Aceitar a oferta é reconhecer pela fé o maior acontecimento que ocorreu na humanidade a favor da vida do homem Adão pecador. E, viver está oferta é continuar reconhecendo diariamente pela fé que jamais houve e haverá em todos os tempos da existência da humanidade outra oferta aceitável como o sacrifício único do Senhor Jesus Cristo, pela sua glória na cruz a favor da vida do homem Adão. Este sacrifício ocorreu pela oferta do próprio SENHOR, e Pai, ao entregar seu unigênito filho: “Todavia, ao Senhor agradou o moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado,...” (Isaías 53: 10ª).
Entender a infinita misericórdia de Jesus, pela “expiação do pecado” do homem Adão; é aceitar a oferta única da salvação, pelo infinito e incondicional amor de Jesus, e, que é imensurável e incompreensível para o ser humano: mas, receber Cristo como salvador, é reconhecer o único sacrifício possível de vivificar o pecador homem Adão: “Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo.” (I Coríntios 15: 22).
Conveio pela justiça do Senhor Deus, que aceitar a oferta, da perfeita alimentação do corpo e alma estivesse condicionado ao temor que homem Adão dos primórdios deveria ter observado, e, buscado viver em obediência da palavra da verdade desde o início da criação: pelo conhecimento dos princípios divinos de Jesus. Porém, “como todos morrem em Adão”, coube a Jesus como Cristo, trazer o sacrifício do seu corpo, tornando-se a maior oferta alimentar do corpo e alma da humanidade: “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.” (II Coríntios 5: 21).
Tudo ocorreu em Cristo Jesus. “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós”, para que a Glória de Deus, permanecesse para sempre manifesta na criação do homem Adão: criado à sua imagem e semelhança. O maior acontecimento da humanidade, o sacrifício de Jesus, ocorreu para que o homem Adão pudesse ter nova oportunidade de praticar a fé: e crer, e caminhar nos princípios divinos de Jesus. E, “assim também todos serão vivificados em Cristo” através da alimentação do corpo e da alma: “Para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado.” (Efésios 1: 6).
Pelo amor e no sacrifício do Amado, em nós homens Adãos, “para que nele fôssemos feitos justiça de Deus”, e, em sua vida pelo seu corpo, e, em sua morte pela sua ressureição. Para que o homem Adão, que tornou-se pecador pudesse receber a maior oferta alimentar do corpo e da alma da humanidade através do sacrifício único do Senhor Jesus Cristo, e, novamente receber a salvação dentro do projeto eterno da criação de Deus: “Ora, Deus, que também ressuscitou o Senhor, nos ressuscitará a nós pelo seu poder.” (I Coríntios 6: 14).
Com fé, e, com amor nestes princípios Jesus, ofertou-se como o Cristo; Portanto: “... andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave.” (Efésios 5: 2). Assim poderemos estar ligados como varas n’ELE, pelo seu sangue como a seiva da vida. E, para nós, as varas enxertadas recebermos está seiva como um alimento exclusivo, do “eu sou a videira, vós as varas: quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto”. E, nós após nos alimentarmos do corpo de Jesus, e, em sua morte receberemos d’ELE a vida: “Ora, Deus, que também ressuscitou o Senhor”, pela sua ressureição, “nos ressuscitará a nós pelo seu poder”, para recebermos no momento de nossa nova vida o alimento do fruto da árvore da vida, para nossa alimentação eterna do corpo e alma.
Aceitar a oferta do Jesus, como o Cristo, o sacrifício do seu corpo e da sua vida, eternamente serão o maior exemplo de amor e de fé para o homem Adão na história da humanidade. Além de ser a revelação de um sentimento da fé intima da vida do próprio Senhor, esta fé de Jesus, é para nós homens Adão maravilhoso grande e inacessível, e, é uma expressão de um amor tão intenso, imenso e infinito que jamais conseguiremos entender, explicar ou descrever.
Na pequena ferramenta chamada fé, é nela que encontramos guardado o segredo do único sentimento que poderá gerar a transformação do sentimento fé na vida do homem Adão. Este segredo, é a fé em Cristo Jesus, como salvador, este sentimento da fé auxiliará o homem Adão, a ter uma vida transformada como afirma o próprio Senhor Jesus, “porque sem mim nada podeis fazer”.
Quando homem Adão entender que deve lutar diariamente para alcançar e preservar a sua fé: e, que é somente através de Jesus, que poderá preservar a fé conquistada: irá reconhecer que sem a ajuda de Jesus, “nada podeis fazer”, este homem Adão será um vitorioso da fé, e, a luta não terá sido em vão.
Mas, se você homem Adão pecador como um ser humano racional ainda tiver dúvidas, deixe a sua racionalidade de lado, e, aceite a oferta, para que o teu espírito (coração) humano venha a ser tocado pelo Senhor Jesus: e creia com fé neste toque d’ELE, no seu infinito amor, e agora, crendo aceite que foi unicamente por este amor incondicional de Jesus como o Cristo, que foi d’ELE pelo seu sacrifício individual que ocorreu, e, foi possível a salvação da tua vida. Aqui e agora começa a verdadeira fé individual no teu coração. Está é a fé que fará crescer dentro do espírito (coração) a abundância do alimento perfeito para corpo e alma. E, para o teu sustento diário este alimento da fé no Senhor Jesus Cristo, será a maior oferta alimentar da tua vida para a tua própria salvação.
Através da palavra divina do Senhor Deus descrito neste livro sob o título: “A Alimentação do corpo e alma pelos princípios divinos de Jesus”, você leitor descobrirá o desejo divino do Senhor Deus, em oferecer à oferta perfeita para a tua alimentação e tua salvação. O objetivo do autor é levar você homem Adão a entender a excelência desta oferta da criação de Deus. E quando você como homem Adão entender e aceitar a oferta você é um vitorioso; e, fará parte da excelência da criação divina pela oferta da vida do Senhor Jesus Cristo.
Mas, se você ainda não entendeu pode ter absoluta certeza que hoje e agora você vai descobrir a verdade. Saiba que você homem Adão se encontra dentro de um corpo físico vivo em que a tua carne está em constante conflito com a tua alma e o teu espirito (coração). E, saiba que, neste conflito diário em que teu espirito (coração) de homem Adão se encontra, é neste conflito que está toda à dor e o sofrimento da humanidade. E, o que pode parecer uma simples dor: é dor de uma alma sedenta, e, pode parecer imperceptível mas é realmente dor e sede, e, ela ocorre pelo sofrimento humano pela falta da verdade.
A sede da tua alma levará você homem Adão a reconhecer e aceitar a oferta da verdade alimentar em Jesus: como a única fonte alimentar existente para o corpo e a alma. O conhecimento desta verdade encontra-se nos princípios divinos de Jesus. Este é o propósito, conduzir o homem Adão ao encontro deste conhecimento, e leva-lo a aceitar a oferta da única verdade, que, é alcançar uma verdadeira experiência com a fé, e, ao alcançar a fé, avançar; e, continuar avançando em alcançar mais experiências em praticar a fé na única verdade de vida alimentar perfeita do corpo e da alma existente que é Jesus Cristo.
Aceitar a oferta dos princípios divinos de Jesus para a alimentação do corpo e da alma, ocorre como oferta de fé desde os primórdios da criação para a existência do eterno bem-estar ao homem Adão. Tão certo é que, como sendo um projeto alimentar divino perfeito e eterno para o corpo e alma, os princípios divinos de Jesus ofertados pelo Senhor Deus, nunca mudaram, e, permanecerão eternos como foi no momento da sua divina criação no princípio do Gênesis.
A dificuldade está no próprio homem Adão, em querer ou não aceitar a oferta, e, a palavra da verdade do princípio que está em Jesus, o unigênito filho de Deus: “A tua palavra é a verdade desde o princípio, e cada um dos teus juízos dura para sempre.” (Salmos 119: 160). E, mesmo quando o homem Adão aceita a palavra, ainda assim não faz esforço para querer compreende-la. E, também ainda para muitos homens que aceitam e compreendem a palavra o seu instinto carnal e o seu livre arbítrio vem em seu auxílio; porém, o instinto e o livre arbítrio vem em auxílio do homem Adão para desvia-lo, e auxiliá-lo em alimentar-se pelos seus próprios desejos carnais (manjar). Os olhos, e, o incentivo biológico na sensibilidade das papilas levam os desejos carnais a aflorarem, e, estes são auxiliadores. Neste momento o desejo e a gula alimentam o espírito (coração) do homem Adão, e fazem dele uma vítima ao negar os decretos leis alimentares da criação do Gênesis sobre a alimentação do corpo e da alma.
Estas negações do homem Adão pelas orientações alimentares não foi uma ocorrência única somente no momento dos primórdios da civilização em Gênesis, elas continuaram ocorrendo por todos os milênios até o hoje e agora. O homem Adão recebeu do Senhor Deus durante o percurso da sua existência através dos milênios incontáveis orientações e palavras pelo meio das quais deveria saber como relacionar-se com a sua alimentação.
As orientações do Senhor Deus, em como o homem Adão pode aceitar a oferta alimentar divina estão reveladas em todas as passagens Bíblicas. Porém os desejos carnais do homem Adão, pela falta de aceitação das informações reveladas na palavra divina limitam as chances de aprimorar o conhecimento, e, em como receber uma vida alimentar correta do corpo e da alma, e, a falta de conhecimento está destruindo o corpo e a alma do homem Adão. “O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento,... visto que te esquecestes da lei do teu Deus,...” (Oséias 4: 6a,c).
“O meu povo foi destruído” é o resultado da fraqueza humana revelada pela palavra de Deus. Os desejos carnais, e a falta da vontade em buscar a instrução no conhecimento da palavra somam juntos no conjunto da destruição. A falta de disposição e vontade de buscar hábitos alimentares saudáveis para o corpo e a alma levam, e continuam levando o homem Adão à sua destruição. E, tudo isto é reflexo da rejeição pela palavra da verdade, e de deixar de aplicar a vida no conhecimento e nas leis de Deus. As leis divinas do Senhor Deus ensinam o homem Adão em como aceitar a oferta alimentar divina, e, a rejeição da lei, elas demostraram seus resultados, e são fatais.
Esta característica humana de o homem Adão não querer aplicar a sua vida ao conhecimento das leis divinas, somente poderá ser enfrentado com a ajuda do Senhor Jesus, e pelos seus ensinamentos, e pela busca da sua palavra. A busca pelo conhecimento das leis alimentares de Gênesis deve ser o principal anseio do espírito (coração) do homem Adão pelo propósito de alcançar em vida uma boa alimentação do corpo, e, preparar sua alma para a eternidade.
O evidente desafio do homem Adão contrária a palavra divina do Senhor Deus que afirma: “porque lhe faltou o conhecimento”, será a autodestruição da humanidade. Este fato está ligado à rejeição existente em cada homem Adão pela dureza do seu espírito (coração) contra a palavra do Senhor Deus. Assim foi no período anterior ao dilúvio; e, assim como nos primórdios a escolha é e sempre será individual. Ou seja, o livre arbítrio levará ou não o homem Adão à sua própria autodestruição, e, isto sempre será uma escolha individual; receber ou não o conhecimento da única verdade de vida que alimenta o corpo e a alma, que oferece o projeto alimentar da eterna salvação que é Jesus Cristo.
