Boek Capítulo 3

E ele comeu com ela

Capítulo 3 — 3. A VIDA DOS PATRIARCAS PELA FÉ: A VERDADE EM OBEDIÊNCIA PELA ALIMENTAÇÃO DO CORPO E D

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DPB Logo Pedro Cornélio de Geus Greydanus

Ambos Adão comeram juntos do fruto? Sim! O ato de morder mastigar e engolir o fruto foi uma ação simultânea de ambos Adão um corpo uma só carne. No desenvolvimento deste título vamos entender que esta afirmação nos leva à certeza que ambos Adão seguravam juntos o fruto, e, que morderam ambos e ao mesmo tempo o fruto como um corpo ambos Adão apaixonados.

A decisão de comer o fruto revelou o convívio íntimo que ambos Adão viviam, pois, “tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.” Mas, a responsabilidade de comer do fruto foi do varão Adão, pois, foi ele quem recebeu os ensinamentos e os mandamentos do Senhor Deus. O ato de comer do fruto da árvore da ciência do bem e do mal revelou o princípio do livre arbítrio humano e o desejo existente no espírito (coração) de ambos Adão; o livre arbítrio e o desejo de ambos um corpo Adão revelou uma ação de dualidade, e, o desejo mútuo existente entre o varão e a varoa pelos seus corpos ambos um corpo uma só carne; pois, antes de comerem do fruto proibido já estava evidente a intensa atração física que a mulher varoa exercia sobre o varão: “Eu sou do meu amado, e ele me tem afeição.” (Cantares 7: 10).

Estas palavras revelam a dualidade do amor existente em um corpo, mas, às mesmas palavras revelam também a atração física e o sentimento mútuo do varão pela varoa um corpo ambos Adão uma só carne no jardim do Éden antes do pecado. “Eu sou do meu amado, e ele me tem afeição” revelam o quanto ambos varão e varoa sentiam à força da dualidade do desejo pelos seus corpos. Porém, devemos entender que o desejo e a atração física pelos seus corpos ambos Adão uma só carne aos olhos do SENHOR não era pecado, e, também não havia lei divina ou mandamento proibindo o ato do desejo entre o varão e a varoa no jardim do Éden, portanto não era considerado pelo Senhor Deus como pecado. Porém, foi a afeição e o desejo pelo corpo da varoa que fez o olhar do varão Adão desviar-se da atenção que devia ter pelos mandamentos recebidos de Deus. O desejo mútuo de ambos pelos seus corpos desviou às suas atenções e levou ao erro pelo consumo do fruto da árvore da ciência do bem e do mal.

Com à evidente atração física pelo corpo da varoa o varão Adão deixou de ensinar à sua mulher os mandamentos de Deus; e, a falta dos ensinamentos para a varoa confirmam o desejo e a atração física de ambos varão e varoa. O varão homem Adão devido aos seus desejos simplesmente pelo livre arbítrio esqueceu de transmitir os mandamentos do Senhor Deus. Podemos concluir que mesmo que a palavra não revele explicitamente, e, mesmo sendo puros e sem pecado já havia uma forte atração física entre si pelos seus corpos ambos Adão, e, este desejo superou às orientações da palavra do SENHOR, e, com o desejo presente no espírito (coração) humano ocorreu à desobediência alimentar que encontra-se tipificado pelo fruto da árvore da ciência do bem e do mal.

Às orientações dadas pelo SENHOR para o homem Adão sobre às duas árvores no meio do jardim e da qual ele poderia alimentar-se foram muito claras. Deus introduz o homem no jardim do Éden, e, neste momento dá ordens sobre os trabalhos que seriam executados pelo homem que ainda encontrava-se só, pois, à sua mulher ainda seria criado pelo SENHOR: “E tomou o Senhor Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.” (Gênesis 2: 15).

A proibição deste alimento “tomou do seu fruto”, não era novidade para Adão, ele era o lavrador do jardim do Éden, ele conhecia às duas árvores que haviam no meio do jardim; foi ele quem recebeu às orientações dos trabalhos a serem executados como guardador do jardim, e, era ele que deveria ter orientado à varoa sua mulher sobre os ensinamentos recebidos do SENHOR: “E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” (Gênesis 2: 16,17).

Você ainda hoje e agora pode se perguntar ou ter dúvidas sobre qual o fruto que a mulher varoa apanhou após ser abordada pela serpente?

O primeiro fato que devemos entender é que a varoa mulher não deveria ter tido um diálogo com a serpente sem a presença do varão, e, vamos abordar este assunto do porquê que a mulher varoa não deveria ter tido este diálogo com a serpente. O segundo fato que está bem nítido na palavra é que, a mulher não sabia a diferença entre as duas árvores, pois, a mulher não menciona no diálogo que sabia da existência de duas árvores no meio do jardim.

No diálogo com a serpente a dúvida e a confusão trabalharam à mente da mulher; o desconhecimento sobre às duas árvores no meio do jardim do Éden e a ação ardilosa da serpente foram suficientes para que na sequência operasse-se o engano pelo qual à mulher foi acometido. A mulher varoa foi formado depois do varão, e, o homem Adão já havia recebido os mandamentos do Senhor Deus. O fato é que a mulher deveria ter recebido às orientações e os mandamentos do seu marido, pois, sem às orientações a mulher tornou-se vulnerável e o caminho para a dissuasão, e, como o vaso fraco a tentação sobre o corpo de ambos Adão: “... desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. ... E serão os dois uma só carne e, assim, já não serão dois, mas uma só carne.” (Marcos 10: 6, 8).

“ORA a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, mas, do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais.” (Gênesis 3: 1, 2, 3).

Foi o homem Adão quem recebeu os mandamentos do Senhor Deus no jardim do Éden antes de apegar-se à varoa. Assim sendo somente Adão conhecia às duas árvores como ordenou o SENHOR pela sua palavra: “De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.”

Pela palavra acima podemos entender que após o homem tornar-se varão ele não transmitiu às orientações à mulher varoa mesmo vivendo em um convívio íntimo de um corpo ambos Adão uma só carne. O varão Adão não chegou sequer a falar das duas árvores no meio do jardim e da diferença existente entre estas duas árvores, e, a varoa mulher afirma este desconhecimento no diálogo com a serpente. A varoa mulher demostra pela resposta dada para a serpente que não poderiam comer da árvore que estava no meio do jardim, e, com isto ela dá a entender claramente que desconhecia a existência de duas árvores. E, isto está claro quando a palavra afirma que a varoa mulher descreve apenas uma árvore no diálogo com a serpente, pois, a mulher varoa disse: “Do fruto das árvores do jardim comeremos, mas, do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais.”

O Senhor Deus orientou o varão Adão sobre o fruto da árvore da ciência do bem e do mal e, conforme Deus disse: “mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” (Gênesis 2: 17). Deste fruto não poderiam comer como ordenado, porém, o SENHOR não ordenou “nem nele tocareis, para que não morrais.” O homem Adão como lavrador devia seguir uma rotina de manutenção e limpeza no jardim, portanto, incluía retirar frutos caídos da maturação para descarta-los, e, de todas às árvores; e, isto significa que como um bom lavrador pegaria em todos os frutos para manter um perfeito trabalho de limpeza dentro do jardim do Éden. Assim podemos entender e afirmar sobre o diálogo da serpente com a varoa mulher, que, como a varoa não foi instituída como lavradora ela também não foi ensinado pelo varão sobre os trabalhos e os mandamentos do SENHOR.

A mulher varoa afirma no diálogo com a serpente que não poderiam tocar no fruto da árvore que está no meio do jardim como sendo uma árvore só; “nem nele tocareis” mas, era justamente no meio do jardim que encontrava-se “a árvore da vida”, e, era desta árvore que deveriam alimentar-se para continuar com vida eterna como já foi abordado. Pelo diálogo e nestas palavras podemos concluir que somente o varão Adão recebeu os ensinamentos, e, que ele não transmitiu os mandamentos do SENHOR para a varoa sua mulher. É importante entender estas explicações, e, compreender que a palavra divina foi orientado somente para o varão Adão; e, era Adão que deveria transmitir os ensinamentos para a sua mulher após a formação da varoa: “E da costela que o Senhor Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão.” (Gênesis 2: 22).

As orientações e as advertências não foram obedecidos, e, como escrito está na palavra do Senhor Deus, a desobediência aconteceu: “E, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.” (Gênesis 3: 6). “Tomou do seu fruto, e comeu, e deu também ao seu marido” estas palavras revelam com clareza que estavam juntos e que comeram juntos, e, ao mesmo tempo, “e ele comeu com ela. A desobediência do mandamento da lei santa do SENHOR gerou em ambos um corpo Adão uma só carne o pecado e a morte, e assim para todas as gerações nascidos do primeiro Adão: “Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou e, por ele, me matou. Assim, a lei é santa; e o mandamento, santo, justo e bom.” (Romanos 7: 11, 12).

