Boek Capítulo 2

O pão da vida

Capítulo 2 — PRATICAR A FÉ NOS PRINCÍPIOS DIVINOS DE JESUS: FONTE DA ALIMENTAÇÃO DO CORPO E DA ALMA

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DPB Logo Pedro Cornélio de Geus Greydanus

O Senhor Jesus quer ajudá-lo a entender a melhor forma da alimentação do corpo e da alma, não há mais tempo a perder como Jesus afirma abaixo. Decida homem Adão, não vale a pena vacilar, duvidar ou esperar; entenda e aceite a profundidade da verdade revelada pela palavra ao experimentar o alimento ofertado pelo Senhor Deus, pois Jesus diz: “Eu sou o pão da vida. Vossos pais comeram o maná no deserto, e morreram. Este é o pão que desce do céu, para que o que dele comer não morra”. (João 6: 48, 49,50).

Através destas palavras o próprio Senhor Jesus, a base; “a água da vida” tornou-se por sua própria vontade individual, “o pão da vida” e, o fundamento do maior projeto alimentar existente para a humanidade: “Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo”. (João 6: 51).

Jesus trouxe para o homem Adão a maior oportunidade da alimentação do corpo e da alma: o seu próprio corpo: e, com isto a esperança em um projeto de vida eterna; que, somente será possível pelos seus princípios divinos, e pela alimentação do corpo para salvação: “Eu sou o pão vivo que desceu do céu”.

Alimentar teu corpo e alma para salvação e vida eterna significa alimentar-se pelo temor do SENHOR; pelo “sexto princípio” de Jesus através do seu corpo e da sua vida como Cristo da cruz: “Este é o pão que desceu do céu: não é o caso de vossos pais, que comeram o maná e morreram; quem comer este pão viverá para sempre.” (João 6: 58). E, isto significa entender o sacrifício de Cristo Jesus: “se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e, isto é alimentar-se com o princípio do temor ao Senhor Deus; e, foi por este motivo que Jesus, “desceu do céu”; para tornar-se o Cristo do SENHOR.

Este “desceu”, significou uma vez só? Sim! Significou que somente uma vez, Jesus, em seu corpo físico desceu aqui na terra: e, com o seu nascimento virginal, tornou-se o segundo homem Adão; e, como Cristo tornou-se o salvador, ao oferecer a salvação ao primeiro homem Adão. A palavra do SENHOR afirma: “Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome EMANUEL.” (Isaías 7: 14).

Nestas palavras do Senhor Deus encontramos o projeto divino do resgate humano pela oferta do nascimento do Senhor Jesus: estas palavras confirmam a maior benção da humanidade. Estas palavras são o suficiente para alimentar a vida de todo homem Adão do mundo terreno que alcança o princípio da fé: “e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo”; somente assim a humanidade nascido do primeiro homem Adão poderá ser salva do pecado e da morte eterna ocorrido pelo erro alimentar.

A palavra declara: “Acerca de seu filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne, Declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, - Jesus Cristo Nosso Senhor,” (Romanos 1: 3,4). Jesus “em poder” derrotou o pecado de toda a humanidade, e, enquanto em sua vida terrena física como homem venceu a morte, “pela ressurreição dos mortos,”: e, como o segundo homem Adão ofereceu salvação para uma humanidade pecaminosa.

Jesus pelo princípio do conhecimento ofereceu seus ensinamentos com amor incondicional durante os ensinamentos aos seus discípulos quando diz: “Jesus disse-lhes: A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra.” (João 4: 34). Jesus ensinou a nós homens Adão como deveríamos nos alimentar dos alimentos do princípio da natureza pura da criação da trindade descritos em Gênesis. Assim como Jesus foi obediente para “realizar a sua obra”; nós devemos ser obedientes às leis de Gênesis, para o bem-estar de nossas vidas alimentares, somente assim estaremos bem alimentados juntos d’Ele que é o alimento eterno: “Eu sou o pão da vida”.

