oferecendo os alimentos comestíveis como dádiva eterna para o corpo e espírito (coração) do homem Adão; e, orientando-o como o lavrador e guardador dos alimentos sobre a terra quando a palavra divina diz: “E tomou o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.” (Gênesis 2: 15).
O segundo momento; é entender e aceitar a oferta da orientação de a lei alimentar divina do Senhor Deus. Revelado pelo Verbo, pelo conhecimento dos sete princípios divinos de Jesus: está orientação ocorreu para que houvesse a perfeita alimentação do corpo e da alma através da eterna base alimentar dos próprios alimentos em Jesus; e, pela própria água viva a palavra de Deus: O Verbo Jesus. “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.” (João 1: 14).
O terceiro momento é entender como poderemos crer, e, receber pela fé a direção da luz da vida do espírito vivificador do Senhor: é o espírito vivificador que revela a água da vida e a luz do mundo quando Jesus afirma: “Eu sou a luz que vim ao mundo, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas.” (João 12: 46); somente pela luz do mundo em Jesus, poderemos sair das trevas, e, receber do Senhor Deus o espírito vivificador, e, praticar e viver nossas vidas pelos sete princípios divinos de Jesus, e:“... assim também todos serão vivificados em Cristo.” (I Coríntios 15: 22b); pela alimentação do corpo e da alma, pelo correto uso diário dos alimentos para o bem-estar do corpo e alma.
Todas estas orientações e expectativas para a vida alimentar do homem Adão estão nos princípios da criação em Gênesis. Em Gênesis encontramos as leis e os decretos divinos sobre a criação e a orientação de todos os alimentos da criação do Senhor Deus. As demais leis alimentares dos livros da Tora são específicas para Israel. Estas leis, eram para a direção de um novo momento da nação de Israel, e, com propósitos da santificação ao Senhor Deus. Porém todas as orientações divinas alimentares advindas da Tora são preciosas para nossas vidas no dia chamado hoje e agora, e, devem ser exemplos para o homem Adão; que, com temor queira viver pela palavra; e, vamos abordá-los.
NO PRINCÍPIO, o Espírito de Deus, o braço executor da sua obra, coloca em movimento a sua criação, criando os alimentos pela água viva Jesus: “porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis,...” (Colossenses 1:16ª); e, a palavra “todas” inserido na criação divina ofereceu ao homem Adão os alimentos “visíveis e invisíveis” do corpo e da alma pelos princípios divinos de Jesus, no jardim do Éden pela árvore da vida. Os alimentos criados em Gênesis 1: 11-12 vieram a ter existência pela luz da vida de Jesus, como a palavra afirma: “... Eu sou a luz do mundo...”. (João 8: 12ª); Jesus a luz do mundo está desde o princípio do dia primeiro, e, no primeiro momento da criação juntos com seu Pai; como a luz da vida: “E disse Deus: Haja luz. E houve luz. ... E foi a tarde e a manhã: o dia primeiro.” (Gênesis 1: 3 e 5b).
O Senhor Deus, no princípio da criação de “todas as coisas” revelou a presença de Jesus como a água viva; porém, através da palavra: “Eu sou a luz do mundo” o próprio Senhor Jesus, revelou-se em si mesmo como a luz do mundo, para alumiar o que ainda seria criado sobre o espaço da água viva. Porém, é necessário que você homem Adão entenda hoje e agora, que, antes que houvesse à criação da luz, o próprio Jesus, já estava com Deus, como a luz verdadeira que viria alumiar um mundo a ser criado sobre o espaço destas águas; pois, vejamos o que a palavra diz: “... e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.” (Gênesis 1: 2). Estas águas são o próprio Senhor Jesus, o Senhor da Glória, em um mundo que ainda deveria ser criado. Foi pela luz de Jesus que as “trevas sobre a face do abismo’’ foram dissipadas; trazendo-nos a revelação que o “Espírito de Deus se movia sobre a face das águas”; isto é, sobre Jesus, a água viva; e, é pelos seus sete princípios divinos que são a luz da vida, e a água da vida, que Jesus oferece a alimentação do corpo e da alma através da palavra “todas as coisas”.
Pertence ao possuidor da luz o Senhor Jesus o dia primeiro pela própria luz d’ELE. Em Jesus, o Senhor da Glória está decretada pelo Senhor Deus, no dia primeiro a luz pela revelação da própria luz em Jesus. Pela luz de Jesus, no dia terceiro o Senhor Deus, pela sua palavra trouxe à existência os alimentos da criação divina. Estes alimentos pelo princípio divino, e, pela função do sustento alimentar serviriam ao homem Adão, e, poderiam somente ser criados com a existência da luz e da água viva, ambos os elementos presentes na vida do Senhor Jesus. Somente assim os alimentos seriam perfeitos e completos como alimentos sustentáveis para o homem Adão. A maior prova da criação e da vida pelo alimento material e espiritual está na árvore da vida que “NO PRINCÍPIO”, antes do dia terceiro já estava com o Verbo Jesus.
Jesus o Senhor da Glória, o Verbo luz do mundo, alumiou o mundo (terra) para a criação do dia primeiro. Com a luz do Verbo Jesus, o SENHOR, criou os alimentos pelo sustento da base alimentar da água viva; pelo próprio Senhor Jesus para que, o homem Adão pudesse receber os alimentos do dia terceiro pelo “todas” de a lei de Gênesis 1: 11; “E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que de fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nela sobre a terra. E assim foi.”. E criou o Senhor Deus, e ofertou assim ao homem Adão os alimentos pela luz de Jesus.
Jesus revelou-se como o alimento vivo pelo elemento físico à água viva; Jesus, revelou-se dos altos céus como à luz do mundo, e, é esta à luz que traz vida à todas as coisas pela irradiação divina “sobre a terra”; e, ambos formam à base da cadeia alimentar: água e luz gerando para às plantas a vida, e, pelo crescimento gerando frutos para alimentar o homem Adão; e, tudo isto ocorreu sobre a terra. E assim foi, pela criação de todas as coisas, que, o Senhor Deus, por amor e incondicional misericórdia, durante os milénios passados da criação do homem Adão, continuou oferecendo a alimentação do corpo e da alma. E, o homem pecador durante milénios (nosso tempo Kronos) continuou negligente e desprezando o alimento do corpo e da alma; deixando de aceitar o Senhor Jesus, como a água viva; e, Jesus Cristo, como a luz do mundo que alumia e alimenta o corpo e a alma: “Eles voluntariamente ignoram isto: que pela palavra de Deus já desde a antiguidade existiram os céus e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste. (II Pedro 3: 5).
A fonte da luz está em Jesus, que oferece a energia da vida pela luz, e, pela água viva, e, ambos água e luz são alimentos para o corpo e alma. O Verbo trás em ordem à criação: revelando a importância cronológica da criação da luz do dia primeiro. Apesar da luz da vida, o homem Adão não apegou-se à Jesus como à luz do mundo; e, ao não aceitar Jesus a luz do mundo, ocorreu, escuridão no espírito (coração) do homem; pois, sem a luz da vida abandonou à árvore da vida: e, manifestou desejos carnais pelos alimentos de tudo o que se move das almas viventes, do quinto dia.
O homem Adão deve dirigir sua vida por princípios; e, deve entender e aceitar a ordem cronológica do princípio da criação divina. Deve entender que a luz do dia primeiro em Jesus ofereceu a vida eterna pelo alimento da árvore da vida, que, está revelado na criação divina do dia terceiro; decretado por Deus, pela lei dos alimentos de Gênesis 1: 11-13, “... E foi a tarde e a manhã o dia terceiro”. Porém, o Senhor Deus, ofereceu o fruto da árvore da vida ao homem Adão, somente no momento da sua permanência no jardim do Éden; pois, no jardim teriam encontros diários com o Senhor da Glória, e, em comunhão com o Senhor Jesus, ocorreria a plena alimentação do corpo e da alma.
Os alimentos de Gênesis 1: 11 em tipos e grupos de alimentos formam muitíssimas espécies e variedades atribuídas no projeto da criação divina do Senhor Deus. Sendo que foram catalogados e classificados em tipos alimentares pelo próprio homem Adão no decorrer dos milênios da sua existência através de orientações revelados pelo próprio Senhor Deus. Estas classificações serão abordados nos capítulos posteriores. Os melhores alimentos criados por Deus na presença de Jesus a luz do mundo, existem somente pelos princípios divinos de Jesus, e são todos os alimentos do decreto da lei de Gênesis 1: 11.
Os alimentos da criação divina do terceiro dia mencionados pelo Senhor Deus em Gênesis 1: 11 é a mais completa dieta alimentar de referências em valores nutricionais para o sustento do homem Adão; estes alimentos oferecem uma perfeita vida de bem-estar e saúde. Inclusive os alimentos da palavra divina da criação de Gênesis 1: 11 e 29 como propósito alimentar, são superiores em bem-estar e saúde, do que tudo que se move dos animais viventes permitidos pelo próprio Senhor Deus, como sendo as carnes dos animais de alma vivente; todos os peixes do mar, toda ave dos céus, e as carnes vermelhas dos animais da terra (as bestas-feras, e gados): todos criados e oferecidos ao homem Adão, pela infinita misericórdia do Senhor Deus: Leia Gênesis 9: 2 a 4.