É importante entendermos que ambos um corpo Adão comeram juntos? Sim! Porém, primeiro precisamos entender que o ato de comer ambos juntos um corpo Adão uma só carne jamais poderia ter sido diferente. E, vamos entender isto na evolução deste título “e ele comeu com ela”. Pela eventualidade da varoa mulher comer sozinha do fruto, pelo seu erro alimentar ela perderia a sua vida, e uma outra varoa não seria criada, e, tornar-se-ia impossível a procriação e a continuidade da vida humana. O Senhor Deus criou a varoa mulher para que ambos em um corpo Adão reproduzissem, e, os abençoou com o sagrado ato do primeiro casamento; “... desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea ...” e, sendo declarados macho e fêmea, a benção da reprodução estava declarado sobre o casal ambos Adão uma só carne; “E serão os dois uma só carne e, assim, já não serão dois, mas uma só carne”, que, no princípio foi criado pelo Senhor Deus para frutificar e multiplicar e a palavra divina não muda: “E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomado.” (Gênesis 2: 23).

Devemos entender mais um fato ligado à triste situação do erro alimentar. Podemos afirmar que após o ato da desobediência de provar o fruto proibido à sequência do pecado deu continuidade aos demais erros humanos, e, o erro levou o homem Adão do pecado para a expulsão do jardim do Senhor Deus o Éden. A tristeza que emerge desta situação é que, tudo isto aconteceu por uma única atitude, a falta do temor pela imediata transmissão do mandamento divino do varão para a varoa, e, isto levou à atitude alimentar errada, e, assim ambos um Adão foram desconectados da árvore da vida existente no jardim do Éden.

“E, vendo a mulher”, o que para ela varoa parecia agradável aos seus olhos, à mulher foi atraída pelo fruto, e impulsionado pelo seu desejo “tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela**”**. Ambos Adão juntos pelo seu próprio livre arbítrio julgaram que aquela árvore era boa para se comer,” este julgamento irresponsável de um corpo Adão ambos uma só carne varão e varoa ocasionou o erro alimentar e o pecado, e, vamos explicar detalhadamente sobre este um corpo ambos Adão varão e varoa.

Ambos varão e varoa juntos consideraram que poderiam ter neste fruto um bom alimento para comer, “árvore desejável para dar entendimento,” e isto ocorreu de uma avaliação conjunta de ambos Adão um corpo “tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido,” e, o varão imediatamente aceitou e comeu do fruto, e, nem sequer refletiu ou questionou com a sua mulher sobre o mandamento que ele recebeu do Senhor Deus, “e ele comeu com ela.”

A decisão e o ato de comer do fruto da árvore da ciência do bem e do mal estava sobre o varão Adão, pois, era sobre a vida do homem Adão que estavam os ensinamentos do mandamento do Senhor Deus. Mas porque o varão aceitou tão facilmente comer do fruto? É simples já havia sobre o varão Adão desde a formação da sua mulher um forte desejo de atração de homem varão macho pela sua varoa fêmea. Assim como o fruto gerou um forte desejo de atração sobre à mulher, à varoa mulher era atraente aos olhos do varão; e, sendo a mulher varoa fruto do seu próprio corpo; “E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomado.” É, natural que sendo à mulher varoa formosa, agradável e desejável à vista, também é natural que a varoa mulher exercia sobre o varão Adão uma doce e forte influência, e, foi este desejo que confundiu às decisões do varão.

Você pode se perguntar como a existência do desejo? Como poderiam ter desejos se eram ambos Adão puros e não existia o desejo sexual da carne? Aqui encontramos uma outra realidade para entender sobre a criação de ambos Adão. A atração física existia entre os corpos de ambos Adão um corpo uma só carne. A palavra afirma que já existia este tipo de sentimento no espírito (coração) do homem Adão “e agradável aos olhos”. A palavra agradável revela e demostra o sentimento do desejo existente do varão pela varoa mulher, e, na expressão, “e agradável aos olhos”, encontra-se espelhada toda a formosura e a atração exercida da mulher varoa sobre o olhar de desejo do varão Adão: “O meu amado é para mim um ramalhete de mirra; morará entre os meus seios. ... Eis que és gentil e agradável, ó amado meu; o nosso leito é viçoso.” (Cantares 1: 13, 16).

Estas palavras revelam a salvação em Cristo e a alegria de recebermos a oferta de Jesus; “O meu amado é para mim um ramalhete de mirra” significa o cheiro da pureza de Cristo Jesus, e, o desejo mútuo de estarmos novamente juntos em um corpo de ambos Adão uma só carne com Jesus; “morará entre os meus seios” é a alegria de viver o amor de Cristo Jesus; “Eis que és gentil e agradável,” revela a expressão do amor da varoa pelo varão, igual ao amor da igreja por Cristo Jesus; “ó amado meu; o nosso leito é viçoso” é o desejo mútuo de Cristo Jesus e da sua igreja de estarem eternamente juntos com o Pai na Glória. Porém, a mesma palavra revela a vida de um corpo juntos no jardim do Éden, e, foi neste corpo de ambos Adão uma só carne que a forte atração exercida da varoa fêmea sobre o varão macho despertou o desejo e afastou o temor e discernimento do varão em obediência ao mandamento de Deus.

Ambos Adão encontravam-se juntos ao pé da árvore da ciência do bem e do mal, pois, não está escrito na palavra que a mulher precisou procurar o seu marido para levar-lhe o fruto proibido, pois, “e deu”, significa que estavam juntos da árvore da ciência do bem e do mal, porém, estavam ao lado da árvore errada, deveriam estar juntos da árvore da vida; e, a varoa deveria ter consultado o varão seu marido no diálogo com a serpente, pois, a mulher não conhecia às árvores, e, assim ela não ouviria o engano proferido pelo pai da mentira como a palavra do SENHOR afirma: “Vós tendes por pai ao diabo e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; ... .” (João 8: 44ª).

Poderiam estar no jardim do Éden em todos os lugares, mas, não ao lado da árvore da ciência do bem e do mal, pois, ali encontrava-se Satanás o pai da mentira, que “foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade. Satanás tinha pressa, ele queria enganar a mulher antes d’ela engravidar, pois, após a gravidez, Satanás não alcançaria seu intento “homicida”, e, assim, com astúcia confundiu os ensinamentos do SENHOR. Neste local ambos Adão um corpo uma só carne deveriam estar quando Jesus o Senhor da Glória estivesse presente, para que aos pés de Jesus o homem varão Adão pudesse aprimorar seus conhecimentos como lavrador administrador; e, com zelo e temor pudesse desempenhar o seu trabalho de manutenção e limpeza do jardim do Éden. Entretanto aonde ambos não deveriam estar o varão Adão perdeu o temor pelos mandamentos do SENHOR. A confusão do pai da mentira “porque não há verdade nele,” afastou o varão da verdade dos mandamentos divinos, e, pela sequência do erro alimentar a comunhão de ambos Adão com o SENHOR.

Ficará claro durante a leitura que os ensinamentos recebidas do Senhor Deus foram para o varão Adão, e, que foi ele quem deu causa à desobediência: “mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” (Gênesis 2: 17).

Este mandamento era uma advertência muito séria dada ao homem Adão sobre o fruto da árvore da ciência do bem e do mal, e, mesmo assim “ele comeu com ela”: “E o fruto do desejo da tua alma foi-se de ti, e todas as coisas gostosas e excelentes se foram de ti, e não mais as acharás.” (Apocalipse 18: 14).

Aqui ocorreu a pior escolha humana, e, o pior momento do livre arbítrio em toda a existência da humanidade: “E o fruto do desejo da tua alma foi-se de ti.” A atitude de comer de ambos Adão um corpo uma só carne ocorreu de três decisões simultâneas que em atitudes sequências levaram à sua expulsão do jardim do Éden: “e todas as coisas gostosas e excelentes se foram de ti, e não mais as acharás.” O jardim do Éden oferecia ao homem Adão “todas as coisas gostosas e excelentes,” pois, era o paraíso aonde Jesus passeava ao entardecer, ou seja, aonde ambos um corpo Adão uma só carne tinham contato diário com o Senhor da Glória, porém, no primeiro momento negaram o alimento eterno da árvore da vida; entretanto, ambos Adão em um corpo consideraram que o alimento da árvore da ciência do bem e do mal “era boa para se comer”, contudo, foi este alimento que na sequência levou ambos ao erro alimentar, e, assim começou e continuou a sequência dos erros que não parou, pois, vejamos.

No segundo momento ambos um corpo Adão consideraram que aquele alimento além de “boa para se comer” demostrava ser “agradável aos olhos”, neste segundo momento a mulher avaliou que o fruto oferecia atração e bem-estar aos olhos, e, por isto julgando que o fruto poderia ser bom para si e para o seu companheiro, e, algo muito “desejável para dar entendimento” e, com um forte desejo induzido pelo homicida pai da mentira e do engano, no terceiro e último momento levou ao seu marido, e, ambos voltaram-se para a avaliação de que comer o alimento da árvore do bem e do mal poderia ser “desejável para dar entendimento”; e, ser muito superior aos alimentos que ambos um corpo Adão vinham experimentado até aquele momento no jardim do Senhor Deus.

Neste terceiro e último momento pela avaliação de ambos Adão varão e varoa um corpo eles pensaram que, comendo o fruto que consideravam superior aos alimentos com quais alimentavam-se diariamente no Jardim do Éden, que, este fruto ofereceria muito entendimento e bem-estar para seus corpos.