De espírito (coração) e mente o homem deve buscar com temor aceitar a oferta dos ensinamentos de a palavra da verdade que estão revelados nos princípios divinos de Jesus. A falta deste conhecimento leva o homem Adão a decisões alimentares contrárias às necessidades do corpo e da alma. O homem Adão ao deixar a simplicidade da oferta alimentar do Senhor Deus para o seu bem-estar através dos decretos dos alimentos das leis divinas de Gênesis, tomou a pior atitude da sua vida. Deixar o projeto de Deus é ir contra a perfeição da palavra pela alimentação do corpo e da alma pela árvore da vida.
O desejo humano pelos alimentos contrários ao corpo e alma levou o homem Adão, a afrontar e a atacar seu próprio corpo, e por consequência o corpo do Senhor Jesus Cristo. Afrontar o projeto divino retira do homem às suas possibilidades de salvação e vida em Cristo Jesus. A consequência final é, e sempre será o mesmo, um homem Adão fraco que deixou de preparar-se para ter seu corpo com bem-estar alimentar diário hoje e agora, e, após o encontro na eternidade com o Senhor Jesus Cristo, e assim “meu povo foi destruído”.
A fraqueza humana em não aceitar e praticar a oferta divina, e não permitir a si mesmo homem Adão em preparar a sua própria vida pelo conhecimento de a palavra do Senhor Deus, ocorre em concorrência direta dos seus desejos carnais pelos alimentos manipulados. Este fator biológico do ser humano, o seu desejo carnal pelos alimentos manipulados desvia a mente do homem Adão da verdade. Os desejos carnais não permitem ao homem Adão, em um espaço do seu tempo físico “Kronos” buscar em tempo razoável, do seu espaço de tempo de vida humana, alcançar o conhecimento de a palavra, “porque tu rejeitaste o conhecimento”. E, isto é negar o verdadeiro conhecimento de a palavra da verdade do Senhor Deus, pela lei divina dos alimentos, e consequentemente pela falta do aprendizado de uma vida alimentar de bem-estar para o corpo e a alma o homem Adão, com está negação é fatalmente destruído.
O homem Adão ao deixar de aceitar a oferta da alimentação pela árvore da vida, deixou o temor pelo conhecimento de a palavra nos primórdios da criação divina, e, hoje e agora não é diferente, e assim enfraqueceu para sempre a sua mente. Infelizmente o homem Adão hoje e agora, é refém dele mesmo, ele detém apenas resquícios da inteligência anterior ao pecado. Devemos entender que no tempo do hoje e agora, a benção da oferta da alimentação divina do Senhor Deus tem a mesma qualidade e a força dos mantimentos para o sustento do homem Adão como na criação no princípio de Gênesis: mas, hoje e agora o alimento é produzido em meio aos espinhos e cardos e pelo suor do rosto.
Mesmo em meio a espinhos e cardos, a composição sublime da estrutura alimentar dos mantimentos de Gênesis criados pelo Senhor Deus, continua inalterado desde a criação nos primórdios da civilização, é como um banquete de oferta alimentar diária para o homem Adão: mas, com o suor do rosto comerás hoje e agora os mantimentos de Gênesis para o sustento diário temporal. Porém, a benção do alimento da vida eterna pela árvore da vida por determinação do Senhor Deus, no momento do pecado pelo erro alimentar ficou fora do cardápio da alimentação humana. Mas, podemos ter certeza que voltará, pois, a árvore da vida continua à espera do homem Adão como uma benção sublime de oferta alimentar do Senhor Deus: e, será como no jardim do Éden o sustento da árvore da vida será eterno. E, será eterno porque todo o projeto alimentar do Senhor Deus para a vida do homem Adão foi criado e ofertado na presença da luz de Jesus Cristo: “Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo”. (II Coríntios 4: 6).
Pelo erro alimentar o homem Adão deixou de buscar nos primórdios da criação a “iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo”. O Senhor Jesus o Senhor da Glória, que ao entardecer de todo dia caminhava no jardim do Éden para conversar e oferecer orientações ao homem Adão, instruindo-o com o conhecimento da palavra, e, oferecendo a força dos alimentos de Gênesis pela árvore da vida. Por este erro alimentar o homem Adão criou uma nova situação em sua vida. Como pecador a mente do homem Adão enveredou para planos inferiores, ou seja, o (manjar) um plano carnal fora dos propósitos e dos valores alimentares divinos criados e orientados nos primórdios pelas leis de Gênesis 1: 11 e 29; do projeto alimentar do Senhor Deus.
A falta do sustento alimentar do corpo e da alma pela árvore da vida trouxe o erro: e, com o erro à rejeição humana pelo conhecimento da palavra de como fazer uso correto dos mantimentos de Gênesis; e, a consequência foi um homem Adão cada vez mais vulnerável, fato que está demostrado pelo incontrolável desejo pelos alimentos manipulados (manjar). A falta do conhecimento de como usufruir dos maravilhosos mantimentos da criação do Senhor Deus, levou o homem Adão ao enfraquecimento do seu corpo e alma, e, à sua autodestruição.
Escrever sobre os decretos das leis alimentares de Gênesis é muito sério: “Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz,” significa o homem Adão aceitar a oferta do bem-estar alimentar, e da vida eterna pela luz de Jesus. Devemos entender que a fraqueza do homem Adão é incontestável e encontra-se descrita em toda a palavra divina do Senhor Deus. Esta fraqueza tornou o homem Adão um grande perdedor durante os milênios, ao depositar à sua confiança somente nos alimentos manjares (carne) manipuladas.
Ao deixar de aceitar a oferta do conhecimento divino da palavra o homem Adão deixou de usufruir dos alimentos das leis de Gênesis. A falta do principal alimento criado pelo Senhor Deus, à árvore da vida, trouxe fatalmente à falta do conhecimento. O homem Adão destruiu a sua vida ao deixar de aceitar a oferta do alimento do corpo e alma pela árvore da vida: e, por consequência recusando a oferta diária do alimento eterno deixou o Senhor da Glória, e, deixou de aceitar a oferta da luz verdadeira de Cristo Jesus, que; “resplandeceu em nossos corações para iluminação do conhecimento da glória de Deus” desde os primórdios da civilização pela oferta da árvore da vida.
Existe algo que podemos afirmar com toda a certeza sobre a natureza e o caráter do ser humano quando o assunto é alimentação. O homem Adão julga que a sua mente e o seu corpo tem domínio sobre os alimentos; mas não, ao contrário: são os alimentos que dominam o seu estômago a sua mente e o seu corpo, e fatalmente sempre farão despertar no homem o seu desejo carnal. E, é aqui que encontramos o grande perigo da humanidade a falta da vontade de o homem Adão querer buscar o conhecimento na palavra divina do Senhor Deus.
Ficou claro pela palavra do Senhor, que a falta do conhecimento levou o homem Adão a sua autodestruição. A falta do uso correto dos alimentos de Gênesis tornaram o homem fraco, e, isto se repete dentro de cada ser humano: e, vem demostrado pelo despertar diário do desejo carnal do homem Adão que, cada vez torna-se mais fraco pela rejeição do conhecimento. Neste momento deixam de existir princípios, ou religião, ou a fé, ou desejo pelos ensinamentos divinos: pois, o desejo carnal toma conta do espírito (coração) humano. O desejo carnal pelo prazer dos alimentos manipulados serão os maiores inimigos: e, o livre arbítrio presente no espírito (coração) do homem Adão, determinarão as consequências, que, poderão ser as piores possíveis para o corpo e alma.
Não aceitar a oferta os alimentos da lei da criação de Gênesis1: 11 e, da lei dos mantimentos de Gênesis 1: 29; começou a ser desde o princípio dos primórdios o maior desafio da vida do homem Adão. Ao não aceitar a oferta dos alimentos das leis da criação de Gênesis começou a brotar dentro do homem Adão desejos carnais; ele considerou em seu espírito (coração) os alimentos das leis de Gênesis desagradáveis e menos apetitosos para o seu paladar: e, pelo seu livre árbitro, os seus desejos voltaram-se para desejos carnais (os manjares carne). A palavra divina da criação não mudaria: os alimentos do Senhor Deus, continuariam sendo ofertados puros bons e perfeitos mesmo após o pecado alimentar: pois, sendo a lei alimentar divina a oferta alimentar é divina: Deus, é eterno, e nunca iria mudar sua palavra sobre os alimentos criados; pois, pela proposta divina da criação o alimento é perfeito. A palavra do Senhor Deus é eterna perfeita, e não muda. O Senhor Deus fez todas as coisas eternamente perfeitos para que a sua criação o homem Adão tivesse o melhor dos alimentos, sendo os alimentos naturais puros, o cardápio perfeito, assim como é a natureza divina do próprio Senhor Deus, eternamente perfeito e infinitamente puro.
Os alimentos manipulados pelos desejos carnais do homem Adão, e, nisto também (as carnes) transformados em manjares nos primórdios da criação antes do dilúvio, são os maiores desafios após o erro alimentar no Éden. Os desejos carnais ao longo de um espaço de tempo demostrarão ao homem Adão o erro alimentar, pois, ele descobrira que estão sendo prejudiciais à sua saúde do corpo e alma, e, isto leva um grande fator de prova a vida do ser humano.
Está claro que o livre arbítrio levou o homem Adão ao desejo carnal, e, a determinar como iria saciar o seu desejo alimentar. Está claro pela palavra que o desejo carnal do homem Adão sempre prevalecerá sobre o seu bom senso em distinguir o alimento correto: está claro que o desejo carnal, prevalece à milênios: e, está claro que o desejo pela carne (manjar) é maior do que o desejo de buscar o conhecimento da palavra pelos alimentos dos decretos das leis de Gênesis.
Deixar de aceitar a oferta dos ensinamentos de Jesus, e o conhecimento da palavra traz consequências destruidoras ao corpo e alma, e, não existe meia verdade e meia salvação para a vida do homem Adão. A única possibilidade de vida alimentar para o corpo e a alma, é buscar o conhecimento da verdade em Cristo Jesus. E, é com temor na verdade da palavra divina em Jesus Cristo; que, estamos escrevendo por revelação divina do Espírito Santo de Deus, sobre a verdade da criação dos alimentos dos decretos leis de Gênesis, e, como deve ser para o homem Adão buscar a sua correta alimentação do corpo e da alma.
O maior obstáculo está no próprio homem Adão, em não querer receber a benção alimentar divina. E, o pior é que: o homem Adão deixou de aceitar a oferta da benção alimentar, pelo desejo desenfreado no consumo dos alimentos manipulados. Os desejos carnais prevalecendo pela força indiscutível do livre arbítrio: o espírito (coração) não deixa prevalecer qualquer resquício de bom senso dentro da mente humana que possa dirigir a vida do homem Adão. E, a prova desta rejeição está no fato de o homem Adão negar às instruções e o conhecimento da palavra revelada: recusando a orientação alimentar de Deus.