A vida alimentar do ser humano a partir do nascimento de Caim, teve uma mudança drástica. Após Caim, a humanidade torna-se pervertida, com desejos carnais aflorando continuamente seu espírito (coração); a existência cada vez maior deste afloramento de desejos (manjares), tornou o homem Adão violento. Ele considera como seu de domínio e de direito todo animal de alma vivente, e, com estas atitudes toma posse de todo animal como alimento para si, tornando-se assim o homem carnívoro. Vamos abordar e entender o fator (manjar) Caim. Mas, a paciência de Deus, com a vida do homem Adão foi até o dilúvio; e assim mesmo demorou 1656 anos (tempo Kronos). Foi somente após o dilúvio que pela misericórdia de Deus; tudo o que se move, ou seja, os animais de alma vivente tornam-se oficialmente um cardápio na alimentação humana.
Pela ordem cronológica da criação, tudo o que se move; como sendo os animais de alma vivente foram criados após os alimentos de Gênesis 1: 11. Os animais eternamente são domínio arbítrio e exclusividade do Senhor Deus: “E foi a tarde e a manhã o dia quinto” (Gênesis 1: 20 - 23); neste dia ocorreu o que na água se produz pela criação dos peixes, e, das aves sobre a face da expansão dos céus. “E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom: e foi a tarde e a manhã o dia sexto.” (Gênesis 1: 25 - 31); no sexto dia ocorreu a criação do homem Adão; além dos gados, répteis, e bestas-feras da terra.
Os animais de alma vivente da criação divina do Senhor Deus, são os que estão descritos em Gênesis 1: 20-22 e 24-25: leia estes versículos para entender a explicação. Estes animais de alma vivente fizeram parte de um novo decreto alimentar de lei complementar dos alimentos. Oficialmente por decreto o alimento carne participaria do cardápio humano após o dilúvio, e, somente por misericórdia de Deus, devido aos desejos carnívoros do homem Adão. As carnes vermelhas, e, toda a carne com sangue de tudo que se move, isto é de todos os animais de alma vivente criados em Gênesis 1: 20-22 e 24-25 jamais deveriam ter participado do cardápio da alimentação do ser humano, e, jamais deveriam ter sido considerados alimento para o homem Adão. Estas mudanças ocorreram devido os desejos carnais do homem Adão após o nascimento de Caim; e, após o dilúvio foi permitido pela infinita misericórdia do Senhor Deus.
O Senhor Deus, ama toda a sua criação, e, especialmente o homem Adão, e sempre quis preservá-lo sobre a face de toda a terra; e, por isto, através do seu infinito amor e misericórdia Deus, alterou a alimentação com uma terceira lei complementar, e, está exclusivamente em favor do homem Adão, e, em desfavor dos animais da sua criação. Este decreto lei do Senhor Deus, foi editado pela sua palavra; pela sequência imutável das leis alimentares de Gênesis. Este decreto lei será abordado nas explicações sobre os dez primeiros patriarcas anteriores ao dilúvio, e, como somente estes patriarcas alcançaram as benções da alimentação do corpo e da alma sem desejar o (manjar); as carnes vermelhas.
Os tipos e espécies dos alimentos de Gênesis 1: 11 têm um propósito, proporcionar ao homem Adão um sustento alimentar puro. Podemos afirmar que o decreto divino da terceira lei complementar alimentar de Deus, pela permissão do consumo de tudo que se move, ou seja, de todo o animal de alma vivente tornou-se para o homem Adão infelizmente um facilitador. A permissão divina pelo consumo de tudo o que se move tornou-se para o homem Adão um atrativo ainda maior para os seus desejos carnais. A manipulação dos alimentos a partir de Caim até ao dilúvio foram agregados aos agora oficialmente nomeados alimentos pós-dilúvio; os alimentos permissivos de tudo o que se move de alma vivente. Porém, além do desejo pela carne (manjar), ocorreu também o desejo por outros tipos de misturas ao manjar (carne), com a manipulação e a mistura de espécies e tipos dos alimentos puros e fundamentais de Gênesis 1: 11.
Todo homem nascido Adão deve reconhecer que: é mais do que notório que a manipulação alimentar da carne o manjar, é para satisfazer os desejos da gula, e, do estado espiritual (coração) do homem. O homem Adão sempre estará voltado para os seus desejos carnais, e, de como pode tirar proveito e vantagens dos alimentos criados pelo Senhor. Estes fatos ocorrem diariamente ao longo dos séculos e dos milênios no período pré e pós-dilúvio em toda a humanidade.
A vida do homem Adão para satisfação dos seus desejos carnais (manjar) transformaram-se num descaminho alimentar. Mas, um fato importante ocorreu no período milenar pré e pós-dilúvio. O Senhor Deus, por misericórdia preservou a árvore da vida para um novo momento alimentar, mas em Cristo Jesus, na plenitude dos tempos. Porém, para a satisfação humana após o dilúvio, ofereceu por misericórdia tudo o que se move (carne) como alimento, para que: através dos milênios o homem Adão pudesse definir pelo seu próprio livre arbítrio a sua trajetória alimentar do corpo e da alma sobre a face de toda a terra. Porém, como benção de oferta eterna os alimentos de Gênesis 1: 11, sempre continuarão disponíveis com seus valores alimentares intocáveis: pois, o SENHOR, os deixou eternamente preparados para o bem-estar alimentar da humanidade.
A transformação da vida causada pelos desejos carnais do homem Adão, levou o Senhor Deus, a tratar de outra maneira a alimentação humana. O Senhor Deus, de antemão prevê tudo, pois é Onipotente: e, assim preparou uma nova forma de vida alimentar para o homem Adão, e, de como seria esta vida a partir do erro alimentar. O homem seria tratado conforme seus desejos carnais. E, por isto o Senhor Deus, introduziu leis alimentares complementares à primeira lei alimentar: e, pela introdução destas leis, novas orientações para o consumo dos alimentos. Estas leis complementares receberam anexos com parágrafos únicos estipulando de forma rígida o controle de como seria o uso dos alimentos, e, a forma de como deveriam ser consumidos cada grupo destes alimentos durante a peregrinação do homem Adão sobre a face de toda a terra.
As leis divinas do projeto alimentar de Deus, regulam o uso dos alimentos, e, conforme foram criados, e, determinados pelos tipos, e, espécies alimentares. Orientados pelo Senhor, o homem Adão deveria viver como foi estabelecido pelo projeto da sua vida na criação, e, utilizando-se dos alimentos conforme as suas necessidades alimentares diárias. Organizados em grupos alimentares: os agora considerados alimentos de tudo o que se move deveriam ser usados com temor pelo homem Adão, e, somente conforme a permissão do Senhor Deus: evitando os excessos, a depravação e os desejos: reprimindo o homem sempre os seus desejos carnais, e, a sua dependência pela forte tendência carnal humana.
De uma forma abrangente e definitiva toda a alimentação humana, está orientado por uma lei divina; separados por tipos e espécies os alimentos são a base da vida, pelo temor da alimentação do corpo e da alma. Estas leis, visam orientar e proteger o estado e a natureza carnal e espiritual (coração) do homem Adão. Devemos entender que toda a alimentação humana, está ligado a um fato, ou seja, ao estado pecador do espírito (coração) humano após o erro alimentar do primeiro homem Adão, e somos todos Adãos; homens aonde encontraremos a mesma dependência e fraqueza alimentar, muito mais carnal do que espiritual.
É importante entender que as leis alimentares são decretos divinos, que, no momento da sua criação (decretação) tornaram-se leis pétreas. Todos os alimentos contemplados pelas leis pétreas serão referências alimentares usadas para abordar “A alimentação do corpo e da alma, pelos princípios divinos de Jesus” que titulam este livro. No conteúdo do livro abordaremos tabelas, com as referências sobre os tipos destes alimentos orientados pela palavra de Deus.
Todas as regras alimentares divinas estão decretadas como leis pétreas. Mas, qual é o significado de uma lei pétrea? Lei pétrea é uma lei perene, ou seja, significa que a palavra do Senhor Deus, não muda: ela é absoluta, transparente e imutável: também significa que outra lei posterior não pode revogá-la; e, isto garante o princípio da continuidade da alimentação divina criada por Deus. Significa também que, a lei determina os tipos dos alimentos que o homem iria consumir, e, que estes alimentos jamais mudariam, imutáveis, e, isto não deixa outra alternativa alimentar para o homem Adão, senão somente os alimentos de Gênesis 1: 11. O homem deve buscar está experiência na palavra de Deus, e, pela fé, procurar entender e aceitar com temor a alimentação do corpo e da alma.
Já escrevemos sobre a lei da criação dos alimentos do Senhor Deus: a lei de Gênesis 1: 11. Está lei é a base divina da alimentação. A primeira alimentação foi revelado ao homem Adão pela árvore da vida no jardim do Éden. A árvore da vida significava para o homem Adão receber às suas necessidades alimentar e espiritual em um alimento: o decreto lei revela que à alimentação pela árvore da vida, deveria ser com temor em obediência pela palavra; pois, através da árvore da vida, o homem Adão alimentava a própria alma para a vida eterna. Devemos entender que todas as leis divinas foram editados para que houvesse temor ao Senhor Deus, pela correta alimentação do corpo e alma. Cada decreto lei foi especifico; e, podemos observar pela sequência das leis que foram em diferentes momentos no período pré e pós-dilúvio. Hoje e agora, o homem Adão que quer, e que deseja buscar viver no temor do Senhor Deus, poderá nestas leis suprir às suas necessidades da alimentação do corpo e da alma.