Satanás o pai da mentira é “homicida desde o princípio e não se firmou na verdade,” e, enganando a ambos Adão um corpo ofereceu o fruto proibido à mulher, e, pela mentira do homicida ambos Adão acreditavam alcançar neste fruto prazer alimentar para seus corpos. Acreditavam que o prazer do fruto seria superior à comunhão alimentar diária que Jesus lhes oferecia, e, aqui encontrou-se o maior erro de ambos um corpo Adão. Queriam comer algo que nunca tinham experimentado, e, buscavam no fruto proibido o entendimento, e, isto continua acontecendo até nossos dias; e, é continuamente o maior erro da alimentação do corpo e da alma do homem Adão; buscar bem-estar e prazer alimentar nos alimentos manipulados e considerar os empacotados como alimentos superiores aos alimentos da criação da natureza divina do Gênesis do Senhor Deus.

Pela desobediência ocorreu a escolha alimentar pela árvore da ciência do bem e do mal. A partir deste momento com seus desejos incontroláveis o homem Adão pelo seu livre arbítrio ultrapassou a barreira do conhecimento da ciência do bem e conheceu a ciência do mal. Agora conhecedor do mal o homem Adão descobriu-se nu revelando seu corpo e espirito (coração) até então ainda puro ao pai da mentira no jardim do Éden, e, era deste mal que Deus queria preservar o homem Adão: “... porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.” (João 8: 44c).

Ao ser induzida pela serpente a mulher revelou desconhecer a existência das duas árvores no meio do jardim, e, à confusão na mente da mulher sobre o fruto culminou com a transgressão sobre o qual havia orientações para o varão Adão de qual árvore poderiam comer, após este momento veio sobre o corpo de ambos, isto é do casal Adão varão e varoa o conhecimento da ciência do mal, e como consequência do erro o pecado e à queda do homem Adão com a expulsão do jardim do Éden, “e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.”

Você ainda pode estar se perguntando ou ter dúvidas sobre a palavra do Senhor Deus. Será que a consumação do erro alimentar realmente deu-se a dois e em um corpo? A resposta é sim! O erro alimentar aconteceu em um ato único de um corpo, e, não pode haver nenhuma dúvida sobre esta afirmação, pois, a palavra afirma que foi um ato conjunto a dois e em um corpo, “e deu também a seu marido.” E para que não possa existir ou pairar nenhuma dúvida sobre esta afirmação, podemos ainda entender como confirmação da palavra: “Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus;...” (Gênesis 3: 7a). Após o ato de comer do fruto abriram-se os olhos, e, a palavra afirma que, “foram abertos os olhos de ambos”, este “de ambos”, significa e quer disser juntos e no mesmo instante, ou seja, ao mesmo tempo. Mas, como fica o nosso entendimento da palavra de Deus quando existe a afirmação “tomou do seu fruto, e comeu”, e, em outra palavra a afirmação: “E Adão, não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão.” (I Timóteo 2: 14).

Realmente a varoa mulher foi enganada e “caiu em transgressão”, pois, foi a mulher varoa quem teve o diálogo com a serpente e “tomou do seu fruto”. Porém, devemos considerar que o ato de pegar o fruto foi a “transgressão” de apanhar o fruto com o desejo de comê-lo, mas, para o ato cumprir-se e terminar com a consumação do fruto, ou seja, o ato de morder, mastigar e ingerir o fruto da árvore da ciência do bem e do mal, para que esta sequência de atos tornasse-se efetiva seria necessário à desobediência ao mandamento do Senhor Deus.

Os ensinamentos às orientações e o conhecimento do mandamento sobre os alimentos foram trazidos ao varão homem Adão e ocorreram no momento da sua criação e da introdução do homem no jardim do Éden:

“E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente. E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, da banda do Oriente, e pôs ali o homem que tinha formado. ... E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” (Gênesis 2: 7, 8, 16, 17).

O ato da desobediência alimentar foi do varão Adão, “mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás”, porém, foi a varoa quem pegou o fruto, contudo, o ato de comer foi em concordância mútua, e, gerou na sequência pelo erro alimentar o pecado na vida do corpo de ambos Adão uma só carne. Mas, podemos afirmar que, se a mulher varoa tivesse recebido os ensinamentos do varão ela jamais teria tido o diálogo com a serpente e não teria apanhado o fruto, além disso, pelo conhecimento do mandamento teria responsabilidade conjunta. Porém, os ensinamentos para a varoa não ocorreram, e, podemos entender pela palavra escrita por Paulo na carta aos Romanos que somente o varão Adão era conhecedor do mandamento como a palavra afirma: “Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.” (Romanos 5: 12).

A palavra divina afirma que, “como por um homem entrou o pecado no mundo,” ou seja, por um homem Adão que recebeu de Deus um decreto com o princípio da obediência pela correta alimentação do corpo e da alma no princípio da criação no Éden. É importante entendermos, e, devemos aceitar em nosso espírito (coração), que o Senhor Deus onisciente antecipando-se ao fato que o pecado humano seria inevitável, determinou preventivamente um decreto divino imutável pelo princípio da obediência ao mandamento. E a palavra afirma que o pecado ocorreu pela desobediência de ambos Adão varão macho e varoa fêmea uma só carne ao comerem o fruto proibido em um corpo; e, “a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram”, e, como a palavra diz “e pelo pecado a morte,” que passou a reinar para todo homem Adão que ainda viria a nascer sobre a face de toda a terra em todos os tempos da criação divina.

A palavra revela que a vida de ambos Adão mesmo no pecado teriam a garantia da procriação em um corpo varão macho e varoa fêmea pelo princípio da frutificação e multiplicação. A profecia divina desta palavra revela a garantia da continuidade da criação e da vida do homem Adão, pois, mesmo estando em estado pecador o homem iria procriar e encher a terra como foi a determinação divina do Senhor Deus: “... desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea.” Homens nasceriam pecadores em um mundo amaldiçoado com a morte, e, “assim também a morte passou a todos os homens e por isso que todos pecaram” e, vamos entender está palavra para nosso aperfeiçoamento pela alimentação do corpo e da alma através dos princípios divinos de Jesus.

Podemos afirmar que ao tomar do fruto consolidou-se a “transgressão” da mulher? Sim! A mulher teve um diálogo com a serpente antes de tomar do fruto da árvore da ciência do bem e do mal, portanto, ao ser enganada pelo pai da mentira praticou a transgressão, porém, não conhecia o mandamento divino. A transgressão da mulher foi fruto da desobediência do homem Adão, pois, foi o homem Adão varão quem recebeu os mandamentos, e, o varão Adão como já foi mencionado não ensinou à mulher varoa sobre às advertências do SENHOR, e, assim a “transgressão” da mulher ao tomar do fruto foi secundária à principal e alcançou efeito vinculante pela desobediência do varão homem Adão, e, que culminou com o pecado de ambos um corpo Adão uma só carne.

Podemos deste modo afirmar que houve primeiro o ato de desobediência? Sim! Pois, no diálogo com a serpente está claro que a varoa mulher não conhecia o mandamento divino, e, entenderemos esta verdade no desenvolvimento dos fatos. Vejamos que mulher no diálogo com a serpente diz que podiam comer de todas às árvores do jardim livremente, menos tocar e comer de uma árvore que estava no meio do jardim. Estas palavras da mulher confirmam a importância da sequência dos fatos que ocorreram descritos na palavra da criação divina. A sequência das palavras revelam que o mandamento foi dado somente ao varão homem Adão, e, ocorreu antes da formação da mulher, e, isto está bem claro na palavra do Senhor Deus, portanto, o ato da desobediência foi do homem Adão, e, portanto a primeira “transgressão” foi a desobediência do homem Adão pelo mandamento que recebeu de Deus quando foi introduzido no jardim do Éden.

Podemos aceitar que o consumo do fruto “da árvore da ciência do bem e do mal”, que este momento de alimentar-se do fruto proibido ocorreu juntos em um corpo ambos Adão uma só carne? Sim foi juntos em um corpo de ambos Adão varão macho e varoa fêmea! Estamos abordando com muito temor estes fatos, e, também podemos afirmar com total certeza que não teria sido diferente conosco hoje e agora, nós iríamos da mesma forma consumir o fruto proibido.

Não pode e não deve existir ou pairar dúvidas sobre o que a palavra divina afirma sobre o primeiro ato que foi o momento da “transgressão”. Porém, é no ato de comer, ou seja, é na consumação do fruto proibido que ocorre o pecado, pois, ali houve o ato da desobediência ao mandamento divino, e, este ato ocorreu juntos em um corpo de ambos Adão pela concordância mútua em alimentar-se, pois, a mulher não estava sozinha, e, desta forma a “transgressão” foi uma fatalidade que ocorreu no corpo de ambos, “e ele comeu com ela.

Podemos afirmar convictos e com toda a certeza que se a mulher tivesse comido o fruto sozinha, somente a mulher teria visto a nudez do seu marido e a sua nudez, e, apenas sobre a mulher teria vindo o constrangimento da nudez de ambos, porém, a palavra divina afirma que foram “abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus,” portanto a mulher varoa e o homem varão comeram juntos e ao mesmo tempo, e, conheceram ambos que estavam nus.

O momento de comer do fruto proibido ocorreu juntos em um corpo ambos Adão, porém, pela hipótese de a mulher ter comido antes do fruto, somente dela abrir-se-iam os seus olhos e o medo recairia somente sobre ela, e, a mulher teria sido possuída por uma dor insuportável ao qual não teria sobrevivido, e, assim da mesma forma ocorreria com o homem varão Adão, ele não teria sobrevivido caso lhes fossem abertos somente os seus olhos; pois, no momento do erro alimentar ocorreu a morte espiritual do corpo de ambos Adão, e, a eventual morte de uma parte do corpo teria sido terrível e não tem como descrever.