Os anseios do homem Adão em querer suprir as suas papilas com os prazeres dos alimentos manipulados, tipificados pelos manjares (carne) são o maiores desafios da humanidade. O homem Adão deve buscar com temor os decretos leis de Gênesis; e buscar nestes decretos os ensinamentos corretos sobre a sua alimentação, e, saber que o consumo de qualquer alimento que está fora da orientação do Senhor Deus, será sempre a maior prova da sua vida, e aqui encontramos o fato, a falta de desejo em buscar o conhecimento divino.
Mesmo sabendo que pela incorreta alimentação virão as consequências e as sequelas, e, muitas vezes terríveis e irreversíveis para o corpo e a alma, assim mesmo os desejos carnais prevalecem no espírito (coração) do homem Adão: o livre arbítrio dominando os resquícios da inteligência da mente humana, e estes fatalmente sempre farão aflorar desejos carnais, contrários aos princípios divinos de Jesus pela correta alimentação do corpo e da alma.
Para uma correta função fisiológica do corpo humano: Deus, determinou a criação dos alimentos em Gênesis. O conflito humano está entre a alimentação correta da divina criação, e, o desejo carnal do homem Adão: o desejo carnal conflita com a correta fisiologia alimentar. Aqui está o começo do confronto com as orientações de as leis alimentares divinas do Senhor Deus. Os desejos carnais pelo manjar estão em conflito no espírito (coração) do homem Adão, e, levam o homem a buscar as ofertas dos alimentos manipulados, e, isto já ocorre há milénios, desde os primórdios da criação divina: os desejos carnais do homem continuam, mesmo existindo uma orientação clara de lei alimentar divina pela correta alimentação, e, mesmo as orientações vinda do Senhor Deus, o único que conhece as real necessidade fisiológica alimentar do homem Adão.
O conhecimento é revelado pelo Espírito Santo do Senhor; e, a prova é que, Deus, quer nos ensinar pela palavra o conhecimento da lei e da verdade alimentar. A palavra menciona que o homem Adão é destruído. Mas é destruído pela falta do conhecimento da lei, e, por não aceitar a oferta da palavra da verdade alimentar editados nos decretos das leis alimentares de Gênesis: e, já mencionamos está verdade: e, é como a palavra afirma: “E, se alguém cuida saber alguma coisa, ainda não sabe como convém saber.” (I Coríntios 8: 2).
Para finalizarmos o raciocínio sobre os desejos carnais existentes na vida do homem Adão; e, como expostos até aqui: pode vir a pergunta. Quais os aspectos que mais alimentam os desejos carnais? A falta do conhecimento, e, a idolatria pelo alimento juntos formam os desejos carnais do homem Adão que: “ainda não sabe como convém saber” as corretas orientações divinas dos decretos leis de Gênesis editados antes e após o pecado, e, como estes decretos leis podem orientar e advertir o homem Adão sobre a idolatria humana: e, é com a palavra afirma: “Mas nem em todos há conhecimento; porque alguns até agora comem, no seu costume para com o ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada.” (I Coríntios 8: 7).
Para entender as respostas sobre o que os desejos carnais significam para o homem Adão, precisamos entender a sequência da palavra acima: “nem em todos há conhecimento;” estes todos significa que: nem em todo homem há o conhecimento das leis: pois, existem homens Adão que sem conhecimento da verdade manipulam os alimentos de Gênesis 1: 11; e, os transformam juntos e misturados com carne em manjares; e, estes, estão enquadrados na revelação: “porque alguns até agora comem,” mas, comem pela sua própria ignorância alimentos transformados pelos desejos carnais “no seu costume para com o ídolo” transformando assim os alimentos em idolatria, mas sem realmente ter o propósito de fazê-lo. Porém, para entender isto devemos entender que a palavra continua afirmando também: “coisas sacrificadas ao ídolo;” e, isto significa ter cuidados com a alimentação; e, que devemos evitar a idolatria ao nosso próprio corpo pelo alimento, e, estar firmes no conhecimento de aceitar a oferta da palavra do Senhor, e, os seus desejos divinos revelados pelo Espírito de Vida.
Um outro entendimento para estas palavras em resumo é: o Senhor Deus, revela na carta aos Coríntios o que adiante devemos entender e guardar em nosso espírito (coração). O homem Adão deve entender que a informação deste texto sobre a carne não está apenas simbolizada nesta palavra como um simples manjar, o alimento comestível (carne); este manjar no contexto amplo da palavra para os Coríntios revela a idolatria na vida do homem Adão. A revelação desta informação da palavra sobre a idolatria ao manjar ela é muito maior, é muito mais abrangente e muito mais profunda e perigosa, e, é indiscutivelmente muito mais consequente do que parece ser como apenas sendo o alimento manjar (carne), pois, a idolatria é fatal para a vida eterna do homem Adão.
Encontramos aqui o exemplo do alimento do corpo mesclado com a alma, ou seja, os desejos carnais do corpo misturados com a idolatria do pecado pelo alimento carnal da alma. Porém, encontramos adiante na mesma carta aos Coríntios a revelação dos cuidados e da prevenção que orientam, em como devemos buscar a correta alimentação do corpo e da alma, e, isto significa dizer largar dos manjares, e aceitar a oferta dos princípios divinos de Jesus.
É difícil entender a palavra acima? Sim é difícil, e, é por isto que: o melhor conhecimento que podemos receber como homens Adão veem das revelação do Espírito Santo; que nos fará entender o significado do conflito carnal existente dentro de cada homem Adão pelo significado da última revelação desta palavra: “e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada”; em uma consciência contaminada e fraca florescem os desejos carnais, que contaminam o espírito (coração), e a mente: e, com a mente contaminada pelo desejo do manjar falta o discernimento. Porém, a prevenção está no que Espírito Santo, revelou ao apóstolo Paulo em poucas palavras sobre o significado do manjar; e, o que Paulo recebeu do Senhor, ele escreveu em relação há comermos ou não o manjar (carne): “Ora o manjar não nos faz agradáveis a Deus, porque, se comemos, nada temos de mais, e, se não comemos, nada nos falta.” (I Coríntios 8: 8).
Pelo que foi descrito até agora sabemos que a melhor proposta alimentar: é aceitar a oferta do projeto alimentar divino dos decretos alimentares das leis de Gênesis 1: 11-12 e 29, criados e orientados por Deus. O SENHOR, conhece todas às necessidades fisiológicas e alimentares do homem, e, como devem ser supridos eternamente às necessidades da alimentação do corpo e alma. Nas primeiras leis de Gênesis encontra-se a simplicidade do projeto da alimentação do corpo e alma orientados antes do pecado para o consumo do homem Adão.
Deus é o criador, e, como Senhor de todas as coisas, é único; e, o maior conhecedor dos alimentos para o corpo e alma. O homem com todo o seu estudo e conhecimentos adquiridos em ciências humanas, jamais conhecerá às funções de cada célula, molécula e átomo do corpo humano, do seu funcionamento, e, das necessidades alimentares como o Senhor conhece; pois, foi Deus quem nos criou, e, nos alimenta até hoje e agora, assim como foi com João: “E este João tinha o seu vestido de pelos de camelos, e um cinto de couro em torno de seus lombos; e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre.” (Mateus 3: 4). João Batista como filho do Senhor, recebia naquele momento muito especial, o melhor alimento: “e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre”, aqui o Senhor, revela como conhece todas às nossas necessidades, e, também neste momento qual era o melhor alimento para João. Na carta de Paulo aos Coríntios, o Senhor Deus, traz uma informação. Aqui é revelado em palavras simples de entender que, “o manjar não nos faz agradáveis a Deus”, é desta palavra que podemos entender que o verdadeiro alimento para o homem Adão é o alimento do projeto divino das leis de Gênesis 1: 11 e 29; e forra disto tudo é manipulado.
Para entendermos sobre este manjar (carne) descrito pelo apóstolo Paulo aos Coríntios, devemos entender o contexto da revelação que Paulo recebeu da parte do Espírito Santo do Senhor Deus. A revelação do Senhor, diz que: não existe proibição pelo uso do manjar: porém, cabe a nós que já conhecemos o decreto de a última lei alimentar divina de tudo que o se move de toda alma vivente, saber fazer uso correto da carne descrito como alimento, como foi editado no decreto da última lei alimentar após o dilúvio. Esta revelação, é uma informação alimentar importante para nós no dia que chamamos hoje e agora. Primeiro, a revelação descreve o “manjar” realmente como sendo a (carne) de tudo o que se move de toda alma vivente: Segundo, o contexto revela o íntimo do coração de Deus, e, o desejo de abençoar homem Adão, mesmo com desejos alimentares carnais, e, para que não haja dúvidas; o Senhor, em palavras simples, revela as duas situações, e, que, ambas ocorreram por misericórdia ao permitir o “manjar” para o homem Adão.
A palavra divina revelada ao apóstolo Paulo pelo Espírito Santo do Senhor Deus, é importantíssima. A palavra, nesta frase tem dois contextos; e, com duas interpretações iguais, e, com dois significados iguais no contexto da mesma frase para ser interpretado para a nossa compreensão: “porque, se comemos, nada temos de mais, e, se não comemos, nada nos falta” aqui, podemos ver como deve ser sério o temor e o conhecimento sobre a alimentação do manjar (carne); ou seja: em uma clara definição a palavra do Senhor Deus, revela e diz ao apóstolo Paulo: na primeira parte, nós devemos entender quais alimentos o nosso corpo realmente necessita: se comemos, nada temos de mais, e, a segunda revelação: para sobrevivermos não dependemos da carne de tudo o que se move; se não comemos, nada nos falta, ou seja, a carne; e, ambos os significados tipificados como o “manjar” a carne dos animais de alma vivente.
Devemos entender que todas estas informações vão muito além da letra, elas demostram claramente por revelação divina do perigo espiritual existente na idolatria humana misturado com o desejo pelo alimento manjar (carne): e, é por isto que devemos observar as leis divinas, e, buscar o temor pela correto alimentação do corpo e da alma, e, isto é muito mais abrangente do que somente o alimento físico comestível o manjar carne. Leia l Coríntios 8: 1 a 13.
Com a leitura desta passagem bíblica o homem Adão poderá entender ainda melhor a palavra do Senhor Deus, no tocante ao temor que deve haver pela alimentação do corpo e da alma. Esta leitura fará muito sentido em você homem Adão, para buscar este temor, e conhecer e alcançar cada vez mais e mais o conhecimento que deve ser para viver pelos princípios divinos de Jesus.
Homem Adão, se você está acompanhando a seriedade das informações divinas relatados neste livro sobre a alimentação do corpo e da alma irá entender como é profundo o significado das orientações da palavra do Senhor Deus, pelos princípios divinos de Jesus. Indiscutivelmente estas orientações pela fé, sem nenhuma dúvida deverão trazer sobre você um grande temor. Neste texto aos Coríntios temos mais uma referência muito clara de que, todo o projeto divino do Senhor Deus é perfeito, e, também do cuidado que nós homens Adão devemos buscar pelo correto conhecimento da alimentação do corpo e da alma.