Pela ordem alimentar: Deus, revela o decreto de a lei alimentar, que irá determinar o alimento que o homem Adão consumirá eternamente. Está lei foi decretada antes do pecado pelo decreto lei de Gênesis 1: 29: “E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dá semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto de árvore que dá semente, ser-vos-á para mantimento.” É importante observar que neste decreto divino ficam fora do cardápio da alimentação humana: à “erva verde”. Aqui a lei divina do Senhor Deus, menciona parte dos alimentos do decreto lei da criação de Gênesis 1: 11.
Após o decreto de a lei da alimentação de Gênesis 1: 29 o Senhor Deus, decretou mais três leis alimentares. Para maior clareza, e, no intuito de entender estas três leis posteriores, elas serão nomeadas como leis complementares. A primeira, é uma lei complementar específica que ocorreu antes do pecado para orientar a alimentação do homem Adão, no jardim do Éden pela árvore da vida. Às outras duas leis foram decretadas por Deus, para salvar o homem Adão, após o erro alimentar. Porém, o decreto de a lei alimentar de Gênesis 1: 29 é a lei principal. Está lei é pétrea: e, sendo uma lei pétrea jamais seria alterado pelo Senhor: pois, a palavra de Deus é imutável, e, assim pela palavra divina ocorreu a imutabilidade da lei alimentar: e, é isto que devemos entender; que, os decretos leis da palavra de Deus, nunca mudam. Jamais foi introduzido outra lei alimentar divina, ou, decreto lei substituindo à lei de Gênesis 1: 29, e, pela imutabilidade desta lei, determinou o Senhor Deus, os alimentos que seriam consumidos. Está lei foi precedida somente por três leis complementares que iremos abordar.
O homem Adão encontra-se em uma situação extremamente difícil. Com desejos alimentares contrários às orientações do SENHOR, tornou-se pecador, deixou a plenitude da sua vida espiritual, e, a sua comunhão diária com Jesus, o Senhor da Glória, no jardim do Éden. Sofria agora manifestações constantes dos seus desejos carnais. Somente novas leis alimentares salvariam o homem Adão da morte imediata. A permissão de novas leis com novas orientações alimentares somente poderiam ser decretados através de leis complementares.
O SENHOR, não iria alimentar o homem sem leis específicas; estas novas leis teriam rígidas regras alimentares imutáveis. Pelo decreto destas leis complementares: uma que já foi mencionado, e, que não prevaleceu, pois, o pecado pela desobediência alimentar ocorreu no momento do Éden pela árvore do bem e do mal; agora teríamos outras duas leis, que seriam específicas para salvar o homem Adão pecador. Estas duas leis complementares iriam socorrer o homem Adão por pura misericórdia divina; somente estas leis complementares poderiam ajudar o homem Adão a buscar uma nova forma de alimentação diária. Com estas leis alimentares o homem Adão recebia orientações em como deveria buscar o alimento, e, não sucumbiria de fome até ocorrer a sua morte natural.
Como pecador o homem Adão recebe novas orientações de alimentação pela edição de leis complementares. As leis complementares foram decretadas pelo Senhor Deus, para ajudar o homem Adão a continuar a sua alimentação para sobreviver. O primeiro decreto lei alimentar de Gênesis 1: 29; foi decretado para orientar o homem Adão sobre o conhecimento das espécies e dos tipos de alimentos que seriam por ele consumidos, e, esta lei permaneceu imutável após o pecado. Leis complementares são decretos que complementariam as leis principais ou pétreas. Porém, tem mais informações importantes que devemos entender sobre o primeiro decreto lei alimentar de Gênesis 1: 29; e do porquê de ter sido editado antes do pecado. Mas, é importante entendermos isto? Sim!
Devemos entender que ao decretar a lei alimentar de Gênesis 1: 29, o Senhor Deus, operou uma conexão divina imutável e maravilhosa; ou seja, antes do pecado pela edição de a lei alimentar de Gênesis 1: 29, o SENHOR, conectou os alimentos da criação ao projeto alimentar único e imutável do alimento perfeito da árvore da vida do Éden. Foi assim que Deus, fez a sua obra alimentar perfeita e imutável: o SENHOR, conectou à árvore da vida ao “mantimento” de a lei de Gênesis 1: 29 e, assim ocorreu uma perfeita conexão entre a lei dos alimentos com o alimento eterno da árvore da vida. E, o Senhor Deus, jamais mudou o seu projeto alimentar, pois, com o decreto de a lei alimentar de Gênesis 1: 29, pela imutabilidade desta lei pétrea continuou oferecendo para a vida temporal do homem Adão após o pecado os alimentos da lei da criação de Gênesis 1: 11.
Toda alimentação humana está ligada à árvore da vida: mas, em Jesus, o fruto da árvore da vida; que, hoje está disponível para o homem Adão, através de Cristo Jesus; que, separou n’ELE à árvore da vida no paraíso de Deus. Nestas palavras encontramos a perfeição do grande mistério da alimentação humana. A mesma árvore da vida, que, pelo pecado ficou forra da alimentação por um tempo e espaço de tempo, voltará para alimentar o homem Adão, que, em Cristo lavar as suas vestes como a palavra de Deus revela: “Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas.” (Apocalipse 22: 14).
Este futuro encontro com à árvore da vida vai ocorrer na alimentação humana, e vamos entender isto em uma abordagem detalhada no capítulo 4. O que precisamos entender agora é que: as leis complementares são parte de uma lei principal. Estas leis complementares não vieram para anular a primeira lei, pois ela sempre permanecerá sendo pétrea e vamos aborda-las na sequência.
A primeira lei complementar é editada antes do pecado. Ela é precedida pôr um maravilhoso fato histórico nos primórdios da humanidade. O homem Adão foi introduzido no jardim do Senhor Jesus, o Éden; Gênesis 2: 15b: “... e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.” Neste momento o Senhor Deus decretou à primeira lei complementar de Gênesis 2: 16: “E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente.”
A primeira lei complementar do SENHOR: Gênesis 2: 16; é neste decreto lei que o homem Adão recebe ordenanças divinas de como deve orientar-se em sua alimentação. Este decreto lei define o uso dos alimentos de a lei alimentar de Gênesis 1: 29. E, esta lei alimentar por consequência conecta a palavra divina ao anteriormente editado decreto da criação dos alimentos de Gênesis 1: 11.
Porém, para o fiel cumprimento do decreto de a primeira lei complementar de Gênesis 2: 16, foi introduzido um parágrafo único no decreto. Este parágrafo único na mesma lei complementar descreve com clareza e com firme ênfase um alerta dentro do decreto de Gênesis 2: 16: caso houvesse o descumprimento da lei complementar existiria uma penalidade prevista neste decreto lei. Fica assim editado em decreto de lei, e, conforme a lei, o regulamento do parágrafo único da lei de Gênesis 2: 17: “Mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.”
O homem Adão desobedeceu ao decreto da primeira lei complementar no Éden; a lei de Gênesis 2: 16: esta desobediência gerou como consequência a penalidade do parágrafo único; e, recebeu o homem Adão a sua condenação pela confirmação da penalidade do parágrafo único da lei de Gênesis 2: 17. E, coube ao SENHOR, trazer o primeiro julgamento declarado da história da humanidade: “O Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden...” (Gênesis 3: 23ª). Pela expulsão do homem do jardim do Éden; ele foi afastado do alimento da árvore da vida. Cumpre-se assim com rigor o parágrafo único do decreto da lei divina de Gênesis 2: 16, e, como consequência da condenação a confirmação da penalidade do parágrafo único: “certamente morrerás”, e, o homem Adão continuou morrendo como castigo devido a desobediência alimentar.
O SENHOR, para prover às necessidades alimentares do homem Adão, devido à desobediência da primeira lei complementar no Éden, introduziu uma segunda lei complementar. A primeira lei alimentar, com o homem Adão fora do jardim do Éden ficaria impossível ser cumprido, pois, como pecador, o homem Adão não teria mais acesso à árvore da vida. Neste momento aconteceu algo muito frustrante para o homem Adão, ele sabia pouco sobre como alimentar-se, e, sem alimentação sucumbiria de fome e morreria. Este fato estava relacionado com a facilidade alimentar oferecido pelo SENHOR, no jardim do Éden, pela maravilhosa oferta existente na primeira lei alimentar pela árvore da vida. Porém, aconteceu um ato de amor imensurável na saída do jardim do Éden. O Senhor Deus, não permitiria que o homem viesse a sucumbir pela fome, o homem como pecador iria morrer sim, mas não de fome.
Como pecador o homem encontra-se em uma situação extremamente difícil. Desprovido dos alimentos que estavam ao alcance das mãos para serem colhidos, recebe agora orientações de uma nova lei complementar. O homem Adão deveria agora em obediência seguir um novo caminho em sua alimentação. O SENHOR, determinou por decreto a edição da segunda lei complementar de Gênesis 3: 18b: “... e comerás a erva do campo”. Infelizmente esta lei também foi desobedecida pelo homem Adão; e, será detalhado no capítulo quatro.
Todas as orientações sobre a alimentação da segunda lei complementar, como buscar em obediência estas orientações; a importância que significou a edição da segunda lei complementar de Gênesis 3: 18b como um novo caminho alimentar para o homem Adão sobreviver; e, o principal por que o SENHOR, agiu em favor do homem desta forma com a segunda lei alimentar complementar, estes detalhes vamos compreender nos próximos capítulos sobre os princípios alimentares do corpo e da alma.