Com a morte de um dos corpos não haveria a continuidade de dois corpos ambos um Adão uma só carne, ou seja, seria o fim do projeto da criação divina. Este era o propósito de Satanás que agia oculto através da serpente, destruir o corpo de ambos Adão, mas, isto seria impossível, pois, iria contra o projeto da criação, e, contra a palavra divina que diz: “Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.” (Romanos 8: 2). No momento da formação do homem determinou-se a criação de um corpo uma só carne juntos como o primeiro casal sendo abençoados com um casamento santo e puro de um macho e uma fêmea: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou. E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, ... .” (Gênesis 1: 27, 28ª).

A morte espiritual e física de uma parte deste corpo de ambos Adão um corpo uma só carne seria impossível, pois: “... desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea.” A morte de parte do corpo significaria a extinção do corpo de ambos Adão uma só carne, pois; E serão os dois uma só carne e, assim, já não serão dois, mas uma só carne.” E, não existindo a possibilidade de dois uma só carne para a procriação isto significaria o fim do projeto eterno do Senhor Deus para a vida e a procriação da vida de ambos Adão uma só carne no princípio da criação: “Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne.” (Romanos 8: 3).

A verdade da palavra revela que a maravilhosa criação divina do Senhor Deus seria em um corpo de ambos Adão varão macho e varoa fêmea, e somente juntos poderiam procriar, ou seja, frutificar e multiplicar e encher a terra, e, aqui a imutabilidade da palavra revela a maior referência divina da continuidade da vida do homem Adão: “E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra,...” e, Satanás o pai da mentira sabia disto e tinha pressa em enganar a mulher, mas, nunca iria prevalecer contra a palavra do Senhor Deus, o homicida pai da mentira já estava derrotado até mesmo antes de tentar planejar a destruição da criação divina do SENHOR, o homem Adão.

A palavra revela às benções que o homem Adão recebia do Senhor Deus após a sua criação, ou seja, à sua procriação em um corpo pela perfeição de um macho com a sua fêmea. E, para o projeto da frutificação e multiplicação ocorrer recebiam do Senhor Deus à benção divina, pois, somente com a benção divina estariam prontos para reproduzir, e, isto é revelado nestas palavras de Gênesis.

Porém, a benção do Senhor Deus vai além desta verdade. O significado da benção divina do princípio da procriação e da fecundação está selando neste momento um casamento santo e puro de um corpo de ambos Adão um só corpo uma só carne e abençoados pela palavra divina. E, foi assim que o Senhor Deus procedeu abençoando o primeiro casal macho e fêmea no ato da criação divina, mostrando-lhes às bençãos divinas de um matrimônio, e, de um casamento puro e santificado pela palavra, e, os abençoou para frutificar e multiplicar e encher a terra, e, a palavra do SENHOR não muda: “E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra.” Assim tornou-se o projeto divino da frutificação e multiplicação uma verdade absoluta e imutável.

“Façamos” foi a palavra proferida pelo Senhor Deus revelando o princípio da trindade de Deus Pai, Jesus o Filho e o Espírito Santo juntos na criação do homem Adão: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou”. Além disso, a palavra “façamos” revela o propósito criador da trindade pela criação do homem Adão; mas, tem mais: a palavra revela a benção divina proferida para a procriação em uma ação divina que tornou a própria existência do homem Adão obrigatório e um princípio divino imutável. Com este fundamento divino podemos entender e aceitar em nosso espírito (coração) que o objetivo do projeto da criação do homem Adão ambos um corpo varão macho e varoa fêmea seria para multiplicarem-se em milhares de milhares de milhões para em um só corpo louvar e adorar ao Senhor Deus.

Aqui encontra-se o maravilhoso mistério e um grande segredo da criação do homem Adão. O princípio da adoração! Adorar ao Senhor Deus eternamente com louvores oferecendo com temor reverencial honra, glória e majestade ao criador. Esta afirmação é o ponto central de toda criação do Senhor Deus. Ela é inquestionável para todo homem Adão querendo ele ou não aceitar esta verdade criadora. O Senhor Deus estava realizando uma obra maravilhosa com a criação do primeiro homem Adão, e, à adoração com louvores ao seu santo e eterno nome eternamente fariam parte desta obra na vida do homem Adão mesmo após o pecado pelo erro alimentar: “Dizei a Deus; Quão terrível és tu nas tuas obras! Pela grandeza do teu poder se submeterão a ti os teus inimigos. Toda a terra te adorará, e te cantará louvores, e cantará o teu nome.” (Salmos 66: 3ª, 4).

Devemos entender algo maravilhoso do projeto divino da criação descrito na palavra do SENHOR. Nunca existiu ou poderia existir a possibilidade do varão homem Adão e varoa mulher serem substituídos pelo SENHOR, por uma outra criação divina. Neste caso estaria havendo a sobreposição da palavra criadora do Senhor Deus, e, isto jamais aconteceria, pois, o homem Adão foi criado à imagem e à semelhança de Deus, e, nem mesmo o próprio SENHOR mudaria a sua palavra, pois, a palavra divina é desde o princípio maravilhosa perfeita e imutável; “Dizei a Deus; Quão terrível és tu nas tuas obras!” Ô SENHOR tu és perfeito e não muda: “Porque eu, o Senhor, não mudo;...” (Malaquias 3: 6ª).

Desde o princípio da criação podemos ter certeza que a palavra criadora do SENHOR é perfeita e não muda. Poderia haver uma nova criação humana? Não jamais, o homem Adão já estava criado e a procriação estava determinada e abençoada pela palavra em um corpo puro antes do pecado ocorrer no jardim do Éden, e, por isto não mudaria mesmo ocorrendo o pecado; “Pela grandeza do teu poder se submeterão a ti os teus inimigos.” O homem Adão durante os milênios, e, mesmo perante os inimigos da obra criadora de Deus iria frutificar e multiplicar para louvar e adorar e aperfeiçoar a palavra do seu criador o Senhor Deus; “Toda a terra te adorará, e te cantará louvores, e cantará o teu nome,” e, mesmo sendo poucos estes homens Adão, e mesmo em estado pecador.

Ainda vamos relatar muito sobre à adoração ao Senhor Deus. Porém, para à adoração ao SENHOR o homem deveria multiplicar-se em um corpo Adão uma só carne macho e fêmea. A palavra frutificai e multiplicai-vos estava determinado na eternidade, e, a fecundação deveria ter ocorrido antes do erro de ambos Adão ao comerem o fruto proibido; porém, como decreto divino a palavra do SENHOR não muda, e, frutificai e multiplicai-vos ocorreria agora no pecado, e, assim como um dia também o corpo ambos Adão uma só carne voltariam a ser puro e santo.

O Senhor Deus jamais permitiria ou deixaria ocorrer à extinção do corpo de ambos Adão como sendo a perfeição da sua criação o homem criado à sua imagem e conforme à sua semelhança. Já estava determinado pela palavra a benção divina sobre um corpo varão e varoa para que houvesse a frutificação e a multiplicação. Este conhecimento nós devemos levar conosco diariamente em nossas vidas, que, o que está determinado o Senhor Deus jamais muda. Por este motivo a palavra revela que, mesmo sendo uma fatalidade sem retorno à desobediência pela palavra de Deus, nós devemos aceitar que desejo foi em um corpo pela consumação do alimento proibido e foi motivado pelo próprio homem Adão, e, que o erro alimentar somente poderia ter ocorrido juntos em um corpo.

O Espírito Santo revela a Paulo na carta aos Romanos, “como por um homem entrou o pecado no mundo”, devemos entender que este homem é o corpo de um Adão varão macho e varoa fêmea, “e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens”. E, é por isto que cada homem Adão nascido é pecador, e morre, “a morte passou a todos os homens”, para que houvesse hoje e agora a possibilidade da continuidade da própria existência e da salvação. Todo homem Adão deve conhecer a morte física do seu próprio corpo; mas, durante o período de vida deve lutar pela sua salvação pela correta alimentação do corpo e da alma através dos princípios divinos de Jesus.

Porque a palavra do Senhor Deus enfatiza tanto a criação divina de ambos um corpo a dois e juntos? Porque esta é a vontade divina criadora e o desejo do coração do Senhor Deus para com a vida do homem Adão, pois, vejamos o que a palavra diz: “E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só: far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele.” (Gênesis 2: 18).

Esta palavra criadora revela o que nós devemos entender e aceitar como a maior benção para a vida do homem Adão. A benção divina sobre um corpo de ambos Adão uma só carne varão e varoa puros. O Senhor Deus oferecendo a absoluta certeza que o princípio da frutificação e multiplicação da vida do homem ambos Adão, foi e seria o maior e o mais sublime propósito divino do projeto criador do Senhor Deus. O desejo imensurável de amor vindo do coração de Deus sempre foi pela existência do homem Adão em um corpo uma só carne para frutificar e multiplicar. Nestas palavras está o imutável princípio da criação divina e o principal significado do princípio da dualidade de ambos um só corpo varão e varoa, “far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele”.