O Senhor Deus fez um projeto divino simples para o uso da alimentação humana do corpo. E, em obediência pela alimentação do corpo e da alma, ou seja, em obediência pela lei dos alimentos de Gênesis1: 11-12 e 29; o Senhor Deus, criou e ofertou eternamente alimentos puros naturais e saudáveis. E, aqui pela palavra aos Coríntios recebemos a informação clara de que os alimentos de Gênesis, quando elas são manipuladas pelo desejo transformador do homem recebem uma rotulagem diferente do Senhor Deus. E, creia pela fé homem Adão que, não podemos ir contra a palavra do Senhor Deus: pois, ela jamais muda, e, se entendermos que, “porque, se comemos, nada temos de mais,”, é aqui que encontraremos toda a verdade do projeto alimentar divino do Senhor Deus: “nada temos de mais” a ganhar para o corpo com a alimentação manipulada, ou seja, os manjares (carne), de tudo o que se move de toda alma vivente.
A simplicidade divina do projeto da criação dos alimentos, revela-se pela grandeza e a pureza existentes na oferta dos mantimentos do primeiro decreto dos alimentos de Gênesis, estes alimentos sempre e eternamente serão uma benção alimentar criado pelo Senhor Deus, para que o homem Adão, possa dela usufruir para a sua vida alcançar a eternidade. Deveríamos consumir somente alimentos do primeiro decreto de Gênesis para que o corpo tenha sempre bem-estar alimentar, e, estes alimentos jamais precisam de nenhuma transformação e manipulação humana, e, a palavra revela que o homem Adão não necessita do alimento manjar (carne). Os alimentos sem a manipulação humana e no seu estado natural sempre estiveram à disposição do homem Adão, orientados pelas leis e pelos decretos de Gênesis antes do pecado, e, após o pecado continuaram disponíveis, mas somente com o suor do rosto humano.
O Senhor Deus, afirma que: é a falta do temor pela obediência às leis de Gênesis que fomenta no homem à pratica do uso de alimentos manipulados e transformados em manjares (carne). O consumo dos alimentos manipulados em manjares conforme os desejos carnais de transformação e manipulação humana “se comemos” nada poderá o alimento manipulado oferecer para o corpo; e, se nós homens Adão comermos pelos nossos desejos carnais os manjares “nada temos de mais” para oferecer em santidade e temor ao Senhor Deus.
O Senhor Deus revela ao homem Adão com muita clareza por estas palavras na carta aos Coríntios que não necessitamos do alimento carne, e, que podemos simplesmente viver sem o manjar (carne). Mas, novamente pela sua infinita misericórdia o Senhor Deus, pela sua palavra divina concede e não proíbe ao homem Adão, de usufruir de tudo o que se move para o seu consumo diário, mas indiscutivelmente deve abster-se do sangue e da idolatria.
Toda a manipulação humana de alimentos é fora do projeto divino; e, está demostrado com clareza na palavra do Senhor Deus. O que deveria ter sido para o homem Adão um projeto alimentar saudável e com procedimentos simples de alimentação, e, oferecer a garantia de uma vida com bem-estar alimentar diário, transformaram-se no caos da humanidade. O homem Adão pelos milénios está transformando alimentos da criação divina de Gênesis em manipulados; e, o que, hoje e agora, aos olhos humanos pode parecer ofertas de prazer disponibilizados em belas embalagens: “se não comemos, nada nos falta” que estes alimentos possam oferecer em bem-estar. O que deveria ter sido no princípio da criação divina de Gênesis uma alimentação para sobreviver com qualidade de vida, e, vida eterna pela árvore da vida deixou de ser pelos desejos humanos.
A oferta de a maior benção alimentar do homem Adão: a árvore da vida ficou definitivamente fora do cardápio alimentar. O pecado pelo erro alimentar trouxe um incontrolável desejo pelos alimentos manipulados (o manjar carne). A manipulação persistindo pelos milênios em suprir as papilas os desejos carnais advindos dos olhos; fez do homem Adão um mestre em desenvolver desde os primórdios da civilização a arte de aprender a caçar animais, o homem tornou-se sanguinário: pois, para alimentar-se era muito mais simples e prazeroso matar e manipular (carne de animais) do que com o suor do rosto buscar os alimentos originais de Gênesis 3: 18b, “... e comerás a erva do campo”. Porém, o homem Adão também é uma alma vivente e criatura, e, não o criador; e, portanto, não prevalecerá contra a palavra da verdade alimentar proposto pelo Senhor Deus.
Por tudo o que está sendo descrito sobre o manjar, entendemos porque o apóstolo Paulo foi direto ao ponto do prazer (carne) com os Coríntios, “se não comemos, nada nos falta”. Paulo sempre foi taxativo, definido e muito forte em suas atuações. As fortes demonstrações em sua vida pela determinação em alcançar os objetivos propostos no seu coração (espírito), foram notórios entre os do judaísmo antes da sua conversão: mas, agiu na incredulidade (leia Atos 8: 1- 3). Porém, após o encontro com o Senhor da Glória, o Senhor Jesus Cristo, o apóstolo Paulo tornou-se um dos maiores servos e defensores da doutrina da salvação em Cristo, ao escrever às revelações dos ensinamentos recebidos do Senhor Jesus pelo seu Espírito Santo: “Porque não o recebi, nem aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo”. (Gálatas 1: 12).
Para entender um pouco mais da vida do apóstolo Paulo: leia Gálatas 1: 1-24. Todo o seu apostolado foi por revelação divina do Senhor Jesus Cristo: (Gálatas 1: 11-12). Paulo com seu conhecimento adquirido pelas letras em ciências humanas tornou-se doutor em leis aos pés de Gamaliel. (Atos 5: 34 e 22: 3). Pelas cartas que escreve em seu apostolado Paulo revela a doutrina do evangelho de Jesus Cristo: e, aqui aos Corintos alerta sobre a luta da carne.
O apóstolo Paulo jamais hesitou em expressar as suas declarações, e sempre bem fundamentadas pela letra da lei através do seu conhecimento adquirido pelas ciências jurídicas. Mas, era pelas revelações de Jesus Cristo, que Paulo encorajava e fortalecia os seus irmãos na fé. E, com grande fervor pelo evangelho e pela doutrina de Cristo, através da palavra escrita nas cartas, e, ou faladas nos templos e sinagogas sempre declarava o melhor em favor da defesa e da segurança e do bem-estar dos irmãos no corpo da igreja, e, sempre com a intenção de desvia-los das ofertas carnais deste mundo.
As palavras de Jesus, revelados pelo Espírito de Vida, transformaram a vida de Paulo: após a sua conversão e já sendo apóstolo nunca mediu esforços em discursar e escrever da Glória divina de Cristo Jesus. Paulo demostrava pelos seus atos grande amor pelos irmãos alcançados pela fé no Senhor Jesus Cristo. Sempre foram muito claras as demonstrações de como Paulo desejava preservar os seus irmãos dos desejos carnais, e, podemos ver nesta passagem por estas palavras como ele demostra um caráter forte e decidido pelas suas afirmações: “Pelo que, se o manjar escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão se não escandalize.” (I Coríntios 8: 13).
Paulo buscava com temor ao Senhor Jesus Cristo, para blindá-lo contra o mal e as concupiscências da carne: “Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências.” (Romanos 13: 14). E, pela graça recebida do Senhor Jesus, transmitia por escrito através das cartas, e ou pelo enfrentamento nas sinagogas os ensinamentos da palavra. (Leia Atos 17: 1 a 33). Em seus discursos calorosos Paulo como servo apóstolo e doutor na lei, confirmava as revelações divinas recebidas do Espírito Santo do Senhor Jesus, e, pela misericórdia e a graça recebida de Deus, com humildade trazia as revelações divinas, e, continuadamente procurava desviar-se do mal.
Criado e disciplinado aos pés do fariseu Gamaliel, o jovem e destemido Saulo era conhecido pela sua autoridade e o seu conhecimento adquiridos pela dedicação aos estudos das leis em sua juventude, e, também pelas suas atitudes na forte perseguição contra a igreja de Jesus chamada de o Caminho. (Atos 22:3-4). Mas, a Saulo coube receber a graça de Deus, e, pela misericórdia do Senhor, tornar-se após a sua conversão o apóstolo Paulo, e isto ocorreu por revelação do Espírito Santo, e, em Cristo Jesus. Leia Gálatas 1: 15-16ª.
Porém, o jovem varão judeu Saulo (Paulo) pelo seu conhecimento sendo fariseu, desde a sua meninice, e, isto muito antes da sua conversão sabia que, a alimentação humana praticada pelo homem Adão sem a existência do temor por princípios, e, neste caso Saulo ainda valendo-se dos princípios da tradição do judaísmo sabia que, sem princípios os alimentos fora das orientações do Senhor Deus, sempre trariam destruição para o corpo e alma: “E, na minha nação, excedia em judaísmo a muitos da minha idade, sendo extremamente zeloso das tradições de meus pais.” (Gálatas 1: 14). Com a conversão o apóstolo Paulo recebe por revelação divina os verdadeiros princípios da vida. Ele escreve na carta aos Coríntios alertando seus irmãos na fé do perigo da idolatria existente nos desejos (carnais) do homem Adão; e, o porquê que as ofertas carnais da alimentação do corpo e da alma são uma afronta para a vida e o bem-estar e a salvação do homem Adão. Paulo alerta que a idolatria traz morte ao corpo e alma, e, que a idolatria afronta os princípios divinos de Jesus, e, a igreja de Cristo, que é o corpo do Senhor Jesus, o Senhor da Glória.
O temor de Paulo como servo de Jesus Cristo, fazia dele um varão que continuamente desviava-se dos desejos carnais, e, da consequente destruição do seu próprio corpo e alma. Paulo recebia do Senhor o conhecimento da graça, e, pela palavra, em seu ministério ensinava a verdade dos princípios divinos de Jesus, e transmitia com fervor e firmeza de espírito a palavra da salvação recebida pelos ensinamentos do Espírito Santo de Deus: “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens;” (Tito 2: 11).
Este mesmo Paulo apóstolo vendo presenciou, e, ouvindo apreendeu na dureza do seu próprio espírito (coração), ainda na incredulidade como sendo o jovem Saulo, o testemunho deixado por Estevão no seu discurso: que somente os princípios divinos de Jesus têm valor na vida do homem Adão. E, Paulo viu e ouviu sobre estes princípios sem saber do seu futuro como apóstolo. Mas, o que ele ouviu, sentiu e viu acontecer no discurso e na morte de Estevão marcou a sua vida para sempre. Este temor revelado em Estevão pela fé nos princípios divinos de Jesus, podemos afirmar ficaram gravados no espírito (coração) do apóstolo Paulo com toda a certeza antes da sua conversão e eternamente após; e, é como ele mesmo declara pela fé em muitas de suas cartas. Leia para entender e fortalecer a tua fé o testemunho de Estevão em Atos 7: 1-60.