Ainda existe outro fato relevante sobre a primeira lei complementar que devemos entender. Esta lei foi editada pelo SENHOR, como orientação alimentar antes de o homem Adão pecar; porém, mesmo com o pecado exposto na vida do homem, o SENHOR, não retirou às orientações sobre os alimentos criados e orientados pela lei de Gênesis 1: 11 e 29 respectivamente; e, também não retirou os alimentos da primeira lei complementar; a lei de Gênesis 2: 16: “E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente”. Houve sim foi o cumprimento da penalidade do parágrafo único do decreto; e, com a penalidade decretada, o SENHOR, afastou o homem Adão da árvore da vida. Devemos entender que foi pela desobediência da primeira lei complementar de Gênesis 2: 16 que o homem Adão perdeu a alimentação do corpo e da alma pela árvore da vida; mas, o SENHOR, não deixaria de alimentar o homem Adão com os demais alimentos da lei alimentar de Gênesis 1: 29.
A desobediência pela correta alimentação do corpo e da alma ocorreu com o homem Adão pelos seus desejos carnais por outros tipos de alimentos; este fato, trouxe à transgressão, e, por consequência a correção pela aplicação do parágrafo único de a lei de Gênesis 2: 17: “Mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” Porém, a misericórdia divina do SENHOR, ocorreu pela oferta de uma segunda oportunidade alimentar, através de a segunda lei complementar de Gênesis 3: 18b: “... e comerás a erva do campo.” Esta lei ofereceu a possibilidade de uma nova forma de o homem Adão continuar buscando a sua alimentação, e, garantindo a sua sobrevivência, até a morte física. O SENHOR, ofereceu ao homem Adão uma oportunidade pela continuação da sua existência; e, isto é muito sério, pois, é o que, está sendo abordado em todo o conteúdo deste livro.
O que precisa ficar muito claro e definido no espírito (coração) do homem Adão é que: as leis criadas pelo Senhor Deus, são orientações para caminhar com o Senhor Jesus: pela oferta do caminho da verdade e da vida eterna; e hoje e agora, em simplicidade de vida a alimentação com bem-estar para o corpo e a alma; e, nisto estão incluídos todas às leis alimentares; porém, para todas as leis existem condições: o cumprimento integral, ou seja, o princípio da obediência.
Da mesma forma funciona com as leis humanas. Todo homem Adão muito bem sabe, ou, se não sabe deve saber que, à desobediência das leis gera como consequência a aplicação de penalidades. Assim funciona a humanidade desde os primórdios da criação, porém, existe a liberdade pelo livre arbítrio da escolha. Mas, entenda que: as escolhas são precedidas de resultados; quer sejam para o bem ou quer sejam para o mal, e, isto começou já com a primeira lei alimentar. Devido este fato é importante entendermos as leis divinas descritas na palavra sobre a alimentação do corpo e da alma, pois, somente pelas leis do SENHOR, entenderemos os desejos divinos do projeto da alimentação do corpo e da alma.
A Bíblia traz duas importantes referências sobre a vida do homem Adão antes d’ele pecar: a sua procriação, e o seu trabalho. O primeiro momento, é o momento da sua criação, e da sua benção pela frutificação e multiplicação. Leia sobre este precioso momento Gênesis 1: 26, 27 e 28. O segundo momento foi quando Deus, introduz o homem Adão no jardim do Éden. Neste momento ocorre um acontecimento muito importante para a vida do homem. O SENHOR, oferece trabalho para o homem Adão, uma preciosa decisão divina do SENHOR; pois, com o trabalho diário o homem Adão poderia valorizar a obra divina do Senhor Deus; e, pelo princípio do trabalho teria uma vida ativa: “... e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.” (Gênesis 2:15b).
O Senhor Deus criou o instituto do trabalho para o homem Adão, e, nós somos todos homens Adão, que, após o trabalho recebemos o pagamento. A humanidade funciona assim desde os primórdios, e, até aos dias de hoje e agora. Pelo trabalho ocorrido no jardim do Éden, o homem Adão recebia o pagamento com o alimento do fruto da árvore da vida. Assim, podemos entender que na criação de Deus, nada poderia existir sem o princípio do trabalho, e, isto ocorreu também na obra perfeita do próprio Senhor Deus: pois, o SENHOR, trabalhou seis dias, e, orientou o descanso no sétimo dia como relata a sua palavra.
Para o trabalho deve haver um contrato com renumeração estipulando o salário, ou seja, para uma função de trabalho um valor de pagamento específico. Deus é justo. A palavra revela a instituição do princípio do salário: e, pela ordem cronológica do Gênesis, resumindo em uma frase a sequência do trabalho e do instituto do salário: “Todo o projeto do Senhor Deus, é perfeito e maravilhoso: pois, o trabalho do homem Adão era pago com o alimento da árvore da vida, que neutralizava a sua morte; e, assim trabalhavam, e pelo pagamento recebiam eternamente a vida”; aqui encontra-se a revelação da justiça divina do SENHOR.
A palavra do Senhor Deus revela que o trabalho sempre estará atrelado ao pagamento de um salário; temos uma perfeita explicação para o princípio do trabalho: hoje e agora, o trabalho continuará proporcionando ao homem Adão a sua alimentação para a vida temporal, porém, após, indiscutivelmente ocorrerá a morte física. Contudo, pelo trabalho no jardim do Éden, o SENHOR, revelou o pagamento com o alimento da vida eterna: e, pela edição do decreto de Gênesis 2: 16 revelou esta oferta alimentar pela primeira lei alimentar complementar: “E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente.” Através desta lei complementar o Senhor Deus, orientou o homem Adão, para que pudesse entender como seria a sua alimentação pela orientação da primeira lei alimentar: o decreto lei dos “mantimentos” de Gênesis 1: 29.
Como já foi relatado a primeira edição da lei alimentar complementar de Gênesis 2: 16 recebeu na edição do decreto a introdução do parágrafo único: pela lei de Gênesis 2: 17; através deste parágrafo único; o Senhor Deus, revelou a orientação do princípio da obediência pela lei dos “mantimentos” a lei de Gênesis 1: 29. É importante entender que as orientações destes decretos leis ocorreram todos antes de o homem Adão pecar pelo erro alimentar. Também é importante entender que o parágrafo único não era difícil de ser cumprido; pois, o pagamento pelo trabalho era em forma simples de troca pelo alimento, e, não era um tipo comum de alimento. Também devemos entender e aceitar que existiu uma boa e justa relação de troca pelo trabalho realizado no jardim do Éden, pois, neste caso específico a instituição do princípio do trabalho e salário eram pagos pelo Senhor Deus, ao homem Adão com o alimento da árvore da vida eterna.
O que é importante entender é o significado da relação trabalho e salário; ou seja, pelo trabalho ocorre a existência do recebimento de salário como um fator de garantia de pagamento imutável. Porém, a palavra “salário” também quer disser eternamente tarde, ou seja, somente após o trabalho realizado. Sempre o trabalho ocorre primeiro, e, o pagamento do salário ocorre depois, ou seja, o homem Adão primeiro trabalha, e, após o trabalho recebe o pagamento do seu salário. Porém, no jardim do Éden foi diferente, o salário era o alimento, e, estava ao alcance das mãos do homem Adão, e, sequer precisavam agachar-se para apanhá-los, e, o principal benefício deste salário, o alimento oferecia ao homem Adão a vida eterna; o Senhor Deus, pelo trabalho no jardim do Éden, oferecendo como pagamento o alimento da vida eterna ao homem Adão: “... a árvore da vida no meio do jardim,...” (Gênesis 2: 9b).
Assim temos a instituição do trabalho e salário; que, será importante para entendermos sobre a decretação da primeira lei alimentar complementar; a lei de Gênesis 2: 16. Através deste decreto lei ocorreu uma orientação pelo princípio da obediência com a adição do parágrafo único da lei de Gênesis 2: 17: “Mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás”. O Senhor, define duas regras no parágrafo único: “não comerás” e, no mesmo parágrafo único: “certamente morrerás”, ou seja, se desobedecer, pelo parágrafo único de a lei de Gênesis 2: 17 existindo a transgressão à consequência é o castigo: e, neste caso o castigo é a morte, e não precisava ser uma morte instantânea, porém, o juízo estava posto, e não existiria retrocesso: “Porque o salário do pecado é a morte... .” (Romanos 6: 23ª).
A palavra do SENHOR, alertou o homem Adão sobre a condição da lei do pecado e da morte: “A alma que pecar, essa morrerá...” (Ezequiel 18: 20ª). A conduta pela desobediência afastou o homem Adão do jardim do Éden, e do alimento da árvore da vida. “Porque o salário do pecado é a morte” é uma palavra forte, mas, é uma advertência que não é difícil de entender; pois, pelo pagamento do pecado, o soldo recebido foi a morte que passou a reinar pela desobediência da primeira lei alimentar complementar de Gênesis 2: 16. É difícil aceitar está verdade? Sim é difícil, porém, o homem Adão deve aceitar em seu espírito (coração) que o pecado ocorreu pela desobediência do parágrafo único da lei complementar; e, pela consequência o cumprimento da sentença divina pelo erro alimentar que trouxe o pecado: “A alma que pecar, essa morrerá”, e, o pecado foi à consequência para a morte reinar sobre a vida do homem Adão.
Podemos afirmar com toda a certeza que somos todos homens Adãos pecadores; e, hoje e agora, todos podemos aceitar Jesus Cristo como Salvador. Qualquer homem Adão que quiser mudar seu estado pela consequência do seu pecado, pode pela fé crer e aceitar Jesus Cristo; porém, deve saber que, após a morte física será eternamente tarde e impossível alcançar e receber Jesus. Homem Adão pare e pense, e, procure exercitar a tua fé, e crer hoje e agora em Jesus como teu Salvador, e, isto antes de você morrer; “porque o salário do pecado é a morte”, e, este salário da morte pelo pecado do homem Adão, Jesus pagou na cruz do calvário: e, agora novamente pare e pense; e com fé pense agora na tua salvação, e creia nestas palavras de vida eterna oferecidas por Cristo Jesus, pois do contrário para você homem Adão será eternamente tarde.