Um corpo a dois sempre juntos uma só carne, “uma adjutora que esteja como diante dele”, e, ambos Adão varão macho e varoa fêmea encontravam-se nus antes do erro alimentar, “e conheceram que estavam nus”, contudo, eram até aquele momento ambos um corpo Adão uma só carne santos e puros, e, é por isto que mesmo com o pecado jamais seriam separados pelo Senhor Deus do seu projeto divino, ou seja, pelo livre arbítrio teriam uma nova oportunidade de voltarem a ser um corpo ambos Adão a dois puros e perfeitos em Cristo Jesus.

Mas, você ainda pode se perguntar qual é a importância desta afirmação? Porque dois corpos juntos em um corpo puros e perfeitos? Tudo é importante e se define na vida do homem Adão em um corpo a dois juntos puros e perfeitos. O projeto da criação e da salvação do Senhor Deus sempre esteve e continuará a estar sobre a vida do homem Adão em um corpo. Porque é o que o Senhor Deus deseja e quer para o homem Adão, esta é a sua vontade criadora divina.

O Senhor Deus afirma em sua palavra que o homem Adão deve ouvir as suas orientações e os seus ensinamentos em um corpo de ambos Adão uma só carne: “... mas Deus assim formou o corpo, dando muito mais honra ao que tinha falta dela; Para que não haja divisão no corpo, ...” (I Coríntios 12: 24b, 25ª).

Esta palavra leva o homem Adão há um desafio diário, “para que não haja divisão no corpo,...”, é evitar a divisão no corpo e vencer continuamente os dois caminhos que existem para a vida em um corpo ambos Adão. Estes dois caminhos têm sentidos opostos. Porém, o livre arbítrio do homem só lhe permite escolher um caminho, ou o caminho do bem ou do mal, e, foi isto que aconteceu com o primeiro casal Adão “dando muito mais honra ao que tinha falta dela.”

No princípio Adão estava só no jardim do Éden, e, ao nomear os animais sentiu falta de uma companheira. Deus deu “muita mais honra” ao homem com uma mulher adjutora; “Deus assim formou o corpo,” e, naquele momento em um corpo ambos Adão o homem varão e varoa deveriam em uma só voz em um só corpo ter repreendido o pai da mentira e ter dito que não iriam comer do fruto.

Com a criação de um corpo ambos Adão homem varão e mulher varoa, a escolha de ambos Adão deveria ter sido pela unidade do corpo “para que não haja divisão no corpo”, e, ambos no caminho do projeto do Senhor Deus pela frutificação e multiplicação, e pelo prazer e a alegria da dualidade do corpo de estarem diariamente caminhando juntos com o Senhor Jesus o Senhor da Glória.

Um corpo ambos Adão uma só carne perderam a comunhão de caminhar com Jesus ao comerem do fruto proibido, e, assim veio o caminho individual para o homem Adão, e, uma prova diária pela alimentação do corpo e da alma após perderem a comunhão com Jesus. Pelo livre arbítrio agora deveriam evitar o erro alimentar da carne e constantemente desviarem-se do mal, e, buscar na palavra do Senhor Deus como seria novamente viver em um corpo a dois santificados e puros, isto seria diariamente a prova da alimentação do corpo e da alma.

O Senhor Deus deseja o melhor para o homem Adão desde a sua criação; pois, enquanto o varão Adão nomeava os animais o SENHOR disse: “E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele.” E, mesmo após o pecado pelo erro alimentar o Senhor Deus sempre continuou desejando o melhor para o homem Adão, e, nisto o maior e o melhor projeto de vida que é o caminho da felicidade da alegria e do prazer do corpo a dois juntos, e, com a benção de estarem com Jesus. Ambos Adão um corpo e alimentavam-se da árvore da vida, e, passeavam diariamente com Jesus no jardim do Éden ao entardecer do dia, até que ocorreu o pecado.

O momento especial do dia era ao entardecer quando caminhavam com Jesus o Senhor da Glória, aqui está a melhor parte da vida de todo homem Adão, caminhar com Jesus. Porém, caminhar pelo caminho anterior ao erro alimentar como foram os primeiros momentos da vida do primeiro casal Adão não será possível sem existir a prova do segundo caminho pela correta alimentação do corpo e da alma. Entretanto a todo homem Adão é oferecido o conhecimento do primeiro caminho da verdade e da vida, e, todo homem pode escolher livremente viver hoje e agora este novo e vivo caminho no projeto alimentar que pertence e é ofertado através de Cristo Jesus, e, pelo próprio livre arbítrio escolher desfrutar a correta alimentação do corpo e da alma pelos princípios divinos de Jesus.

Sim, e ainda hoje e agora é possível para você homem Adão, e, agora é o teu momento de buscar a tua benção pela tua correta alimentação do corpo e da alma, e, a melhor parte que poderá acontecer em tua vida é você desviar-se do mal pela prática dos princípios divinos de Jesus, e, provar e sentir a existência do amor do Senhor Deus, e, receber a salvação através de Cristo Jesus.

Para todo o homem Adão a melhor parte será voltar ao primeiro caminho, ou seja, ao estágio do desejo de aceitar Cristo Jesus para a salvação, e, o melhor é que isto sempre pode acontecer no corpo a dois como foi nos primórdios; pois, o prazer a dois ambos um corpo uma carne como foi no jardim do Éden sempre será compartilhado e muito maior, “uma adjutora que esteja como diante dele”.

O homem Adão, ambos um corpo uma só carne a dualidade do varão com a varoa para a procriação “uma adjutora que esteja como diante dele”; isto é maravilhoso e traz resultados maravilhosos para a vida humana. E, é isto que o Senhor Deus sempre desejou em seu coração para a multiplicação da vida do homem Adão; e, é o que a palavra diz: “... Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, ...” (Gênesis 1: 28b). “Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra”, quer dizer e significa que o homem Adão deveria coabitar em um corpo uma só carne, ou seja, uma relação íntima do varão macho com a varoa fêmea, e, isto é a pura procriação divina de frutificar e multiplicar e encher a terra.

Antes do pecado a palavra “e enchei a terra” significava que o homem Adão deveria multiplicar-se aos milhares de milhares de milhões e oferecer em eterna adoração, honra e louvor, glória e majestade ao Senhor Deus: “ao único Deus, Salvador nosso, por Jesus Cristo, nosso Senhor, seja glória e majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém! (Judas 1: 25). E, isto quer disser que assim deveria ter sido com ambos Adão no princípio do Éden, e, ainda hoje e agora como pecadores devemos buscar esta benção de frutificar e multiplicar, porém, em santificação de um corpo em uma relação íntima saudável e pura de dois ambos um Adão um corpo uma só carne.

E, isto significava casados, e, aqui está a segunda parte mencionada, que foi a prova da vida que existiu para o casal ambos Adão varão e varoa. Neste momento puros e casados em santificação de um corpo existia comunhão diária com o Senhor Jesus; porém, no momento que se achegaram à árvore da ciência do bem e do mal não encontravam-se em comunhão com Jesus, e, o desejo e a atração de ambos pelo fruto proibido superou a comunhão e pecaram.

Do erro alimentar ocorrido no Éden podemos tirar lições surpreendentes, e, apreender hoje e agora o que significa a importância de ambos um corpo uma só carne. Devemos saber que é no corpo que ocorre o processo da santificação, e, para este processo ocorrer deve haver constante comunhão com Jesus, e isto quer dizer Jesus estar presente com este corpo a dois. Devemos entender que estar juntos significa e quer dizer que devemos em comunhão caminhar com Jesus, e, todos os dias e em todos os momentos e afazeres de nossas vidas.

Ainda vamos falar muito sobre isto neste título “e ele comeu com ela”, e voltar neste assunto muitas vezes para revelar e confirmar este maravilhoso mistério de como é buscar e alcançar a benção da salvação de ambos um corpo. E, é também por isto que neste momento após o pecado pelo erro alimentar as orientações que viriam do Senhor Deus se dariam sempre em um corpo a dois juntos, porém, agora impuros e já como pecadores. O corpo do homem pecador precisava receber o alimento do corpo e alma para a continuidade da procriação da vida no projeto eterno da criação divina do Senhor Deus.

O que está sendo enfatizado revela com clareza que o pecado entrou na vida do homem Adão pela desobediência da alimentação do corpo e da alma; e, isto afetou a comunhão diária com Jesus no jardim do Éden, e, pelo relatado podemos afirmar que a desobediência pelo mandamento alimentar transformou o homem em pecador. Pelo desejo do fruto da árvore da ciência do bem e do mal vieram às consequências que trouxeram uma sequência de orientações para uma vida no pecado que o homem iria enfrentar para sobreviver, pois, vejamos que necessidades alimentares iriam surgir após a situação criada pelo pecado.

Como seria continuar com a própria existência e viver pelo próprio esforço do cultivo? O que o homem Adão deveria apreender sobre o alimento diário para o bem-estar alimentar do corpo? E além do alimento diário para o corpo como poderiam lutar em vida para dar continuidade à busca diária da própria salvação?

O SENHOR trouxe novos mandamentos e orientações após o pecado. Por misericórdia o homem Adão receberia a maravilhosa benção pela oferta da correta alimentação do corpo e alma. Os cuidados divinos oferecendo ao homem Adão primeiro os ensinamentos sobre os alimentos comestíveis, e, em seguida ensinamentos sobre uma nova oportunidade para a salvação e vida eterna. Eles entenderiam isto? Sim, estes ensinamentos com tremor e temor ambos Adão sentiriam como um sinal do imenso amor do coração do Senhor Deus para com eles e, mesmo sabendo que eram um casal de homens impuros e no pecado.