Nos momentos que seguiram após a sua conversão, Paulo teve um total outro entendimento sobre a alimentação do corpo e da alma. A sua vida, e a sua forma de viver pelo entendimento dos princípios do judaísmo praticados pelo temor da alimentação do corpo teriam agora um significado totalmente diferente. O temor de Paulo pelos princípios divinos de Jesus, no conhecimento sobre a alimentação do corpo e da alma, recebia agora o selo da dimensão eterna, e, isto ainda era algo muito novo e desconhecido para ele.
Agora como cristão na fé, e, como apóstolo Paulo discerniu os princípios divinos de Jesus; e, pela fé alcançada creu na palavra do Caminho: e, entendeu a sede da alma que viviam os cristãos perseguidos, inclusive perseguidos por ele próprio (Saulo). Sendo apóstolo, e, agora como um deles Paulo entendeu o que é viver pelos princípios divinos de Jesus, a alimentação do corpo e da alma; e, ele descobriu a necessidade existente na santificação da alma pela verdade em Cristo Jesus, e pelos seus princípios divinos. Paulo entendeu que para alcançar a vida eterna o homem Adão deveria desviar-se constantemente de toda a forma de idolatria, e, das ofertas escandalosas da carne (os manjares).
E, isto se tornou o fundamento do seu ministério, oferecer diariamente ao homem Adão, ensinamentos em como aceitar a oferta dos princípios divinos de Jesus. Paulo presenciava diariamente a dureza existente na vida do homem Adão durante seu ministério, tanto dentro como fora das igrejas; e, defendia em seu ministério a vida dos irmãos na fé, orientando-os pela constante santificação do corpo, pois, Paulo sabia aonde encontrava-se o maior desafio diária da vida dos seus irmãos: que era justamente a luta diária contra os desejos carnais pelos manjares: “Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente.” (Tito 2: 12).
Podemos em nossos corações concluir pelo ministério de Paulo que, ele aplicou todo o seu conhecimento como doutor das leis nos ensinamentos sobre a santificação. Mas, o que prevaleceu acima de tudo em seu ministério foram às revelações de Jesus Cristo, em ensinar como aceitar a oferta da palavra da verdade, e alertar os irmãos da fé pela santificação. Leia I Timóteo 1: 1 a 20.
Pelas cartas, e ou nos calorosos discursos nas sinagogas Paulo revelava os princípios divinos de Jesus, que, agora ele praticava e vivia em sua nova forma de vida: e, sendo está a sua principal bandeira; e, o que ele jamais deixou de medir, foi esforços para revela-los aos irmãos na fé, e, ou aos gentios: pois, Paulo demostrava com dor como foi a sua vida no seu passado recente: “A mim, que, dantes fui blasfemo, e perseguidor, e opressor; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade.” (I Timóteo 1: 13).
Os princípios divinos de Jesus tornaram-se para Paulo a bandeira do seu apostolado, e, como uma nova forma de viver princípios tornaram-se marcas profundas após a conversão. Estes princípios Paulo jamais largou ou deixou de viver. Pois foram marcadas e gravadas na sua mente pelas palavras profundas de Estevão no momento da sua morte. O eloquente poderoso e definido resumo dado pelo testemunho de Estevão, sobre a vida vivida pelo povo de Israel, e ouvidos por Paulo (Saulo) neste discurso sempre estarão intimamente ligados em como devemos aceitar a oferta da alimentação do corpo e da alma como homens Adão pela vida de Cristo Jesus. Foi isto que Paulo entendeu e recebeu em sua conversão; o segredo dos detalhes de como deve ser viver pelo temor a alimentação do corpo e da alma, e, descobriu que ambos os alimentos, tanto o comestível para o corpo, como o espiritual para a alma devem estar firmados na palavra do Senhor, pela orientação dos princípios divinos de Jesus.
As provas de Paulo como apóstolo estão refletidas no grande peso das tribulações sofridas durante seu ministério, pelo intenso amor e desejo de servir ao Senhor Jesus no evangelho de Cristo. Leia II Coríntios 11: 16 a 33. Pela fé podemos ter absoluta certeza que o testemunho da morte de Estevão deixou marcas profundas na vida de Paulo, antes da conversão. Isto está demostrado posteriormente pelo testemunho das profundas marcas deixados em sua vida, tornando-se pelo chamado que recebeu e cumpriu, um destemido apóstolo nos enfrentamentos que sofreu no seu ministério a favor da igreja de Cristo Jesus.
A vida do apóstolo Paulo chegou a um ponto tal que de forma inimaginável pesou contra o seu corpo e alma, e, ao ponto da exaustão contra a sua própria vida: “Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos.” (II Coríntios 1: 8).
O homem Adão encontra-se hoje e agora, em afronta semelhante como há prova que ocorreu com Paulo pelo que viveu e sofreu na Ásia, e, isto ocorreu pelas ofertas carnais abundantes contrários ao corpo e a alma; e, da mesma forma é hoje agravado sobremaneira as provas do homem Adão. Tal é a prova que, as afrontas carnais diárias sempre serão o ponto central da luta do homem contra a carne (manjares); justamente pelas abundantes ofertas dos alimentos manipulados e transformados em manjares (carne) existentes, como já vem durante os milênios ocorrendo na humanidade contra a vida do homem Adão.
Estes fatos passam desapercebidos para maioria dos homens Adão; e, podemos afirmar com toda a certeza que é pela alimentação errada do corpo e da alma que emergem os sofrimentos na humanidade. E, toda a dificuldade vem refletido na vida do homem Adão pela falta do conhecimento. Não existe outra possibilidade para a vida do homem Adão, em que ele possa alcançar uma correta alimentação do corpo e alma, que, não seja em aceitar a oferta do único conhecimento viável; o Senhor Jesus Cristo, a palavra de Deus.
O apóstolo Paulo como afirmado por ele mesmo padecia diariamente da prova carnal em seu corpo e alma: e, isto ocorria mesmo com todo o seu conhecimento da palavra para desviar-se da opressão das provas carnais do mundo, como ocorreu na Ásia. Porém se existiu uma prova maior para Paulo está consistiu no combate diário pelo trabalho na obra salvadora de Jesus Cristo. Temos nesta passagem da palavra abaixo descrito a revelação do que Paulo sofreu com a prova da sua alma por intermédio do seu corpo:
“Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja;... e para isto também trabalho, combatendo segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente.” (Colossenses 1: 24- 29).
Paulo padece pela igreja: “padeço por vós e na minha carne” e, é deste trabalho que Paulo falava e testemunhava: “cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja; e, é o que fortalecia o seu apostolado pela fé, “e para isto também trabalho”. Além do trabalho que era constante na sua vida, ele buscava diariamente a consolação para a sua própria salvação em Cristo Jesus: e, para fortalecer a sua vida contra as formas de afrontas e provas carnais, e, isto para não escandalizar aos seus irmãos na fé, Paulo buscava desviar-se da carne, como descrito; e, diariamente, “combatendo segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente” o bom combate em Cristo: e, é nela que “padeço por vós e na minha carne”, o amor e a consolação por Cristo Jesus: “Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também a nossa consolação sobeja por meio de Cristo. Mas, se somos atribulados, é para nossa consolação e salvação;...” (II Coríntios 1:5, 6ª).
E, é por revelação do Espírito Santo do Senhor, e, a favor e “para nossa consolação e salvação” tudo o que Paulo recebeu ele transmitiu. E, assim encontramos na carta aos Coríntios a descrição inquestionável e definitiva que o alimento comestível carne é (manjar). E, se comermos o manjar (carne) como descrito nada temos para oferecer ao Senhor, como afirma a palavra. Neste caso é um alerta dado pelo Senhor Deus, ao apóstolo Paulo para que o homem Adão possa definitivamente reconhecer, aceitar e entender pela palavra, o que é, e, o significado o alimento descrito como sendo o manjar (carne) no projeto divino, e, sobre o que é aceitar a oferta divina dos alimentos de Gênesis 1: 11-12, 29.
Aqui a palavra estava endereçado aos Coríntios; mas não é só para eles. É para todo homem Adão que queira ouvir a palavra, e, que queira entender e aceitar a orientação da palavra do que é, e, do que realmente significa o alimento comestível manjar (carne), de toda alma vivente de tudo o que se move. E, além disso, a palavra do Senhor Deus, define a carne (manjar) como a prova definitiva dos alimentos manipulados dentro da perspectiva dos desejos humanos do homem Adão pela manipulação e transformação dos alimentos de Gênesis.
A revelação da palavra do Senhor, aos Coríntios sobre o manjar (carne) demonstra mais uma vez a grandeza do projeto alimentar divino do Senhor Deus. Fica constatado mais uma vez na palavra o que já estava determinado desde os primórdios de Gênesis pelos princípios divinos de Jesus. A palavra aos Coríntios sobre o manjar (carne) reforça e demostra mais uma vez o valor existente no exclusivo banquete alimentar de Gênesis 1: 11-12, 29: e, é a prova definitiva e incondicional da benção incalculável que é a oferta alimentar criados pelo Senhor Deus em Gênesis. Os mantimentos ofertados na criação pelo Senhor, ao homem Adão pela dieta de Gênesis 1: 11-12, 29 é uma benção alimentar, muito além da imaginação humana, pois, estes mantimentos foram criados para o homem, antes do pecado e do erro alimentar: e, no momento do Éden, e, nós sabemos que neste momento não havia o desejo do homem Adão pelo manjar carne.
O homem Adão deve gravar em seu coração que: todos os ensinamentos sobre como aceitar a oferta dos mantimentos da dieta de Gênesis ocorreram no jardim do Éden antes do pecado. Mas, o que muitos homens Adão talvez não saibam, ou, sequer pararam para pensar, mas, que devem, e, é muito importante saber é que, os ensinamentos ao homem Adão das leis alimentares de Gênesis ocorreram no jardim do Éden com a presença de tudo o que se move, ou seja, na presença de toda a alma vivente da criação divina. Os animais de alma vivente estavam juntos com o homem Adão no jardim do Éden no momento em que Deus, ensinava o homem Adão sobre os mantimentos de Gênesis.
Porém, mesmo com ensinamentos sobre as leis alimentares de Gênesis, ocorreu o erro alimentar na vida do homem Adão. E, posteriormente o homem Adão já como pecador definitivamente deixou os ensinamentos de a lei alimentar da dieta de Gênesis decretado sobre os alimentos da criação. E, em desfavor de tudo o que se move de toda alma vivente, o homem Adão começou a matar os animais de tudo o que se move de toda alma vivente, e, os transformou em seus alimentos preferidos. A transformação de animais, em alimento comestível como sendo o manjar (carne) acorreu para que o homem Adão pudesse desfrutar dos seus desejos carnais, e, pensando somente no seu prazer, e, mesmo sabendo que tudo o que se move estava no Éden juntos com as orientações alimentares, e que, estas almas viventes de tudo o que se move de toda alma vivente eram por direito da vida ligados somente ao arbítrio do Senhor Deus.