A palavra traz incontáveis e valiosas revelações e informações, pois, é o desejo divino do Senhor Deus, oferecer salvação ao homem Adão. O SENHOR, oferece abundante transparência e nitidez ao projeto alimentar divino do corpo e alma. São estes fatos que alimentam o desejo de compartilhar; e, tentar explicar como o Senhor Deus, após o pecado do homem Adão editou os últimos dois decretos leis complementares para uma nova e viva esperança alimentar. O SENHOR, o maior nutricionista e conhecedor dos alimentos para a alimentação do corpo e da alma, oferecendo a garantia da vida alimentar. O SENHOR, pelo seu infinito amor ofereceu estes dois decretos leis com orientações alimentares dentro da sua vasta criação de alimentos para que, o homem Adão pudesse satisfazer a alimentação do “corpo”; e, Jesus, o pão vivo que desceu dos céus, ofereceu o refrigério alimentar para a salvação da “alma”.
Ainda hoje e agora, o homem Adão pode e deve entender a importância alimentar das leis editados pelo SENHOR, mesmo o homem estando abaixo da imutável sentença da lei do salário do pecado é a morte. O decreto das duas últimas leis complementares vieram como refrigério e sustento alimentar para dirigir a alimentação do homem Adão após a sua desobediência pela orientação da primeira lei complementar de Gênesis 2: 16. Pela sequência o segundo decreto lei complementar veio após a ocorrência do pecado, decretado no jardim do Éden; lei de Gênesis 3: 18b: “... e comerás a erva do campo”; e, o terceiro e último decreto lei complementar ocorreu após o dilúvio; lei de Gênesis 9: 3: “Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento; tudo vos tenho dado como a erva verde”; porém, o alimento da árvore da vida, somente voltaria a ser ofertado ao homem Adão na eternidade através de Cristo Jesus.
O homem Adão precisa apreender o que é o significado obediência ao Senhor Deus. É isto mesmo! Desde o pecado pela rejeição do alimento da árvore da vida, o homem Adão até ao dia chamado de hoje e agora, não sabe o que é ser obediente ao Senhor Deus. Ele deve apreender que obediência ocorre pela fé, e, que a fé vem revelada em Cristo Jesus. Com fé torna-se fácil compreender o significado das leis complementares: é somente com fé em obediência destas leis que o homem Adão pecador poderá sobreviver alimentando-se com bem-estar para conhecer a verdade e a vida eterna. Porém, como já foi anteriormente descrito, o homem Adão deve em obediência buscar fixar o seu conhecimento nas leis; e saber que, a principal lei alimentar decretada pelo SENHOR: o decreto lei de Gênesis 1: 29, que esta lei sempre regulamentou o mantimento para a vida do homem Adão, e, esta lei contínua em vigor pelo seu caráter imutável.
Uma lei imutável jamais é revogada. Porém, maior que a lei é a palavra divina do Senhor Deus; e, a palavra nunca mudara em relação ao alimento da árvore da vida. Jesus Cristo tornou-se o único acesso para o plano divino do novo encontro com a árvore da vida. Isto quer disser que devemos entender e aceitar que, será somente através de Jesus Cristo o unigênito filho de Deus, que alcançaremos a salvação e o alimento da vida eterna. Aqui está o projeto eterno, e, ela realmente está atrelada à experiência da fé do homem Adão.
Após pecado pelo erro alimentar, o Senhor Deus, precisava ensinar e preparar o homem Adão para um projeto de salvação: o homem Adão deveria novamente apreender a alimentar-se, e, isto deveria ocorrer antes de ser expulso do jardim do Éden: “Para que se conheça na terra o teu caminho,... Então, a terra dará o seu fruto; e Deus, o nosso Deus, nos abençoará. Deus nos abençoará, e todas as extremidades da terra o temerão.” (Salmos 67: 2ª, 6 e 7). E, em tudo Deus abençoou o homem Adão: ensinando-o o significado da salvação, e, em como vestir-se com túnicas de peles: o SENHOR, não pediu nada em troca dos ensinamentos ofertados, nenhum tipo ou forma de compromisso; até nisso prevaleceu o livre arbítrio humano. Após o homem Adão pecar, aceitar ou não o alimento da vida eterna estava atrelado a alimentar-se e vestir-se de uma nova experiência da fé, pelo conhecimento da salvação no sacrifício único de Cristo Jesus: “Alcançando o fim da vossa fé, a salvação da alma.” (l Pedro 1: 9).
Importante é entendermos que a oferta dos alimentos divinos criados para o sustento alimentar do corpo e da alma continuou, mesmo após o pecado. Devemos entender que o SENHOR, ensinou o homem Adão sobre os alimentos desde a sua criação antes de o homem Adão tornar-se pecador. O SENHOR, revelou ao homem Adão os mantimentos pela lei alimentar de Gênesis 1: 29, e, revelou que os mantimentos procedem da lei imutável da criação dos alimentos de Gênesis 1: 11; e, já sabemos que a palavra divina do SENHOR não mudou jamais; e, assim o homem Adão poderia continuar com a sua alimentação mesmo estando como pecador.
Porém, é muito importante entender o que vai ser descrito: hoje e agora, além da continuidade da oferta do alimento temporal do corpo; quem crer e com fé buscar, poderá receber do SENHOR, o alimento para a alma através de uma nova oportunidade de vida junto à árvore da vida. Jesus como o Cristo ofereceu-se como alimento eterno para a salvação da alma; e, dispôs pagar o preço pela desobediência do homem Adão ofertando a sua vida na cruz do calvário. Jesus como o Salvador, veio ao mundo, e tornou-se o Cristo o Messias, para uma humanidade faminta pelos alimentos temporais (manjar): Hoje e agora a vida eterna é ofertada a todos; mas, alcançá-la será para o homem Adão que com fé crer e aceitar Jesus Cristo como Salvador: “Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo.” (I Coríntios 15; 22).
Importante é entender que, mesmo com o afastamento da árvore da vida, os alimentos divinos criados em Gênesis 1: 11 continuariam disponíveis através de duas leis complementares. Através destas leis o homem Adão poderia receber a alimentação do corpo para a continuidade da sua vida temporal: “Porque, assim como todos morrem em Adão,” a partir da saída do Éden, será pela obediência destas leis que existirá a possibilidade de o homem Adão receber os princípios divinos de Jesus, e, o entendimento da alimentação do corpo e da alma. Os dez primeiros patriarcas até o dilúvio, cada um em seu tempo apreenderam e praticaram a segunda lei complementar editado ainda no Éden, e, pelos ensinamentos que receberam dos seus genitores, aplicaram em suas vidas o princípio da obediência. Pela vida destes patriarcas cumpriu-se o decreto da segunda lei complementar editado no dia do afastamento do homem Adão do jardim do Éden, todos estes patriarcas receberam a salvação. Hoje e agora o homem Adão que deseja viver a verdade alimentar do corpo e da alma, deve entender o que estes patriarcas apreenderam praticaram e viveram pela fé.
A palavra do SENHOR, revela como viveram os dez primeiros patriarcas de Adão até Noé. Entenda lendo: Gênesis 4:26; 5:24-29 e 6:9, nestas palavras encontramos descritos como foi o temor de todos os patriarcas até o justo Noé. Estes dez patriarcas alcançaram pela fé o entendimento da correta alimentação do corpo e da alma. Pela fé todas as dez gerações patriarcas transmitiram aos seus primogênitos a herança das regras de a segunda lei complementar de Gênesis 3: 18b: “... e comerás a erva do campo”; e, viveram em obediência esta regra de a lei alimentar; “e comerás a erva do campo”, e, receberam salvação, pois, entenderam que como pecadores em obediência pela fé ao aceitar a regra de a lei alimentar complementar, conheceriam a oferta da vida eterna.
Estas explicações sobre os patriarcas são simples, e poderão realmente servir de reflexão; mas, também para ficarmos seriamente preocupados pelo que está sendo relatado sobre a verdade da alimentação do corpo e da alma. Porém, não é difícil entender e aceitar esta verdade, pois as regras de obediência pela alimentação são simples de serem praticados basta obedecer e viver por elas.
A segunda lei complementar ocorreu pela imprescindível necessidade de alimentos para o corpo após o pecado no Éden. A terceira lei complementar é editado após o dilúvio: esta lei foi necessário para satisfazer os desejos carnais do homem Adão pelo alimento a carne (manjar). Ambas as leis complementares precederam para uma solução de continuidade da alimentação do ser humano, e isto ocorreu pelo amor, e, pela infinita justiça e misericórdia do SENHOR, pela continuidade da vida do homem Adão.
É extremamente importante para nós homens Adão conhecermos por que o SENHOR trouxe uma ordem com normas e prioridades absolutas na criação e no uso dos mantimentos através dos decretos das leis alimentares de Gênesis. Com reflexão nestes conhecimentos vamos conseguir entender o porquê que o SENHOR, trouxe um julgamento sobre a humanidade daquela época enviando um dilúvio sobre a terra: “E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra”. (Gênesis 6:12).