Nós não devemos achar que as instruções sobre a correta vida alimentar de ambos Adão teve início somente naquele momento como pecadores. O varão Adão e sua mulher varoa sabiam alimentar-se, porém, agora iriam receber uma oportunidade de apreender a desenvolver o livre arbítrio pela oferta do alimento comestível para a sua sobrevivência alimentar como pecadores, e, além disso, seriam ensinados como diariamente deveriam alimentar-se em santificação de corpo para receber a salvação e novamente a vida eterna. Este era o objetivo do Senhor Deus para com a vida de ambos homem varão e mulher varoa, moldar o seu livre arbítrio como pecadores após à desobediência pelo erro alimentar.

A primeira orientação do Senhor Deus para o homem Adão após o erro alimentar foi nitidamente pela imediata oferta do alimento que existia fartamente na criação divina: “... e comerás a erva do campo.” (Gênesis 3: 18 b).

Pela palavra acima podemos entender que o homem Adão iria necessitar de ensinamentos sobre estes alimentos “a erva do campo”, e, o que não seria uma tarefa simples e fácil de ser aplicado em suas vidas agora como homens Adão pecadores conhecedores da ciência do mal. Viriam tentações alimentares da carne (manjares) que a partir deste momento seriam muito diferentes do que o livre arbítrio mortal exercido no jardim do Éden pelo fruto proibido; e, vamos entender quais tipos de provas e tentações viriam para a vida do homem Adão no pecado. Primeiro que ambos Adão já não sabiam como era alimentar seus corpos em santificação como eram acostumados no jardim do Éden antes do pecado, e, segundo agora em um corpo pecador necessitavam de estratégias em como deveriam buscar o alimento, pois, seriam dependentes do esforço do próprio corpo: “No suor do teu rosto comerás o teu pão,...” (Gênesis 3: 19ª).

Neste momento como pecadores ambos um corpo Adão necessitavam praticar e buscar estratégias alimentares para desviar os seus desejo da carne (manjares). Nestas palavras encontramos respostas para as duas perguntas; “... e comerás a erva do campo.” Como pecadores receberiam do Senhor Deus orientações em como deveriam reconhecer os alimentos criados no princípio do Gênesis, e, aceitando-os como bênçãos alimentares da criação divina pelo poder existente no sustento alimentar destes alimentos para seus corpos, porém, a partir deste momento somente; “no suor do teu rosto comerás o teu pão,...” e, assim o homem Adão voltaria a receber os mesmos alimentos conforme foi o projeto inicial determinado pelo Senhor Deus quando disse:

“E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nela sobre a terra. E assim foi. E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie e árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom. ... E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda erva que dá semente e que está sobre a face de toda a terra e toda árvore em que há fruto de árvore que dá semente; ser-vos-ão para mantimento.” (Gênesis 1: 11, 12, 29).

Os alimentos criados pela palavra do Senhor Deus e como descritos em Gênesis encontram-se em sequência determinado por valores alimentícios e informações nutricionais riquíssimos; decretados no momento da criação divina pelas leis alimentares do Gênesis; às valiosíssimas leis alimentares divinas foram editados como leis imutáveis, e, determinados desde o princípio da criação para o homem Adão delas desfrutar eternamente em sua alimentação do corpo e da alma.

Ambos um corpo Adão varão e varoa deveriam conhecer tudo sobre estes alimentos que receberiam do SENHOR neste novo momento da sua alimentação do corpo e alma como pecadores. Ambos Adão precisavam entender que estes alimentos eram os mesmos alimentos criados antes do pecado, e que, a palavra do SENHOR não muda, e, sendo os alimentos criados por determinação divina no princípio do Gênesis antes da existência do homem, o SENHOR não mudaria seu projeto alimentar divino preparado para a vida humana, e, isto mesmo com o erro alimentar ocorrido no Éden, porém, não teriam acesso à árvore da vida.

O homem Adão varão e sua mulher varoa na condição de pecadores, e, expulsos do jardim do Éden receberiam do Senhor Deus novamente os mesmos alimentos da criação do princípio do Gênesis; porém, agora acrescentados com um novo decreto lei alimentar, e, com novas regras de orientações e obediência; “... e comerás a erva do campo”, seriam condições alimentares determinantes para continuarem com uma boa vida em sua alimentação do corpo e alma como foi no princípio no jardim do Éden, porém, agora “no suor do teu rosto comerás o teu pão” e, é isto que revelam estas palavras divinas descritas em Gênesis.

É importante nós entendermos que Adão e sua mulher como pecadores receberam do SENHOR primeiro às instruções sobre a alimentação do corpo, e, isto ocorreu antes de conhecerem ou entenderem algo sobre a salvação da alma. Ambos Adão após o pecado não sabiam mais o que se passava com suas vidas, eles não sabiam como buscar o sustento alimentar, e o que iria acontecer a partir daquele momento com ambos um corpo, e, muito menos conheciam ou sabiam da existência do projeto divino da alimentação do corpo e da alma para salvação.

Após os ensinamentos sobre alimentação diária do corpo e com os tipos dos alimentos que indiscutivelmente deveriam comer, “... e comerás a erva do campo”, ambos Adão receberiam do Senhor Deus vestes revelando o sacrifício e a salvação em Cristo Jesus. E, somente após receberem do Senhor Deus vestes para cobrir a nudez, é que o homem Adão varão e a mulher varoa iriam entender a seriedade das explicações que seriam revelados pela oferta única da salvação da alma de ambos um corpo varão e varoa pecadores: “E fez o Senhor Deus a Adão e a sua mulher túnicas de peles, e os vestiu.” (Gênesis 3: 21).

Como pecadores ambos o homem Adão varão e a mulher varoa deveriam com temor apreender como seria praticar e aceitar em obediência a alimentação do corpo e da alma para a sua própria salvação: pois, somente ao estarem bem alimentados “no suor do teu rosto comerás o teu pão” é que o Senhor Deus iria orientá-los, e, diariamente prepará-los para receberem a oferta da salvação e da vida eterna do Senhor Jesus. Assim sendo o homem Adão após o pecado recebeu primeiro os ensinamentos sobre os alimentos comestíveis do corpo, e, a seguir recebeu os ensinamentos sobre à oferta da salvação da alma.

Pode parecer difícil hoje e agora, mas, você deve reconhecer e aceitar em teu espírito (coração) que Deus trabalhou incansavelmente para que houvesse uma nova oportunidade de vida eterna para o homem Adão no projeto divino, e, por isto você deve entender estas afirmações sobre a alimentação do corpo e da alma ensinados nesta ordem. Somente assim você compreenderá a verdade do porquê que o Senhor Deus agiu desta forma no projeto alimentar do corpo e da alma; e, hoje é o teu momento de conhecer e alcançar clareza no teu espírito (coração) sobre os ensinamentos divinos da alimentação do corpo e da alma.

Na expulsão do Éden ambos Adão necessitavam receber ensinamentos do SENHOR, em como deveriam lavrar e cultivar a terra para produzir alimentos comestíveis para satisfação do corpo com os alimentos do princípio do Gênesis. Ambos Adão não suportariam à revelação divina que seria ofertado pelo Senhor Deus sobre à oferta das “túnicas de peles” pelo sacrifício do animal, e, por isto o SENHOR ofereceu primeiro os ensinamentos sobre os alimentos comestíveis do Gênesis, “... e comerás a erva do campo”, para na sequência ensinar como deveriam praticar o sacrifício do holocausto e receber a salvação da alma; e, ao cobrir a nudez de ambos Adão com “túnicas de peles,” o Senhor Deus revelou o sacrifício de Cristo Jesus “e os vestiu” com a salvação:

“Então, disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como um de nós, sabendo o bem e o mal; ora, pois, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma, e viva eternamente, o Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden, para lavrar a terra, de que fora tomado.” (Gênesis 3: 22, 23).

O Senhor Deus no momento da criação do homem diz: “ E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; ...” (Gênesis 1: 26ª).

E, o homem foi criado! Tudo é perfeito na obra criadora: Deus confirma a criação do homem, e, até ao dia chamado hoje e agora continua revelando o seu imensurável amor pela vida do homem pecador, e, podemos conhecer mais uma confirmação especial do amor divino pela expressão das palavras endossando a benção divina da criação, pois, mesmo após o homem Adão tornar-se pecador o Senhor Deus confirma e diz: “Então, disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como um de nós.” Nestas palavras o Senhor Deus afirma que o homem Adão pecador não foi destituído de continuar sendo à sua criação conforme à imagem e à semelhança da Trindade criadora: “o homem é como um de nós” porém, pelo pecado o homem tornou-se conhecedor do bem e do mal “sabendo o bem e o mal;” e, era isto que o Senhor Deus quis evitar para o homem criado à sua imagem e conforme à sua semelhança como sendo a perfeição da divina criação.

O homem Adão ambos puros um só corpo uma só carne, obra perfeita da criação, a essência da bondade e do eterno amor da Trindade, torna-se pecador; “sabendo o bem e o mal” ultrapassou a barreira da lei da ciência do bem e do mal ao ignorar pelo seu livre arbítrio o mandamento divino, e, desobedecendo o limite imposto pelo Senhor Deus. Com o pecado no espírito (coração) do homem Adão e conhecedor do mal, o Senhor Deus, não permitiria que a sua obra perfeita continuasse eternamente com dor no pecado: ora, pois, para que não estenda a sua mão, e tome também da árvore da vida, e coma, e viva eternamente,” ocorreu a expulsão do jardim do Éden, pois, ambos homem Adão precisavam conhecer a morte. Deveriam ambos buscar pelo esforço dos seus corpos “lavrar a terra, de que fora tomado” para alcançarem a correta alimentação do corpo e da alma após tornarem-se pecadores; porém, receberiam como orientação do Senhor Deus os princípios divinos de Jesus, que, desde o princípio da criação encontram-se preparados para a correta direção do corpo de ambos Adão.