Mas porque tudo isto é relevante? Por um motivo fundamental; entender que a salvação do homem Adão após o pecado dependeu do sacrifício e da morte de animais. Porém, a morte destes animais, já estava sendo uma profecia do Senhor Deus, tipificando o futuro sacrifício do próprio Senhor Jesus, como o Cristo da cruz. O Senhor Deus matou os primeiros animais para tirar a pele para cobrir a nudez do homem Adão: “E fez o Senhor Deus a Adão e a sua mulher túnicas de peles e os vestiu.” (Gênesis 3: 21).
O Senhor Deus, cobriu foi a nudez do pecado alimentar do homem Adão; e, com a carne do animal morto ensinou o Senhor Deus, ao homem Adão a oferta do holocausto do todo do animal morto; e, queimado em forma de incenso, em cheiro suave ao Senhor. Mas, esta oferta era somente para o Senhor Deus: ELE é que tem o direito sobre a vida, e, o domínio sobre toda a criação, e de tudo o que se move, e de toda alma vivente e nisto está incluído a vida e a morte do animal, em favor da própria vida do homem Adão, que, iria sobrevir por um tempo e espaço de tempo até a sua morte física, porém, com chance de salvação pela obediência da oferta do holocausto.
Com o entendimento destas revelações o homem Adão poderá alcançar à verdade, e, alcançar o verdadeiro e precioso conhecimento das leis divinas de Gênesis. O que o Senhor Deus, revela e adverte aos Coríntios pelo seu Espírito de Vida é que, no alimento manjar (carne) de tudo o que se move “se comemos, nada temos de mais”. Pela revelação destas palavras o homem Adão deve entender uma grande terrível e aceitável verdade; e, deve aceitar que esta palavra é à verdade. Se comermos carne (manjar) “nada temos de mais”, para oferecer em temor ao Senhor Deus, e, inclusive “nada temos de mais”, em oferecer de sustento para o nosso próprio corpo que pertence ao Senhor Deus.
É importante entender e aceitar que neste manjar (carne), é nela que está à prova da verdade do espírito (coração) do homem Adão; e, isto ocorre desde os primórdios da civilização. Devemos aceitar a oferta única da perfeita direção alimentar: que, encontra-se nos princípios divinos de Jesus: pelo seu sacrifício na cruz. Somente ao viver com o Senhor Jesus, o homem Adão pode cobrir a nudez do seu pecado, e, absorver o sofrimento da prova carnal, e isto veem de aceitar a oferta da alimentação do corpo e da alma, pelo sacrifício de Cristo.
A palavra é clara e preciosa: o primeiro ato do justo Noé ao sair da arca foi edificar um altar ao Senhor, e ofertar ao Senhor, uma oferta de aves e animais puros em forma de holocausto. O ato de Noé em sacrificar ao Senhor, animais limpos como oferta do holocausto (inteiro); este ato demonstrou temor, e agradou o Senhor. Foi desta atitude de Noé, e dos momentos seguintes após a oferta do holocausto, que veio da parte do Senhor, declarados os sentimos íntimos do coração do Senhor, e, a palavra é clara ao revelar o amor de Deus, ao declarar, o que já sabia que iria ocorrer através do justo Noé após a saída da arca.
O sacrifício do holocausto praticado pelo jovem Abel, aponta para o sacrifício de Jesus: os milenares patriarcas viveram com temor os ensinamentos com o olhar neste sacrifício pelo temor vivido pela curta vida de Abel. A vida dos nove patriarcas praticantes do holocausto, cada um em seu tempo permitiram ao SENHOR, avaliar, validar e aceitar os desejos carnais existentes no coração do homem Adão em relação ao manjar (carne), e, assim o SENHOR ofereceu ao homem Adão, o alimento carne, através de regras claras pelo decreto de a última lei alimentar de Gênesis. A palavra revela o pesar existente no coração do SENHOR, pelo temor revelado do justo Noé na oferta do holocausto; e, o que significava trazer a oferta do holocausto da carne de animais ao SENHOR.
O ato do temor de Noé ao Senhor Deus, demostrou a forte oposição que havia em relação aos ensinamentos sobre o holocausto: pois, o desejo carnal encontrava-se em todos os homens Adão que se corromperam, e, desviavam-se tomando para si às oferta do holocausto, e, em favor do seu próprio prazer de usufruir dos (manjares), todos estes homens carnais sucumbiram com o dilúvio. A palavra revela o quanto o Senhor Deus, deseja preservar a vida do homem Adão, e, à palavra revela o significado que encontramos na expressão do Senhor Deus, sobre os desejos carnais do espírito (coração) do homem Adão, e, por isto que, o Senhor, com tristeza declara do seu coração: “... porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice;...” (Gênesis 8: 21b).
Grande e maravilhosa é a palavra, e, maravilhosa é a experiência para nós homens Adão, em recebermos do Senhor, pela sua eterna palavra divina estas palavras: “porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice”. O Senhor Deus está revelando nestas palavras os segredos do seu próprio coração? Sim! ELE mesmo, o Senhor Deus o grande Eu Sou, vêem da sua eterna morada contemplar com seu eterno amor o homem Adão, e revelar da sua fidelidade para alimentar e salvar o homem Adão feitura de sua criação.
O Senhor Deus, o grande e maravilhoso Eu Sou que habita nos altos e inacessíveis céus vem contemplar o simples e mortal homem Adão: “O Senhor olha desde os céus e está vendo a todos os filhos dos homens; da sua morada contempla todos os moradores da terra.” (Salmo 33: 13-14). Pois, é d’ELE que vêem a única verdade em Jesus Cristo, para alimentar e salvar o homem Adão; pela certeza do conhecimento da verdade, e, da existência da vida eterna; e, além disso, é também d’ELE que provém toda a pureza incontestável da sua maravilhosa e eterna criação divina: “Ele é que forma o coração de todos eles, que contempla todas as suas obras.” (Salmo 33: 15).
E, nada, mas, nada mesmo fora destas palavras da verdade podem ser revelados sem a presença do Senhor Jesus, pois, “Ele é que forma o coração de todos eles”, pela oferta da salvação: e, nada; mas, nada jamais estará claro no espírito (coração) do homem Adão sem aceitar a divina existência do Senhor Jesus, como o Cristo Salvador: e, nada; mas, nada jamais poderá ser provado sem a existência do Senhor Deus, o criador: “Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer.” (João 1: 18).
O Senhor Deus, o grande e maravilhoso Eu Sou: revelou o que está oculto no íntimo do seu coração; ao revelar ao homem Adão o seu imensurável amor por estas palavras: “porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice”. O SENHOR, conhece o oculto do coração do homem Adão, e por amor declara na sua palavra, como o homem Adão pode evitar a eterna provação do alimento comestível o manjar (carne). O SENHOR, conhece os desejos carnais existente dentro do espírito (coração) de cada homem Adão.
O Senhor Deus, motivado pelo seu infinito amor pela vida do homem Adão, momentos após o holocausto ofertado por Noé, considera por decreto a carne como sendo um alimento comestível possível de ser utilizado pelo homem Adão. Mas, podemos entender pela palavra do Senhor Deus, endereçado aos Coríntios que, a (carne) seria somente uma possibilidade para o qual existiriam regras no seu decreto, e, estas regras nós já conhecemos pelas suas leis, ou seja, a carne sem o sangue seria uma exceção alimentar para o homem Adão.
Pela revelação dado ao apóstolo Paulo aos Coríntios, o Senhor, confirma mais uma vez pela sua palavra que jamais a (carne) faria falta ao homem Adão como alimento: pois, “se comemos, nada temos de mais”. Aqui está o alerta, pois, a palavra ela descreve a carne como um alimento (manjar carne), e, que realmente significava um manjar manipulado. Pois, além do alimento comestível o manjar, existe a oferta alimentar do espírito (coração) do homem que, recebe diariamente centenas de outros tipos de ofertas carnais, tipificado pela carne sacrificada aos ídolos, ou seja, o exemplo de todo o tipo de idolatria existente neste mundo. E, aqui encontramos a grande opressão sofrida por Paulo na Ásia.
Foi desta afronta diária que Paulo viveu, e pelo que lhe sobreveio na Ásia, que ele escreveu aos Coríntios (Leia para entender Atos 19: 23- 41). Eram destas afrontas que Paulo mais sofria pela dor de não conseguir suportar ver um mundo corrompido em idolatria. Esta era a maior aflição e tribulação do seu trabalho na obra como apóstolo, esta idolatria tornava o trabalho agravado e extremamente difícil; “pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos.”.
As ofertas carnais (idolatria) não vamos citar, porém, infelizmente são um terror para a destruição da humanidade. Estas ciladas são ofertas da opressão reinante pelo príncipe das trevas deste mundo, e, são as que trabalham o espírito (coração) e a mente do homem Adão, para à destruição da sua existência, e corrompendo o pensamento até do mais incrédulo dos seres humanos. A existência de centenas de milhares destas ofertas carnais (idolatria) tem poder de dominação incontrolável sobre a mente e os desejos do espírito (coração) do homem Adão, e estes fatalmente são os destruidores da civilização humana.
Como exemplos desta opressão temos o poder incontrolável demostrado pelo homem Adão no prazer da dominação irrestrita do homem sobre o homem por toda forma de escravidão humana; as terríveis e humilhantes manifestações da depravação humana pelos desejos carnais da dominação do sexo masculino sobre o feminino, e todo tipo e forma de escravidão sexual. A soma de toda esta depravação humana, ela alcançou o homem Adão de tal maneira que dominou completamente o seu espírito (coração) e mente, e aqui está o ponto central da destruição humana. Para entender os sinais da destruição da humanidade: Leia Gálatas 5: 19 a 21, e, II Timóteo 3: 1 a 9.
Pela leitura destes textos bíblicos poderemos entender a vida do homem Adão, e, entender como ele está vivendo e praticando tantos atos de corrupção e idolatria em sua vida, e, como encontra-se em declínio a sua vida, e, que isto é um claro sinal do fim de todas as coisas para o pecador homem Adão. Mas porque tudo isto pode ocorrer com a vida do homem Adão? Temos somente uma resposta para o homem Adão. O ser humano deixou de buscar os princípios divinos de Jesus, e, com isso o temor ao Senhor Deus o criador. E, ao deixar os princípios divinos de Jesus, fatalmente o homem Adão arruinou a sua vida com todos estes males, e assim, autodestruindo o seu próprio corpo e alma.
A palavra do Senhor Deus revela de inúmeras maneiras, e, de diferentes formas as carnais atividades (idolatria) praticadas pelo homem Adão através dos milénios da sua existência humana. O SENHOR, adverte ao homem como são destruidoras estas fraquezas carnais humanas, e como evitá-las nas provas do convívio diário. Mas, mesmo com todas as advertências vindas do Senhor Deus, pelos seus servos os profetas, todos estes desejos carnais do homem Adão continuaram sendo um confronto para a vida humana durante todos os milénios, e não mudaram, e continuam dominando a cada dia o homem Adão. Porém, a palavra revela a perfeita blindagem, e, em como evita-las pelo uso correto da alimentação do corpo e da alma: e, o SENHOR, está pronto em socorrer e ajudar ao homem Adão que aceitar a oferta dos princípios divinos de Jesus.