Em toda a trajetória humana dos primórdios ainda no jardim do Éden até ao momento do dilúvio, o homem Adão desviou-se da palavra e das orientações sobre a alimentação do corpo e da alma; e, por este fato ocorreu o dilúvio com a destruição da raça humana: “E disse o Senhor: Destruirei, de sobre a face da terra, o homem que criei,...” (Gênesis 6: 7ª). Porém, o Senhor Deus continuou com seu projeto para a salvação do homem Adão. Existiu continuidade através das gerações patriarcais pelo temor aos ensinamentos de as leis alimentares.
Os patriarcas foram os progenitores de numerosas e grandes famílias. Porém, mesmo existido entre os patriarcas temor e fé pelos ensinamentos da “oferta do holocausto,” os patriarcas não conseguiram passar a herança para todos os seus filhos. Isto ocorreu justamente pela condição de serem muito numerosas as famílias patriarcais: somente o filho primogênito pela sequência da clã patriarcal, aceitou e permaneceu no projeto do conhecimento do único resgate alimentar do corpo e da alma instituído pelo SENHOR após o pecado do homem Adão, a “oferta do holocausto”. É aqui que deve estar a preocupação para a humanidade no dia chamado hoje e agora; pois, não aceitar a “oferta do holocausto,” é deixar de receber a herança e desviar-se do conhecimento da verdade que é Cristo Jesus: esta é uma realidade que não existiu somente nos primórdios da civilização; ela se reproduziu e multiplicou para o mundo atual com uma agressividade jamais vista em todos os tempos da criação divina.
Nas últimas décadas cada vez mais, e, com intensidade, ou, podemos até afirmar com total agressividade a ciência a tecnologia da internet e as mídias das redes sociais do mundo digital estão entrando nos lares das famílias; e, estão fazendo vítimas corrompendo o espírito (coração) do ser humano. Hoje e agora, com o espírito (coração) humano corrompido pelos desejos da carne, existe uma geração que está-se autodestruindo rapidamente. Cada vez mais o homem Adão é controlado pela multiplicação da ciência: e, a vida humana sendo deturpado da única verdade que salva, que é Cristo: influenciados pelos desejos da carne, a deturpação dos pensamentos levam o espírito (coração) para um afloramento sem limites de desejos carnais mundanos. Os homens tornaram-se tão violentos que estão fora do controle da própria vida, e, da alimentação do corpo e da alma.
Mas, se existiu salvação nos primórdios, teremos chance hoje e agora? Sim, a oferta da salvação e da alimentação do corpo e da alma continua; mas, continua somente em Cristo Jesus, e pelos princípios divinos de Jesus. Devemos entender que apesar da violência antes do dilúvio existiu salvação entre os filhos das gerações patriarcais. Pelo temor aos ensinamentos da “oferta do holocausto” ocorreu a salvação da humanidade da sua total aniquilação: os primogênitos patriarcais entenderam e praticaram o sacrifício do holocausto, e, conheceram o caminho a verdade e a vida em Jesus Cristo já nos primórdios da civilização. Foi assim que houve blindagem do espírito (coração) do homem Adão; foi assim que ocorreu a transmissão da herança em obediência da correta alimentação do corpo e da alma; foi assim que ocorreram os ensinamentos sobre o temor ao SENHOR, e, foi isto que trouxe salvação ao homem Adão; é o que Gênesis 6: 8, revela sobre o justo Noé: “Noé porém achou graça aos olhos do Senhor.”
Entender e aceitar em espírito (coração) que foi o décimo patriarca o justo Noé, que condenou o mundo porque “achou graça aos olhos do Senhor”, é entender a obediência pelo projeto da alimentação do corpo e da alma, e, é achar graça aos olhos do SENHOR. Entender que os dez patriarcas tiveram temor pela alimentação do corpo e da alma é achar graça aos olhos do SENHOR. Entender e aceitar a verdade que as consequências da desobediência alimentar do corpo e da alma geraram no homem Adão o pecado e a morte é um ato de humildade; e, é hoje e agora achar graça aos olhos do SENHOR, através de Cristo Jesus.
Entender e aceitar que o pecado está ligada à forma de como o homem Adão se relacionou com a alimentação do corpo e da alma é quebrantar teu coração e achar graça aos olhos do SENHOR. Entender, aceitar e buscar pelos princípios divinos de Jesus uma nova forma de alimentação do corpo e da alma é achar graça aos olhos do SENHOR. Entender o amor de Deus, é entender como viveu o justo Noé, e, isto é achar graça aos olhos do SENHOR.
Entender o exposto conforme o projeto divino da alimentação do corpo e da alma é achar graça aos olhos do SENHOR. Entender a base e o fundamento das explicações sobre a alimentação do corpo e da alma revelados pela misericórdia de Deus e achar graça aos olhos do SENHOR. Entender isto ocorrera com o homem Adão que aceitar viver pelos princípios divinos de Jesus.
Entender o decreto de a terceira lei alimentar complementar é entender a misericórdia e a justiça incondicional do amor que o Senhor Deus tem pela vida do homem Adão. Porém, entender a lei é seguir à palavra; e, pela fé crer como foi a vida e a fidelidade do justo Noé e dos nove patriarcas que o antecederam. Vamos entender o teor desta lei em Gênesis 9: 3,4: “Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento; tudo vos tenho dado como a erva verde. A carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis.”
Para entender este decreto lei complementar devemos entender o que os nove primeiros patriarcas da humanidade e o justo Noé, o precursor do dilúvio sempre entenderam e praticaram em obediência pela fé: “E edificou Noé um altar ao Senhor; e tomou de todo animal limpo, e de toda ave limpa, e ofereceu holocaustos sobre o altar. E o Senhor cheirou o suave cheiro, e disse o Senhor em seu coração:...” (Gênesis 8: 20 e 21ª).
“E o Senhor cheirou o suave cheiro,” do primeiro holocausto após o dilúvio, este cheiro suave do holocausto levou o Senhor Deus a examinar em seu coração a vida do homem Adão; e, o SENHOR avaliou que, o desejo carnal do homem Adão pecador iria continuar; e, decidiu o SENHOR, e, com muito amor e por sua infinita misericórdia o Senhor Deus, decretou uma terceira lei alimentar. Porém, para entendermos o primeiro holocausto ofertado por Noé após o dilúvio, devemos entender que algo muito extraordinário é revelado neste momento; e, é o que vem justamente demostrado pela vida do justo Noé ao sair da arca.
A palavra em Gênesis não descreva nenhuma oferta do holocausto destes patriarcas no período de 1656 anos anteriores ao dilúvio; porém, o holocausto sempre existiu entre todas as dez primeiras gerações patriarcais. E, podemos entender isto pela fé do justo Noé: aqui Noé revelou o seu temor e o desejo em praticar a oferta do holocausto ao Senhor Deus: neste ato está revelado o temor e a obediência aos ensinamentos do Senhor Deus: e que, foram transmitidos através de Adão, e, praticados por todos os nove patriarcas anteriores à Noé.
Noé, sempre ofertou em holocausto animais limpos de alma vivente em sacrifício para o SENHOR. Para o justo Noé e todos os nove patriarcas que o antecederam, “Tudo quanto se move, que é vivente” sempre foi do SENHOR. Para os dez primeiros patriarcas da humanidade o sustento alimentar sempre foi o mantimento de a primeira lei alimentar de Gênesis 1: 29; e, regulamentada pelo segundo decreto complementar: a lei de Gênesis 3: 18b; “... e comerás a erva do campo”; este era o projeto do Senhor Deus para a alimentação do homem Adão, e, devia ser a única verdade alimentar do corpo e da alma antes do dilúvio.
Podemos entender que a oferta do holocausto ao Senhor Deus, sempre foi um projeto divino de temor em obediência para a salvação do próprio homem Adão pecador ainda nos primórdios da criação. A comunhão do justo Noé com o SENHOR, pela pratica do sacrifício do holocausto revelam a obediência alcançados pelos ensinamentos recebidos de Adão.
A fé no projeto da salvação do SENHOR pela oferta do holocausto, é a mesma fé que aponta para a obediência de Jesus pelo seu próprio sacrifício como o Cristo da cruz do Gólgota a favor da salvação do homem Adão. O holocausto continuo permitiu a sobrevivência dos patriarcas mesmo estando pecadores. O cheiro suave do holocausto continuo revelam obediência e o temor pelos ensinamentos do SENHOR; e, revelam a blindavam do espírito (coração) destes patriarcas dos constantes tormentos pela opressão carnal da raça humana sobre a face de toda a terra antes do dilúvio.
Noé ao sair da arca volta a demonstrar novamente a pratica da oferta do holocausto, e, pelo seu temor neste ato de obediência mais uma vez alcançou graça aos olhos de Deus. E, foi através deste gesto de humildade de Noé que movido pela sua infinita misericórdia e justiça, o Senhor Deus, pelo seu amor incondicional pela vida do homem tomou a decisão divina para que houvesse uma terceira lei alimentar complementar. Nesta lei alimentar, o Senhor ofereceu ao homem Adão além de tudo quanto se move (carne) também a erva verde.
A fé demostrado na vida do justo Noé, e, como encontra-se revelado na palavra do Senhor Deus, é mais uma vez descrito pela sua atitude ao sair da arca. Pela fé do justo Noé poderemos reconhecer a primeira oferta visível do holocausto que vinha sendo praticado por todos os patriarcas que antecederam à vida do justo Noé. A oferta de Noé revela a oferta do holocausto de Abel ao SENHOR: “E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas, e da sua gordura: e atentou o Senhor para Abel e para a sua oferta,” (Gênesis 4: 4).