Sobre às orientações dos alimentos comestíveis para o sustento do corpo podemos afirmar e ter absoluta certeza que, ambos Adão deveriam obedecer os ensinamentos divinos para garantir a continuidade da vida nos primórdios após o pecado alimentar, somente assim ambos Adão poderiam novamente alcançar a correta alimentação do corpo e da alma, e, em obediência receber do Senhor Deus a garantia da alimentação da alma, e, a salvação para a vida eterna.

Orientados e bem alimentados com os alimentos comestíveis do Gênesis que o Senhor Deus sempre teve preparado e desejou para o homem Adão, agora estavam prontos, e, ambos em um corpo Adão iriam entender que ao mesmo tempo em que o Senhor Deus os alimentava, no mesmo instante o Senhor Jesus já estava com o projeto da salvação preparado para a vida do homem Adão com a oferta do seu próprio sacrifício: “Por isto o Pai me ama, porque dou minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai.” (João 10: 17, 18).

Devemos entender que o homem Adão recebeu a oferta da salvação pela obediência de Jesus ao seu Pai: “Este mandamento recebi de meu Pai.” Ainda hoje e agora a mesma oferta do alimento comestível do corpo e alma preparado pelo SENHOR para o homem Adão alimentar-se com bem-estar continua sendo Jesus, à água viva e o pão vivo que desceu do céu, e, vamos escrever sobre estas dádivas divinas de Jesus, e, sobre seu sacrifício pela vida de ambos Adão pecadores, e, somos todos Adão pecadores. Após o pecado era imprescindível que ambos homem Adão um corpo uma só carne varão e varoa entendessem dois ensinamentos sobre a alimentação do corpo e da alma, o primeiro sobre alimentos comestíveis para o sustento do corpo, e, o segundo sobre o sacrifício do animal em forma de holocausto para alcançar temor pela salvação da alma.

A importância dos ensinamentos seriam para que o homem Adão pudesse alcançar novos conhecimentos e temor sobre a alimentação do corpo e da alma. Os ensinamentos sobre os alimentos comestíveis para o corpo era os mesmos da criação do Gênesis, e, o Senhor Deus já havia orientado o homem Adão antes de pecar sobre o uso destes alimentos. A palavra do Senhor Deus não muda, e, neste caso os alimentos do Gênesis seriam a continuidade da natureza pura da criação, ou seja, a dieta alimentar perfeita para o corpo, e, o homem precisava entender isto e fazer uso destes alimentos para continuar sua vida alimentar.

O homem Adão deveria entender e aceitar que o ensinamento do Senhor Deus sobre o sacrifício de animais não seria para produzir alimentos para uma dieta da alimentação humana. O sacrifício de animais com a retirada da pele era o holocausto, que seria uma oferta alçada para o Senhor Deus. Este sacrifício pela queima do “holo”, ou seja, do todo de um animal significava o “holocausto” sobre o altar para a remissão do pecado alimentar provocado pelo homem Adão, e, o cheiro suave das gorduras dos animais era para o Senhor Deus, revelando o sacrifício do seu próprio filho o Senhor Jesus a favor da salvação do homem: “Por isto o Pai me ama, porque dou minha vida para tornar a tomá-la.”

Deus revelou a Adão pela morte do animal o sacrifício pelo qual o Senhor Jesus passaria, e, Adão conhecia muito bem o Senhor Jesus o Senhor da Glória, e, ao entender o que significou à obediência de Jesus ao mandamento do seu Pai; “Este mandamento recebi de meu Pai”, Adão teve temor pelo sacrifício do holocausto, e, aceitou o varão Adão do SENHOR com temor os ensinamentos alimentares que deveriam praticar a partir deste momento como pecadores. Ambos um corpo Adão varão e varoa entenderam que foi pela desobediência de ambos, que Jesus desceu da sua Glória, e, com seu sacrifício pagaria pelo erro alimentar por eles cometidos contra o mandamento alimentar do Senhor Deus.

Para a remissão dos pecados pela desobediência alimentar ocorrido no jardim do Éden, o homem deveria apreender tudo sobre o sacrifício do animal, porém, antes o homem deveria entender como ele próprio iria alimentar-se com os alimentos comestíveis da criação do Gênesis. Pois, do contrário o homem Adão rapidamente iria entender que pelo sacrifício do animal, além das peles para se vestir ele teria a carne como alimento, ou seja, com o sacrifício do animal não haveria esforço, e, teria muitos benefícios em matar o animal e prepará-lo para seu próprio alimento, ou seja, matar, assar e comer a carne do animal.

Porventura não seria mais fácil e com menos esforços voltar aos desejos alimentares anteriores, e, neste caso alimentar-se com a carne dos animais, ao invés de o homem trazer o animal em oferta ao SENHOR. Desta forma o desejo humano que antes esteve sobre o fruto da árvore da ciência do bem e do mal, como pecadores poderiam facilmente entrar em outro ciclo de desobediência, e, agora pelo desejo da carne (manjar). Porém, o sacrificar dos animais deveria ser uma oferta alçada em forma de holocausto ao Senhor Deus, pois, a carne e as gorduras dos animais pertenciam somente ao Senhor Deus. O homem Adão precisava entender desde o princípio que a carne dos animais significa o núcleo e à essência do sacrifício perfeito que seria ofertado pelo Senhor Jesus Cristo.

O homem poderia perfeitamente sobreviver com bem-estar alimentar em vida até alcançar a sua morte física pelas orientações alimentares recebidas do Senhor Deus, e, como sendo exclusivamente os alimentos comestíveis descritos e ofertados na criação em Gênesis, o homem não precisaria do manjar a carne. Aqui temos um ensinamento precioso para o homem Adão. Ele deve buscar com temor a sua salvação em Cristo Jesus, e, os ensinamentos do SENHOR pelo conhecimento do valor existente no sacrifício do animal em forma de holocausto; somente assim o homem Adão terá facilidade de entender e de distinguir a carne do animal como oferta alçada em sacrifício ao SENHOR, e, aceitar as preciosas ofertas dos alimentos de Gênesis para o sustento alimentar do seu próprio corpo. Quando o homem Adão reconhecer em Cristo Jesus a salvação ofertada neste sacrifício: “porque dou minha vida para tornar a tomá-la” e, reconhecer e aceitar o imensurável amor de Jesus expressos nestas palavras: “mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar, e poder para tornar a tomá-la”; este homem Adão terá entendido que é somente o poder existente no sacrifício de Cristo Jesus que poderá trazer-lhe a salvação, e, que somente através destas palavras de Jesus como o segundo homem Adão, que o pecador homem Adão terá entendido a única proposta de Deus para salvar a vida do primeiro homem Adão após o pecado, e, isto vale para todo o homem nascido Adão, pois, não haverá salvação para o homem Adão que não aceitar estas palavras de Jesus: “porque dou minha vida para tornar a tomá-la” em oferta de sacrifício perfeito.

Felizmente para nós no dia chamado hoje e agora, ambos um corpo Adão entenderam o sacrifício perfeito que seria ofertado por Jesus para a salvação e vida eterna; e, ambos um corpo Adão expulsos do jardim do Éden entenderem que pelo pecado “no suor do teu rosto” deveriam buscar o alimento do corpo, e, apreenderam que somente com esforço “comerás o teu pão ” do corpo e da alma, e, ambos com temor ofertavam continuamente animais em holocausto ao SENHOR; e, estas ofertas sem interrupções como Deus ensinou na sua palavra: “Este será o holocausto contínuo por vossas gerações, ...” (Êxodo 29: 42ª); e, aceitando que estes ensinamentos seriam transmitidos para às futuras gerações patriarcais. Estes ensinamentos de viver com temor a correta alimentação do corpo e da alma praticados pelos patriarcas ainda tem valor até hoje e agora.

O Senhor Deus jamais desistiria do seu projeto eterno para com a vida do homem Adão; e, demostra isto em toda a sua palavra, e, por isto também não desiste de nossas vidas no dia chamado hoje e agora; e, isto aponta para uma importante revelação para o momento que vivemos, que é buscar a santificação alimentar diária do corpo para a salvação da alma, e, isto ocorre de uma simples atitude, buscar na palavra o conhecimento alimentar, e, com temor aceitar os alimentos da criação do Gênesis orientados pelas leis alimentares do SENHOR.

Considere e aceite em teu espírito (coração) que nós ainda temos uma oportunidade única de apreender que, a verdadeira transformação alimentar da vida ocorre pela direção dos princípios divinos de Jesus; e, é isto que queremos transmitir como propósitos deste livro. Você deve entender que pela direção dos sete princípios divinos de Jesus começa o verdadeiro processo da santificação pela correta alimentação do corpo e alma para o teu bem-estar alimentar diário do corpo, e, para a salvação eterna da tua alma: “Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará. ... E a justiça será o cinto dos seus lombos, e a verdade, o cinto dos seus rins.” (Isaías 11: 1, 5).