O homem Adão tem seus desejos alimentares diariamente ligados às ofertas materiais deste mundo. A mente e o olhar estão sempre focados em bens de consumo, e, pelo anseio de consumir cada vez mais de tudo que está sendo ofertado. Pela força dos desejos biológicos a mente do homem Adão recebe ajuda dos seus olhos pela busca do prazer existente nas ofertas ardilosas para o corpo, e, no ilimitado poder do desejo carnal pelos prazeres alimentares. Estes desejos estão demostrados pelo erro de tudo que é desenfreado: e, sobeja na questão dos alimentos da carne pela “árvore da ciência do bem e do mal,”, e, são estes afloram os desejos carnais do homem para satisfação do seu corpo.
Os desejos pelos alimentos do corpo estão intimamente ligados com tudo o que até aqui foi relatado. Todos os desejos carnais ocorreram após à rejeição do alimento da árvore da vida. E, aqui está o erro do homem Adão: ao deixar o conhecimento do bem pela árvore da vida; enveredou pelo caminho do mal, e com o conhecimento do mal cresceu todo tipo e forma de idolatria, e, com isto o homem deixou a perfeita oferta alimentar do corpo e da alma pela árvore da vida. E, é por isto que o homem Adão deve buscar a principal oferta da sua vida, que é, aceitar ser dirigido pelos princípios divinos de Jesus enquanto se tem vida.
A vida humana é revelada através do conhecimento de duas formas de aceitar a oferta da existência; ser prudente com as ofertas alimentares do corpo e da alma, e, pelos princípios divinos de Jesus receber a salvação e a vida. Ou desfrutar das ofertas carnais do mundo, e deixar para um improvável futuro a preocupação com a salvação e a vida, ou seja, os dois caminhos opostos da vida. O caminho do bem e a vida eterna, e, ou o caminho do mal e a morte eterna.
Pela palavra da verdade recebemos a oferta do alimento do corpo e da alma através das revelações do Senhor Deus. Aceitar a oferta é demostrado diariamente pelo amor, e, pelos cuidados que o Senhor Deus, tem em alertar o homem Adão pelas escolhas da sua vida. Hoje e agora, evitar a escolha pela “árvore da ciência do bem e do mal,”, é o caminho do livre arbítrio existente em cada homem Adão, e, aqui está à definição da existência da vida eterna.
Na criação divina somente o Senhor Deus, tem poder para enfrentar a ciência do mal: “... porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência.” (Tiago 1: 13b-14). Para o homem Adão é impossível seguir ambos os caminhos da vida, o bem e o mal juntos em um corpo. É o exemplo da lei da física sobre a impenetrabilidade dos corpos. Dois corpos não podem estar simultaneamente no mesmo tempo juntos em um mesmo e determinado espaço físico. É assim com o bem e o mal, não podem estar juntos no mesmo corpo; “porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta,” e, Deus, sendo possuidor da nossa alma, ofereceu ao homem o livre arbítrio do bem; e o mal em oposição ofereceu ao corpo direções opostos de escolhas, e, “cada um é tentado,” no caminho pelas opções da vida alimentar do corpo e da alma.
A escolha diária destes caminhos é o enfrentamento vivido pelo homem Adão através da alimentação do corpo e da alma. Escolher a vida ou a morte ocorre pela necessidade alimentar diária do corpo e da alma. Mas a destruição do corpo e da alma ocorre pela continua repetição diária do erro pela escolha da alimentação errada para o corpo e alma; “quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência.” E, está é a causa de um prejuízo que não tem limites para o homem Adão. É por isto que o homem Adão necessita conhecer e aceitar a oferta, de ser dirigido pelos princípios divinos de Jesus em sua vida.
O homem Adão deve lutar contra as ardilosas e asquerosas formas de destruição do seu corpo e alma. Como criação divina do Senhor Deus, o homem Adão deve agarrar-se ao único princípio que pode salvá-lo. E, estes princípios são para a vida eterna os princípios divinos de Jesus. Pois, veja o que Paulo afirma: “Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra.” (II Timóteo 2: 4). E, o homem Adão está diariamente em guerra pela correta alimentação do corpo e da alma.
Alcançar os princípios divinos de Jesus enquanto se tem vida, é desviar-se dos embaraços, e, das escolhas erradas, e, das ciladas alimentares do corpo e da alma desta vida. É como afirma o apóstolo Paulo: “Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida”. Se você homem Adão quer viver com bem-estar, e, crer que poderá ter uma vida na eternidade com o Senhor Jesus; pratique a tua fé, e, você vencerá a batalha alimentar do corpo e alma enquanto tem vida. Não esqueça homem Adão! Nesta guerra alimentar do corpo e alma não se embarace com negócios (manjares) desta vida. Ou seja, você deve militar (lutar) pela boa escolha; e, da boa milita (luta), virá a boa escolha, em aceitar a oferta, que trará bons princípios para dirigi-lo até Jesus enquanto você tiver vida.
Homem Adão você pode ter certeza que em Jesus Cristo, e pelos decretos leis alimentares de Gênesis dirigindo a tua vida, você livrar-se-á dos embaraços alimentares da vida. A tua milita (luta), por boas escolhas farão você alimentar-se de bons princípios de vida, e, isto fará você estar intimamente ligado aos princípios divinos de Jesus em tua vida. E, é pelo praticar da fé, que você como um pecador homem Adão irá militar (lutar), a legitima milita (luta), para alcançar a verdade, e crer, e viver os princípios divinos de Jesus, enquanto vida; e, com isso você terá encontrado a maior certeza da tua vida, que no final desta milita (guerra), você descobrirá que fez a melhor negociação para o resto da tua vida.
E tenha certeza homem Adão que a tua milita (luta), por bons princípios de vida ocorrerão ao militar (lutar), a boa milita (luta), pelo caminho dos princípios divinos de Jesus. Somente através dos decretos das leis alimentares divinas de Gênesis, e, pelos princípios divinos de Jesus, você como homem poderá desviar-se do mal, e, alcançar orientações para a boa milita (luta), e, o temor pela correta alimentação do corpo e alma: “Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela usa legitimamente, sabendo isto: que a lei não é feita para o justo, mas para os injustos e obstinados, para os ímpios e pecadores...”. (I Timóteo 1: 8, 9ª).
Homem Adão você pode ter absoluta certeza que seguindo os decretos leis dos alimentos editados em Gênesis: você estará usufruindo legitimamente de a oferta alimentar da lei divina do Senhor Deus. E, partindo desta premissa “que a lei é boa” e, que a palavra da verdade está em Cristo Jesus, nós que já “sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela usa legitimamente, sabendo isto”, vamos receber todos os benefícios dos alimentos da criação de Gênesis; pela nossa obediência aos princípios divinos de Jesus, através da lei divina de Gênesis do Senhor Deus, pela correta alimentação do corpo e a alma.
E, se nós soubermos realmente aplicar em nossas vidas os decretos das leis alimentares divinas de Gênesis, estas leis trarão resultados fantásticos únicos e perfeitos em nossas vidas pela pratica alimentar da fé; e, ao diariamente nos alimentarmos dos mantimentos de Gênesis destas leis, e, já repetimos isto inúmeras vezes, nelas o homem Adão pela fé nos princípios divinos de Jesus, encontrará a única direção alimentar perfeita para a alimentação do corpo e da alma, e, a garantia do retorno para a árvore da vida. Estas leis alimentares continuaram garantindo e oferecendo ao homem Adão no dia de hoje e agora; a mesma qualidade, e, a mesma força dos alimentos dos primórdios da civilização em Gênesis, pela perfeita alimentação do corpo e da alma enquanto temos vida.
Mas como nós homens poderemos hoje e agora considerar a lei? Se o homem Adão já sabe “que a lei não é feita para o justo”, porém para os injustos. Será por este fato que é justo ou é injusto o homem fazer uso legítimo das leis, e, dos alimentos dos decretos leis alimentares de Gênesis? Sim podemos considerar justo e legítimo o uso dos alimentos de a lei alimentar de Gênesis! Pois, mesmo hoje e agora o homem Adão sabendo que ele é pecador, e, que ele não é justo, o homem Adão pode procurar ser justo como foi o justo Noé. E, tem mais, devemos saber que Deus, não tirou o direito do alimento do homem, e, isto o Senhor, demostra em cada decreto de lei, e, de como o Senhor Deus, orientou usa-los, incluindo o último decreto lei após o dilúvio. Com o dilúvio temos o forte impacto da destruição de uma humanidade pecaminosa, e, a salvação do justo Noé e mais sete, e, todos estes encontravam-se debaixo das leis alimentares de Gênesis, e, foi através da vida do justo Noé que recebemos do Senhor Deus, neste dia após a oferta do holocausto o último decreto lei.
Mas, hoje e agora, tendo por decreto lei acesso à carne poderá o homem Adão no enfrentamento diário contra as ofertas carnais deste mundo pecador, retirar forças dos alimentos de Gênesis para blindar o seu corpo e alma? Sim! Poderá, em obediência irrestrita de as leis alimentares de Gênesis. Mas, como poderá o homem Adão, evitar às armadilhas carnais do pecado? Pelos princípios divinos de Jesus; e, aplicando em sua vida corretamente às orientações dos decretos leis dos alimentos de Gênesis: e, isto somente acontecerá ao aceitar a oferta dos princípios divinos de Jesus: “Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não conheci o pecado senão pela lei; porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: Não cobiçaras.” (Romanos 7: 7). Leia e releia várias vezes Romanos 7: 1 a 25.
Encontramos todas as respostas sobre as leis na palavra; e, aqui em especial a aplicação da lei em relação ao pecado. Nesta palavra aos Romanos: o Senhor Deus, está revelando a Paulo a própria lei determinando à condição de vida que o homem Adão deve buscar viver com seu livre arbítrio; e, ao mesmo tempo revela à concupiscência vivida no espírito (coração) do homem Adão pela falta de obediência à letra da lei. E, neste caso podemos por analogia aplicar à mesma letra da lei revelada pelo Espírito Santo do Senhor, diretamente aos decretos das leis alimentares editados em Gênesis: “porque eu não conheceria a concupiscência, se a lei não dissesse: “Não cobiçaras.”; em analogia às leis alimentares: a lei traz aqui o conhecimento de que a cobiça é concupiscência alimentar contra o corpo e a alma, e, é proibida por lei.
Temos assim mais um decreto de lei alimentar para orientar a vida do homem? Sim temos! E, a carta de Paulo aos Romanos traz a forma de como podemos entender a operação desta lei: estas palavras vindas do Espírito Santo do Senhor: “Não cobiçaras”, revelam com clareza que desde à criação do homem Adão a orientação pelo correto consumo dos alimentos de Gênesis é: obediência ao decreto de a lei alimentar divina para que fosse evitado a cobiça alimentar. Então hoje e agora devemos continuar debaixo dos decretos leis dos alimentos de Gênesis? Sim devemos! Pois, a palavra do Senhor, revela desde o princípio que à lei de Deus não muda.