Vossos pais comeram o maná no deserto, e morreram”: O maná está registrado na palavra como maior projeto alimentar divino de como deve ser o princípio da fé em obediência a uma alimentação comestível oferecida pelo Senhor Deus; neste caso para Israel seu povo após o período da escravidão no Egito. Tal a importância do maná, que foi usado como comparação pelo Senhor Jesus, nos ensinamentos aos discípulos enquanto afirma d’ELE mesmo como “o pão da vida”. Porém, Jesus demostra nestes ensinamentos realmente como

deve ser a dependência do homem Adão pela correta alimentação comestível diária do corpo: porém, como alimento perecível como foi o maná no deserto.

O maná serve ainda hoje e agora como exemplo divino de como deve ser obedecer às orientações alimentares do SENHOR. Os ensinamentos do maná oferecem experiências de vida para o homem Adão na alimentação diária do corpo e da alma. Vamos escrever muito sobre o porquê do maná servir para nós hoje como exemplo do “pão que desce do céu”. Este, “desce do céu”, ao qual o Senhor Jesus se referiu significa que, todos os dias o alimento maná precisava continuar descendo para a satisfação das necessidades alimentares. Entenda aqui que o próprio Senhor Jesus está falando “para que o que dele comer não morra”. Este “não morra” significa dizer: realmente a dependência do alimento físico comestível do corpo para sobreviver, e, que significa realmente renovar as forças pela alimentação diária em nossas vidas pelo alimento físico do corpo.

O que significou o maná “este é o pão que desce do céu”? E, o que podemos apreender em especial sobre o alimento maná? O que devemos entender é que; o maná veio para alimentar a nação de Israel por três meses. Este tempo era o período necessário para a travessia do deserto até a entrada na terra prometida. Neste período o principal objetivo de Deus para o alimento maná era desviar a nação de Israel dos desejos alimentares da carne (manjar).

Entretanto os ensinamentos sobre o maná durariam quarenta anos. E ocorreu, primeiro pela falha da nação de Israel em exercitar o princípio da fé: e, segundo, a falha serviu como uma orientação divina: ela revela a necessidade do princípio do temor e do conhecimento para a humanidade até ao dia chamado hoje e agora, pela alimentação do corpo e da alma.

O homem Adão deve entender que a alimentação para a salvação da alma e para a alimentação do corpo estão ambos intimamente ligadas pelo livre arbítrio do espírito (coração) humano do homem Adão desde os primórdios da criação, e, entender esta revelação ocorre somente pelo princípio da obediência.

Devemos entender que todo o projeto da alimentação da humanidade é dependente do fundamento “a água da vida” o Senhor Jesus: aqui está a base do único projeto alimentar viável: e, ela é exclusividade da vontade do Senhor Deus, mesmo que o homem Adão não esteja vendo ou entendendo tal fato, esta é a única verdade: “Nunca mais terão fome, nunca mais terão sede;... porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará e lhes servirá de guia para as fontes das águas da vida;” (Apocalipse 7: 16-17).

Devemos entender e aceitar em espírito (coração) que o fundamento da alimentação do corpo e da alma ocorre pela direção única dos princípios divinos de Jesus; e mesmo que o homem não entenda imediatamente a simplicidade do projeto alimentar do Senhor Deus; é pela alimentação do corpo que o homem Adão entenderá que não é difícil apreender a alimentar-se conforme o desejo do projeto divino do SENHOR: “... porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará e lhes servirá de guia” pelas leis alimentares decretados no princípio do Gênesis; e, está é a vontade criadora do Senhor Deus.

É desejo do autor oferecer ao leitor o entendimento do princípio do temor que é devido ao Senhor Deus; e, além disso, pelo princípio da fé, oferecer o entendimento da oferta do princípio do conhecimento; e, pelo princípio da informação, oferecer ao leitor o princípio da boa escolha pela alimentação do corpo e da alma. Oferecer estratégias e métodos em como deve alimentar-se conforme o projeto alimentar de Gênesis do Senhor Deus. Afirmando que para receber o princípio do conhecimento será somente pelos princípios divinos de Jesus. Tudo é possível no princípio da alimentação divina pela única e maior fonte alimentar existente na humanidade: o Senhor Jesus, o pão da vida.