A oferta de Noé ao SENHOR, é a réplica da oferta do holocausto praticado por Abel: aqui encontramos o temor e a obediência dos dez patriarcas; aqui está revelado à salvação do justo Noé e mais sete do dilúvio. Pelo temor do justo Noé ao ofertar o holocausto, o homem Adão recebeu a partir do dilúvio à carne de tudo quanto se move como alimento. Para ocorrer esta decisão, o Senhor Deus determinou um novo decreto alimentar: tudo quanto se move (carne) tornou-se pelo decreto de a terceiro lei complementar um alimento.
A carne de tudo que se move são desejos carnais do homem Adão, e, uma obsessão alimentar (manjar): estes desejos carnais levaram a humanidade a ser condenado pelo dilúvio; porém, para Noé agora era diferente: e, isto seria para Noé e sua família, e, para todo homem Adão. Neste momento ocorreu a última alteração alimentar editada pelo Senhor Deus; e que, somente ocorreu através do terceiro decreto lei complementar, tornando-se este decreto aditivo da principal lei alimentar divina de Gênesis 1: 29: incluindo-se neste decreto para a alimentação humana além da carne também a erva verde de Gênesis 1: 11.
O justo Noé novamente achou graça perante a face do Senhor Deus; o que é demostrado pelo temor de Noé recebidos pelos ensinamentos da oferta do holocausto transmitidos pelo primeiro patriarca Adão. Estes ensinamentos foram sendo passados de patriarca para patriarca. A oferta do holocausto realizado pelo justo Noé, estava sendo o precursor da edição da terceira lei complementar alimentar divina. E nada mais. Somente a oferta do holocausto realizado com temor pelo justo Noé, fez o SENHOR, alterar as leis alimentares, acrescentando a carne de tudo o que se move na alimentação humana; e, isto ocorreu com a edição do decreto da terceira lei complementar, acrescentado à primeira e principal lei alimentar da humanidade, lei de Gênesis 1: 29:
“E o Senhor cheirou o suave cheiro, e disse o Senhor em seu coração: Não tornarei mais a amaldiçoar a terra por causa do homem, porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice; nem tornarei mais a ferir todo o vivente, como fiz.” (Gênesis 8: 21).
Está claro! O Senhor Deus, não iria decretar nenhuma outra lei alimentar depois desta terceira lei complementar, ou mesmo alterar alguma das outras leis alimentares já existentes, e também não iria jamais amaldiçoar a terra como tinha feito no momento do início da trajetória humana forra do jardim Éden: “E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que ordenei, dizendo: Não comerás dela: maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida.” (Gênesis 3: 17).
Mas, qual é o significado da maldição sobre a terra? Tem um significado revelador para o restante da vida do homem Adão: pois, a revelação significa o trabalho: “No suor do teu rosto, comerás o teu pão, até que tornes à terra; ... porquanto és pó e em pó te tornarás.” (Gênesis 3: 19).
Após a criação do homem Adão, e, até o termino da construção da arca pelo justo Noé, tinham-se passados 1656 anos. O labor humano pelo alimento do fruto da terra não era fácil, e, foi por isto também que os desejos carnais por tudo o que se move, tornaram-se incontroláveis na vida do homem Adão. A busca pelo alimento através da caça trazia prazer para a mente e corpo, e menos trabalho para o corpo do homem Adão pecador: e, a palavra revela que o homem tornou-se sanguinário: sendo que o exemplo começou com a vida de Caim.
Este foi o motivo da condenação do mundo pelo dilúvio. E, por mais difícil que possa parecer para a aceitação do entendimento humano lavrar uma terra amaldiçoada tornou-se lei divina, e, isto era praticar a fé: “Espinhos e cardos também te produzirá;” (Gênesis 3:18); e, ter forças para suportar esta situação: “com dor comerás dela todos os dias da tua vida” era somente para homens de fé: e, a palavra revela que alguns poucos homens, isto é os dez primeiros patriarcas anteriores ao dilúvio guardaram o decreto de lavrar a terra que a lei alimentar complementar de Gênesis 3: 18b determinou na expulsão o Éden.
Esta era a única garantia alimentar, e, a forma de honrar ao criador, e com temor agradá-lo: e, isto significou o tudo para agradar ao SENHOR; e, era o que estava ao alcance do homem Adão patriarca para a sua salvação através das orientações do projeto divino. Devemos entender que apesar de serem poucos os homens que fizeram a oferta do holocausto dos seres viventes: os que o fizeram sabiam que significava queimar o todo de um animal a sua carne e as gorduras em cheiro suave ao SENHOR. A oferta do holocausto era a única forma de agradar ao Senhor Deus, em obediência ao cumprimento de a lei alimentar.
Todos os homens que não cumpriram receberam uma sentença divina, e tiveram como a sua condenação à morte. Deus aniquilou toda a vida humana dos primórdios, preservando somente o justo Noé e sua família: “E não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios;...” (II Pedro 2: 5). E vamos tratar este assunto detalhadamente.
Com temor poderemos entender pela palavra do Senhor Deus; e, pela sequência dos fatos revelados por Deus, a Moisés seu servo, e, como descrito e revelado no livro do Gênesis, que a segunda lei alimentar complementar lei de Gênesis 3: 18b foi cumprido por muitos poucos homens Adão, somente os dez patriarcas. Também, podemos afirmar pela palavra que foram menos de trinta vidas em toda a humanidade dos primeiros 1656 anos de existência da criação que buscaram a santificação nestas orientações como o Senhor Deus ensinou a Adão. Nesta cálculo estão incluído as esposas dos patriarcas: e, Abel já morto, e, cujo sangue clama até aos nossos dias, revelando o sacrifício de Jesus Cristo.
Podemos ter certeza sobre um tão reduzido número de vidas humanas salvas? Sim, se houvesse um maior número de homens Adão com temor e que sacrificassem o holocausto ao Senhor Deus, haveriam dezenas ou centenas de arcas sendo construídos para salvar estas vidas; mas, pela consequência do temor ao Senhor Deus, também não teria ocorrido o dilúvio sobre a face da terra. O SENHOR, com pesar no seu coração: “... não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, pregoeiro da justiça, ...” porém, conhecendo a fidelidade de Noé; o SENHOR, propôs em seu coração, e, ordenou o alimento carne, e, isto por pura misericórdia sabendo que o ser humano nascido continuadamente no pecado não iria jamais resistir aos desejos da sua carne. Assim o SENHOR, propôs após o dilúvio um novo decreto de lei alimentar, e, para isto procedeu a edição da terceira e última lei complementar.
Pela revelação destas palavras, expressas do íntimo do coração divino do SENHOR: “porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice,” nelas estão revelados o pesar do coração do Senhor Deus, sobre o julgamento que trouxe sobre à humanidade. E, foi por este sentimento divino que o homem Adão recebeu após o dilúvio o alimento carne (manjar), pois, até o dilúvio tudo que se move era exclusividade do Senhor Deus, sempre em forma de oferta em cheiro suave, e na forma do holocausto. Deus conhecia o desejo do homem Adão, e, por isto trouxe uma nova dieta alimentar, a carne (manjar) como alimentação humana, a carne era exclusividade do Senhor até o dilúvio; agora, o homem Adão poderia suprir seus desejos carnais, a partir do dilúvio.
Todas as orientações referentes às leis alimentares tanto a lei da criação Gênesis 1:11 como as complementares, e, como deve ser alimentação do corpo e da alma pelos princípios divinos de Jesus, são preciosas ao Senhor Deus.
Hoje e agora você homem Adão tem a oportunidade de entender a lei da criação, e, a lei alimentar de Gênesis 1: 11e 29 respectivamente, e, entender que ambas as leis eternamente continuaram como decretos leis alimentares: as leis complementares veriam em socorro do homem Adão para salvá-lo, mas, em Cristo Jesus, e, pela infinita misericórdia do Senhor Deus. Pela ordem as duas leis editados: “... e comerás a erva do campo”, Gênesis 3: 18b; é a segunda lei complementar decretado após o pecado no Éden: “Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento; tudo vos tenho dado como a erva verde”, Gênesis 9: 3; é a terceira lei complementar decretado após o dilúvio. Explicando o teor destas duas leis complementares. A segunda lei está ligada à lei da alimentação de Gênesis 1: 29; e a terceira lei está ligada à infinita misericórdia do Senhor Deus oferecendo a carne (manjar) ao homem Adão: Gênesis 9: 3: “Tudo quanto se move, que é vivente”, de toda alma vivente.
1- O Senhor Deus cria os alimentos. Decreto lei da criação dos alimentos. Prevalece até nossos dias pela lei de Gênesis 1:11: “E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que de fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nela sobre a terra. E assim foi.”.
2- O primeiro decreto de a lei alimentar. A lei da alimentação. Determina e orienta o mantimento que devemos comer, e prevalece até nossos dias pela lei de Gênesis 1: 29. Este decreto prevaleceu intacto até o pecado: “E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dá semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto de árvore que dá semente, ser-vos-á para mantimento.”.
3- O primeiro decreto de a lei complementar. Determina a alimentação do homem. Este decreto ordenou a lei da alimentação no Éden, e prevaleceu intacto até o pecado pela lei de Gênesis 2: 16: “E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente,”.
4- Para o fiel cumprimento do primeiro decreto de a lei complementar acima descrito, e, servindo de orientação ao decreto de a lei complementar da alimentação no jardim do Éden é acrescentado um parágrafo único. Decretado antes do pecado, prevaleceu até o momento do pecado pelo parágrafo único de a lei de Gênesis 2: 17: “Mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.”.