Buscar o conhecimento de a lei alimentar é prova de vida para o homem Adão? Sim, e pode ter certeza, alcançar o conhecimento alimentar não é difícil! Tudo já foi revelado sobre a lei alimentar divina do Senhor: de como proteger-se como homem Adão na prova diária pela correta alimentação do corpo e da alma; e, de como o conhecimento é imprescindível, e ajuda o homem Adão a lutar contra os seus desejos carnais contrários ao Espírito Santo do Senhor: porém, a lei tem a sua maior relevância quando orienta ao homem Adão sobre o princípio da blindagem do espírito (coração). Pois, a lei que diz: “Não cobiçaras” é letra de lei, que adverte o teu espírito humano de como deve ser orientar-se em vida contra a cobiça; e, aqui entra a busca constante do princípio da blindagem pelo Espirito do Senhor; e, este conhecimento veem dos princípios divinos de Jesus: que não é lei; e, é o que a palavra do Senhor Deus, afirma sobre o Espírito Santo: “Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei,” (Gálatas 5: 18). Guiados pelo Espírito, é viver a doce alegria do amor imensurável de Jesus: e, isto não está debaixo de nenhuma lei, isto veem de um espírito (coração) blindado de aceitar a oferta da salvação em Cristo Jesus.
O apóstolo Paulo opera todo o seu conhecimento das leis pela fé em seu apostolado; e, trabalhando contra o pecado da carne e de todo tipo de idolatria, opera este conhecimento pelas revelações do Espírito do Senhor Jesus: e, assim alerta aos seus irmãos na fé diariamente das provas e afrontas carnais contrárias à correta alimentação do corpo e da alma: porém, devido às dificuldades do homem Adão em entender e aceitar às leis de Deus; e, principalmente às leis sobre o pecado da carne. Paulo orienta aos irmãos na fé pela importância de serem guiados pelo Espírito Santo do Senhor: “se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei.” Sempre esteve claro na vida de Paulo após à sua conversão; e, é como descreve na palavra em Romanos: que, nós devemos vigiar e lutar diariamente contra o pecado da idolatria presente na humanidade. De inúmeras maneiras a palavra do Senhor Deus, descreve e orienta pela letra da lei, advertências sobre o perigo dos tipos das ofertas carnais e das idolatrias existentes, e, sofridas pelo homem Adão na humanidade pecaminosa em que vive. A palavra traz um resumo da idolatria descrito em Gálatas 5: 19 a 21: estas idolatrias, além de incontáveis outras, estão todas debaixo da lei.
O que Paulo recebe inspirado pelo Espírito Santo do Senhor, ele escreve. E, para fortalecer o nosso conhecimento como homens Adão, a palavra “lei” em Romanos 7: 7, não é a própria lei como sendo a lei o pecado. Devemos entender a pergunta do apóstolo Paulo na carta aos Romanos: “É a lei pecado?”. A palavra descrito como “é a lei pecado”, é aplicada na frase como uma pergunta inquisitiva da própria palavra lei: e, como forma de trazer a nós o conhecimento de que a lei citada em questão é decreto. Quando a lei é abordado pelo apóstolo Paulo como um decreto, é para que haja em nós no dia chamado hoje e agora, o conhecimento da aplicação da lei como sendo decreto correcional para nossas vidas, e, neste caso por analogia em relação à alimentação do corpo e da alma.
O Senhor Deus, traz revelações profundas em sua palavra: e, neste caso a lei como um decreto: a revelação do texto aos Romanos citado por Paulo revela que o Senhor Deus; considera o pecado, por decreto lei “concupiscência” da carne. E, já sabemos pela palavra descrita aos Coríntios, que o “manjar” não agrada ao Senhor Deus; o que quer disser que o desejo pelo manjar pode tornar-se idolatria na vida do homem Adão: portanto, o Senhor Deus, alerta por decreto lei na carta aos Romanos que: “Não cobiçaras”, é de fato o perigo dos desejos carnais (manjares), e, que são contrárias à correta alimentação do corpo e alma.
Importa que, nós homens Adão alcancemos o conhecimento da revelação do significado análogo da lei e do pecado: “É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não conheci o pecado senão pela lei”: ou seja, primeiro é desviar-se do pecado que é idolatria, para não estar debaixo da lei pela correção da lei: “não estais debaixo da lei”. Nós devemos entender e aceitar que, a lei é para que haja reparação e correção da nossa transgressão. O segundo semelhante ao primeiro é buscar na mesma medida o temor da lei pela correção: porém, aqui: “não estais debaixo da lei”, significa desviar-se do pecado carnal e da idolatria, pelo conhecimento da graça da lei divina, que, é revelado pela direção do Espírito Santo. É, assim, que o homem Adão pecador poderá enfrentar a sua caminhada terrena, guiado pelo Espírito Santo do Senhor, o homem terá forças para desviar-se da opressão, da idolatria, e do pecado que está manifesto na terra: leia Gálatas 5: 19 a 21; as palavras sobre a idolatria são terríveis e fatais.
O Senhor Deus, é maravilhoso em tudo; e, em cada detalhe é perfeito com a sua palavra. Pois, antes de descrever na sua palavra divina, o alerta dos tipos das afrontas e idolatrias das inúmeras formas de opressões carnais existentes e provenientes do príncipe das trevas deste mundo: O Senhor Deus, revela pela sua palavra o princípio da blindagem do corpo e da alma para o homem Adão. E, é importante o homem entender que, a blindagem vêem fundamentado na palavra divina antes das palavras que mencionam os tipos e formas da idolatria.
E, isto é fundamental e valiosíssimo para a vida do homem Adão, que ele realmente possa entender e que possa aceitar o que é princípio da blindagem do corpo e da alma; e que, ele saiba, e que possa reconhecer na palavra divina que isto ocorreu antes do Senhor Deus, descrever os tipos de idolatria: pois, o princípio da blindagem do Espírito de Vida do Senhor, é imprescindível antes de sequer ouvir falar, e, ou sequer saber ou pensar, o que pode ser a pratica da concupiscência da carne (manjares) e da idolatria. Pelas palavras do apóstolo Paulo escrito aos Gálatas, o Senhor Deus, garante para todo o homem Adão, o princípio da blindagem pelo seu Espírito Santo dizendo: “Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne.” (Gálatas 5: 16).
Hoje e agora nós como homens Adão podemos saber que, é somente por intermédio do Senhor Jesus, que encontraremos o Espírito Santo, operando à blindagem do corpo e da alma a favor da vida do homem Adão. Porém, é para o homem Adão que aceitar a oferta, e que crendo, praticar a oferta da fé, e, que com fé espera pela redenção da sua alma em Cristo Jesus: “Mas, se esperamos o que não vemos, com paciência o esperamos.” (Romanos 8: 25).
Praticar a fé é paciência; e, é o princípio da blindagem; é aqui que aceitar a oferta revela como é protetora a palavra do Senhor Deus, para o homem Adão, pois, “com paciência o esperamos”. Mas quem esperamos? Ao Senhor Jesus como o Cristo da cruz. É d’ELE somente que receberemos a redenção, e, a perfeita blindagem do corpo e alma pelo seu Espírito de vida como homens, e, para isto nossas vidas devem ser orientadas pelos seus princípios divinos.
O apóstolo Paulo recebe às revelações do Senhor Jesus, e, como escrito aos Gálatas; “andai em Espírito”, revelam o que ele próprio recebeu do Espirito Santo ao aceitar a oferta da maravilhosa experiência pessoal da blindagem para o seu corpo e alma, como descreve também das suas provas: “Vede com que grandes letras vos escrevi por minha mão. Desde agora, ninguém me inquiete; porque trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus.” (Gálatas 6: 11, 17).
Paulo transmite esta revelação do Espírito Santo do Senhor, demostrando com alegria em seu próprio, “corpo as marcas do Senhor Jesus”. Toda a palavra que o apóstolo Paulo recebe do Senhor Jesus, por profecia ele transmite aos seus irmãos na fé: “porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” (II Pedro 1: 21). Mas, em testemunho da sua própria experiência individual o apóstolo Paulo, revela pela palavra do Senhor Deus, como deve ser realizada a perfeita blindagem para o espírito (coração) do homem Adão.
Entender, “andai em Espírito”, é entender o caminho com o “Espírito de vida”: e, este “E”, maiúsculo da palavra, é o “Espirito Santo”. O Espírito Santo quer ajudar o espírito “e” minúsculo do homem Adão; ou seja, o pequeno “e” que: é o necessitado e fraco espírito (coração) do homem Adão, a receber do Senhor Deus, os princípios divinos de Jesus, e, a perfeita blindagem do corpo e da alma.
Eternamente o Senhor Deus, deseja blindar o homem Adão das fraquezas carnais (manjares), e, aqui a palavra do Senhor, revela a perfeita blindagem do corpo e da alma; que, ainda hoje e agora, induz o homem Adão a aceitar a oferta: “E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém,... E aquele que examina os corações sabe qual é a intenção do Espírito; e é ele que segundo Deus intercede pelos santos”. (Romanos 8: 26ª, 27).
Esta intercessão ocorre para que o homem Adão possa hoje e agora, aceitar a oferta dos princípios divinos de Jesus: pois, “é ele que segundo Deus intercede pelos santos”. Entenda homem Adão, que Jesus, é o princípio de todas as coisas; e, é a única e perfeita blindagem do corpo e da alma. É Jesus como o Cristo da cruz, que está no trono da Glória à destra do Pai, e intercede pelos santos. É pela palavra de Jesus, que o Espírito de vida traz à única oferta de vida possível para que, o homem Adão possa prevalecer contra as afrontas carnais do mundo. Aceitar a oferta é receber o maior princípio de vida que o homem pode almejar em vida, que é aceitar e o Senhor Jesus Cristo: “Considera o que digo, porque o Senhor te dará entendimento em tudo”. (II Timóteo 2: 7).
A aceitação do princípio do entendimento do Senhor Deus: “dará entendimento em tudo”, para o homem Adão buscar a correta alimentação do corpo e da alma, pelos princípios divinos de Jesus: e com este entendimento o homem Adão derrota todas as ofertas carnais da humanidade: “Lembra-te de que Jesus Cristo, que é da descendência de Davi, ressuscitou dos mortos, segundo o meu evangelho;...” (II Timóteo 2: 8). O evangelho vitorioso de Jesus Cristo pela Glória da cruz: o Messias, o Cristo Salvador da humanidade.
Portanto, diz o Senhor, “andai em Espírito”, e, isto ocorre pela fé. É pelo praticar da fé nos princípios divinos de Jesus, que o homem Adão poderá caminhar e alcançar o conhecimento da verdade; e, pelo conhecimento da verdade existente nos princípios divinos de Jesus: o homem Adão entenderá pela fé os princípios fundamentais da vida: e, ao aceitar a oferta da verdade de Cristo, receberá do Senhor Jesus, a salvação; e, o projeto eterno da alimentação do corpo e da alma pela árvore da vida.