5- O segundo decreto de a lei complementar. Após o pecado prevalece até nossos dias pela lei de Gênesis 3: 18b: “... e comerás a erva do campo”.
6- O terceiro decreto de a lei complementar. Após o dilúvio prevalece até nossos dias pela lei de Gênesis 9: 3: “Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento; tudo vos tenho dado como a erva verde”.
7- Por último o Senhor Deus edita o parágrafo único do terceiro decreto de a lei complementar. Prevalece válido até nossos dias: Gênesis 9: 4 e 5ª: “A carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis. E certamente requererei o vosso sangue, o sangue das vossas vidas;...”.
O decreto lei da criação dos alimentos é a primeira lei divina de Deus; nesta lei é trazido em ordem à criação dos tipos e das espécies e das famílias dos alimentos, é a base divina da vida alimentar. O decreto lei da orientação da alimentação é a segunda lei; nesta lei o Senhor Deus, traz em ordem à forma de como será o consumo dos mantimentos do homem. Estas duas leis são pétreas, eternas e imutáveis. O Senhor Deus jamais irá mudá-las: ambos os decretos leis formam a base da criação dos alimentos para o homem Adão, e, a direção divina para a alimentação do homem Adão no transcurso da sua vida na terra.
Para orientar a alimentação do corpo e da alma no jardim do Éden, três decretos leis: sendo que uma é um decreto de lei complementar, com um parágrafo único; Adão errou, e pecou pelo descumprimento do parágrafo único desta lei: Porém, em auxílio do homem Adão; pelo erro alimentar cometido contra os decretos das três primeiras leis: O Senhor Deus, por decreto edita duas leis complementares, sendo uma com um parágrafo único.
Temos ao todo cinco decretos leis com cláusulas complementares e dois parágrafos únicos. Ao todo recebemos do SENHOR, sete decretos de leis. Sete leis determinam o plano profético da salvação em Jesus pelo seu sacrifício. Deus, revelou ao homem, obediência alimentar em uma linha escarlata (sangue de Jesus) de sete leis no espaço e no tempo eterno da criação divina. O Senhor Deus, sempre oferecendo o bem-estar em alimentar o corpo e a alma do homem. O SENHOR, determinou tudo, cada detalhe sempre pela salvação do homem Adão, e, para auxiliá-lo a alimentar-se mesmo estando fraco e pecador.
Nestas leis, estão decretados todo o projeto alimentar eterno do Senhor Deus, para a alimentação do corpo e alma do homem Adão pela árvore da vida. Estas leis devem ser dirigidas pelos princípios divinos de Jesus para a salvação e a vida eterna. Pela palavra da verdade, nestas sete leis estão: à ligação entre as duas leis dos alimentos que oferecem o alimento e o sustento alimentar para o bem-estar do homem Adão; e, os cinco decretos de lei complementar pela ligação da verdade em Jesus Cristo, que oferecem ao homem Adão pela palavra de a lei alimentar à possibilidade de reencontrar a salvação e receber à vida eterna; e que, poderá ou não ser aceita pela oferta única do próprio Senhor da Glória pela cruz do Gólgota. Cristo Jesus pelo sacrifício da sua vida e do seu sangue derramado (linha escarlata) como o Salvador.
O principal objetivo é abordar a linha escarlate apontando o sacrifício de Jesus como o Cristo, para a salvação do homem pelo projeto da alimentação do corpo e da alma, fato eternamente definido pelo Senhor Deus. Ambos para oferecer ao homem Adão enquanto em vida o conhecimento, e, o temor em como deve-se buscar a melhor forma de praticar e usufruir os alimentos comestíveis da criação de Gênesis em respeito aos decretos destas sete leis alimentares.
Para associar em vida: a alimentação do corpo e da alma; desenvolvemos duas propostas, e, ambos com um objetivo comum, que, é demostrar como é simples usufruir e alcançar o bem-estar alimentar, e, a vida eterna pelo temor no uso dos alimentos necessários ao corpo. Para a alimentação do corpo existem explicações e roteiros dos tipos de alimentos, e, a forma de como reconhecer estes alimentos por figuras ilustrativas para facilitar a compreensão, e, com notas explicativas de como utilizar os alimentos pela escada alimentar de Jesus: é com Jesus que ocorre a experiência alimentar da alma. A aquisição dos alimentos, incluindo tabelas dos valores para o sustento nutricional; como devemos buscar os alimentos mais naturais e como armazenar estes principais alimentos.
Alcançar a correta alimentação do corpo e alma sempre será um grande desafio na trajetória da vida do homem Adão; pois, ele sofre constantemente por não ter forças para desviar-se dos seus desejos e instintos carnais. Os alimentos pilares básicos para o bem-estar da humanidade estão todos mencionados na lei da criação divina de Gênesis 1: 11. Estes alimentos são a base, e, o sustento da alimentação do homem Adão desde a sua criação, e, mesmo estando pecador após o erro alimentar no Éden; porém, devido ao pecado estes mesmos alimentos sofrem manipulação desde os primórdios pela maioria da humanidade.
Os alimentos da criação divina de a lei alimentar de Gênesis 1: 11 estão cada vez mais passando por processos de manipulação, devido aos desejos carnais do homem Adão. O início do processo e da manipulação humana dos alimentos começou com Caim o primeiro filho do patriarca Adão. Caim não aceitando os ensinamentos do seu pai, resolveu pelo seu livre arbítrio seguir o próprio caminho alimentar, desprezando a oferta do holocausto ao SENHOR.
Os ensinamentos ao patriarca Adão da primeira oferta do holocausto, foi projeto do SENHOR, para a salvação do homem Adão. Porém, Caim não aceitou ofertar o holocausto: “E aconteceu ao cabo de dias que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao Senhor.” (Gênesis 4: 3). O erro de Caim recusando-se a ofertar o holocausto ao SENHOR, fez Caim tornar-se o primeiro manipulador de alimentos, e, o precursor do processamento e da manipulação dos alimentos da humanidade. Vamos abordar com temor e cautela o assunto, dando ênfase ao discorrer sobre o conhecimento na preparação dos alimentos conforme às leis de Gênesis, em oposição aos alimentos processados e manipulados por Caim.
Caim manipulou alimentos de a primeira lei de Gênesis 1: 29, ofertando grãos no processo de queimá-los à céu aberto: isto foi contra os ensinamentos divinos, e desagradou ao SENHOR: a partir deste dia a humanidade continuou o processo da manipulação dos alimentos. A atitude do próprio erro alimentar de Caim, atraiu o homem Adão para o comércio de alimentos; em prejuízo da sua saúde carnal e espiritual. Alimentos manipulados e camuflados em bonitas embalagens, tornaram-se à atração: a camuflagem despertou à oferta do prazer aos olhos do homem, e, o desejo pelo alimento (manjar) despertou às papilas uma atração ilimitada. Alimentos repletos de açucares e gorduras, aditivos e corantes, além de enchimentos supérfluos, destroem a saúde do homem Adão.
E tem mais, os alimentos transformados e manipulados com aditivos, e camufladas em bonitas embalagens, tornam-se inferiores às dádivas da criação original do Senhor; e, todos estes sem dúvidas, estão desagregados dos valores nutricionais da composição alimentar de Gênesis 1: 11 propostos pelo SENHOR. E tem mais alertas; as modificações genéticas que estão sendo introduzidos nos alimentos, embora com estudos; passam perigosamente a ser os ideais das pesquisas científicas, ao transformar geneticamente alimentos naturais.
Como devemos nos alimentar em nossa trajetória humana? Quais os melhores métodos para termos uma boa administração alimentar, e conforme os princípios divinos de Jesus? A melhor forma de entender como devemos nos alimentar, e, como nos proteger de alimentos manipulados, é a experiência na palavra do Senhor Deus pelos princípios divinos de Jesus. Os temas que estão sendo abordados trazem a direção para a vida alimentar do homem Adão, e, revelam à luz dos princípios divinos de Jesus na alimentação do corpo e da alma.
Este é o propósito, demonstrar como podemos alimentar o corpo e a alma, e alcançar bem-estar em nosso dia a dia para receber os princípios divinos de Jesus. O temor ao Senhor Deus, transformará o espírito (coração) do homem Adão que entender às leis de Gênesis; este alcançará à revelação da verdade, e, a eternidade para a glória e honra do Senhor Jesus.
A verdade alimentar do corpo e alma em Cristo Jesus, pode ser aceita por todo homem Adão que queira renovar o seu espírito (coração), e, pela fé crer na palavra de Deus. E, o melhor é que, pode ser para todos que queiram e desejam aceitar os alimentos das leis de Gênesis pela fé, assim como ocorreu com os dez patriarcas: “Mas, antes que a fé viesse, estávamos guardados debaixo da lei, e encerrados para aquela fé que se havia de manifestar.” (Gálatas 3: 23).
Reconhecer, que estávamos guardados pela lei até Cristo: pela “fé que se havia de manifestar”, é a melhor forma de entendermos os valores das leis alimentares editados em Gênesis: “De maneira que a lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fôssemos justificados.” (Gálatas 3: 24).
“Para que pela fé fôssemos justificados” pelos decretos divinos das leis alimentares de Gênesis; “a lei nos serviu de aio,” para que o homem Adão voltasse a receber sua própria experiência pela alimentação do corpo e da alma. E, a experiência da fé será à luz “para nos conduzir a Cristo” que, nos oferece ao mesmo tempo o sustento alimentar do corpo para o bem-estar do corpo, e, da alma para receber eternamente a salvação no maravilhoso dia de Jesus.