Devemos entender que o varão Adão comeu do fruto da árvore da ciência do bem e do mal com a sua mulher, ou seja, o erro pela avaliação alimentar não foi um ato isolado da mulher varoa, ela não comeu sozinha. Adão e sua mulher comeram ambos juntos e no mesmo instante, não houve frações de segundos de diferença, e, isto é importante para o nosso entendimento como pecadores.

Eles formavam juntos um só corpo uma só carne antes do pecado: “E da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou uma mulher: e trouxe-a a Adão.” (Gênesis 2: 22). Adão o primeiro homem terreno agora torna-se um varão e marido puro, pois, sendo a sua mulher criada do seu corpo de uma das costelas o SENHOR formou a varoa mulher pura, e, assim tornaram-se ambos um só corpo uma só carne puros e casados para frutificar e multiplicar e encher a terra.

Neste momento da criação o Senhor Deus *“tomou do homem, **formou uma mulher” ***e podemos observar os detalhes da palavra do Senhor Deus que no ato seguinte “e trouxe-a a Adão”. Aqui neste maravilhoso momento o Senhor Deus como Pai levou a varoa mulher como noiva ao varão, e, o Senhor Deus como criador abençoou ambos para que fossem férteis em frutificar e multiplicar e encher a terra com o primeiro casamento da humanidade de dois corpos puros e santos ambos um corpo puro, “e trouxe-a a Adão”, e, do momento em que foi selado o casamento até ao momento seguinte, e, estando ambos um corpo uma só carne casados não houve mudança dos nomes, e, continuariam sempre como ambos Adão varão e varoa um corpo da divina criação do Senhor Deus.

O Senhor Deus no momento da criação da adjutora varoa mulher manteve o nome do casal como ambos Adão, e, sempre um corpo e puros. Aqui está e encontramos a grande e maravilhosa operação de maravilhas do Senhor Deus para com a vida do homem Adão ambos um só corpo uma só carne, e, que deve servir de orientação para nosso entendimento no dia chamado hoje e agora.

Este ato não foi somente para aquele momento da criação divina, mas, é um sinal maravilhoso que aponta para o bem-estar e a continuidade da vida do ser humano orientados para viver em um corpo casados puros e abençoados pelo SENHOR, e, mesmo como pecadores. Estas palavras tem um significado profundo para nossa orientação nos dias atuais em que vivemos um mundo pós-moderno, onde tudo pode, e, tudo é manipulado e permitido pelas leis humanas.

Com o casamento do homem Adão ambos um corpo uma só carne varão macho e varoa fêmea, recebemos o maior presente divino que Deus tinha para à vida do homem Adão, e, além de ser um casamento puro e sempre casados é o maior mistério da criação a ser preservado até no dia chamado hoje e agora.

O Senhor Deus fez um projeto divino perfeito para a sua criação divina, criando um casal macho e fêmea para viverem entre si como um só corpo santos puros e perfeitos, e, a partir deste momento recebiam de Deus a benção de um casamento como um casal Adão, varão marido puro e varoa mulher pura em um corpo, e, no qual nunca haveria divisão de nomes mas sim, a plena frutificação e multiplicação da vida como homens Adão puros: “E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra,...” (Gênesis 1: 28ª).

Aqui está a grande benção, e, o objetivo do projeto divino do Senhor Deus para com a vida do homem Adão. O homem Adão seria eternamente puro e sem pecado, e, nunca passariam a existir nomes individuais para o homem: “Homem e mulher os criou, e os abençoou, e lhes chamou pelo nome de Adão, no dia em que foram criados.” (Gênesis 5: 1). “Homem e mulher os criou,” e tanto a mulher como o homem continuariam com o nome Adão: “e os abençoou, e lhes chamou pelo nome de Adão,” e chamados por varão e varoa como descrito na palavra, porém, é nesta palavra que encontra-se a maior revelação da criação divina do Senhor Deus sobre a criação de um corpo Adão, “e lhes” divinamente quer disser, eternamente juntos e inseparáveis “no dia em que foram criados” em um só corpo uma só carne antes do pecado pelo erro alimentar.

Nesta revelação do corpo está o maior benção do projeto do Senhor Deus para a sua própria Glória e Honra como Deus criador, um homem Adão perfeito criado à sua imagem e sua semelhança para eternamente louvá-lo e adorá-lo.

Estas palavras demostram toda a Majestade, e o Domínio, e o Poder, e a Glória do imensurável amor de Deus pela vida do homem Adão, e, a benção divina sobre a sua criação hoje e sempre, e, principalmente pela continuidade de um homem puro, e isto nunca iria mudar pela vontade do Senhor Deus: “Porque eu, o Senhor; não mudo;...” (Malaquias 3: 6ª). Esta benção somente o próprio homem Adão pelos seus desejos poderia mudar ao falhar em seu livre arbítrio:

“E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne: esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomado. Portanto deixará o varão o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. E ambos estavam nus, o homem e a sua mulher; e não se envergonhavam”. (Gênesis 2: 23, 24, 25).

Porém como já descrevemos a atitude alimentar fora da orientação da palavra do Senhor Deus gerou a desobediência, e, com o erro veio o pecado, e, foi necessário que Deus interferisse em todo o projeto da sua criação para com a vida de um homem Adão agora impuro, mas, o projeto eterno era continuar um corpo conforme a palavra divina que não muda; “Portanto deixará o varão o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.”

O primeiro ato do SENHOR após o erro pelo pecado alimentar do homem foi dar ao homem Adão agora como pecador orientações sobre a nova forma de alimentação, e, após estas novas orientações veio à mudança do nome da varoa mulher, e assim todos os homens passaram a ter nomes individuais próprios.

O nome Adão em um corpo para todos os homens somente poderia ter continuidade em um só nome Adão enquanto não houvesse pecado no mundo. E, assim à mulher recebeu por orientação do Senhor Deus, um nome do varão Adão seu marido após o erro alimentar que ocasionou o pecado e a expulsão do jardim do Éden criado pelo SENHOR: “E chamou Adão o nome de sua mulher, Eva; porquanto ela era a mãe de todos os viventes”. (Gênesis 3: 20).

Porém, do varão não se mudou o nome, pois, como o recebeu do Senhor Deus antes de formar a mulher este nome Adão do primeiro homem o SENHOR não mudou: “... formou uma mulher: e trouxe-a a Adão”. (Gênesis 2: 22b).

O nome do varão Adão não se mudou, pois, foi dado pelo SENHOR antes do pecado, portanto continuou com o seu nome Adão. Mas, somente o primeiro homem Adão, porém, a mulher varoa recebeu um nome próprio, para revelar que a varoa seria a mãe dos viventes carnais, e, assim a mulher veio a ter nome. Porém, o nome da mulher foi dado somente após o pecado de ambos Adão e momentos antes da expulsão do jardim do Éden, contudo, ao mesmo Adão varão mesmo estando pecador não mudou-se o nome, pois, o Senhor Deus o havia dado, e, Deus não muda a sua palavra: “Porque eu, o Senhor; não mudo;...”.

Também não se mudariam os nomes dos seres viventes da criação divina, pois, os nomes foram dados à toda alma vivente antes de ambos Adão pecarem: “..., os trouxe para Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome, ... .” (Gênesis 2: 19b).

Isto é mais uma prova divina de que a palavra do Senhor Deus não muda jamais, pois, estes nomes foram dados aos seres de “toda a alma vivente” pelo homem Adão varão por orientações recebidas do Senhor Deus antes do pecado pelo erro alimentar do homem Adão em um corpo, e, antes da formação da varoa mulher, e, assim os nomes dos seres viventes também não mudariam.

E agora? O que nós devemos entender é que agora após o erro alimentar ambos um corpo varão e varoa uma só carne passariam a ser dois corpos como macho e fêmea pecadores. Contudo, a forma do casamento divino instituído e abençoado pelo Senhor Deus continuaria eternamente, e, ambos varão e varoa continuariam sendo uma só carne, porém, agora ambos como homem e mulher no pecado. Pelo erro alimentar todos os homens passariam a ter nomes próprios para receberem a sua identificação, e, assim apresentamos uma explicação simples sobre o uso dos nomes individuais como já foi abordado anteriormente.

A disputa milenar entre homens pecadores começou. O homem querendo buscar sempre enaltecer a sua grandeza, e, o seu nome ser o dominador, o meu nome sobressair ao seu, e, assim sucessivamente, e, isto passou para todas as futuras gerações da humanidade através dos milênios de toda à procriação do homem Adão pecador; a começar após o momento do pecado com os primeiros filhos nascidos de Adão com sua varoa mulher Eva: “... com dor terás filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.” (Gênesis 3: 16b).

Caim e Abel, os primeiros nascidos da procriação humana; o início dos nomes individuais, e, o início da prática da ciência do bem e do mal. Começando pela ciência do bem: Abel temeu os ensinamentos recebidos de seus pais sobre a oferta do holocausto, e, agradou ao Senhor Deus andando no caminho da verdade, e, alcançou graça, pois, em obediência ao mandamento com temor ofertava o holocausto. Porém, Caim em desobediência ao mandamento tomou como alimento para si a carne das ovelhas, e, ofertava cereais ao SENHOR, e, com inveja do seu irmão que alcançou graça aos olhos do SENHOR, procurou subjuga-lo: “E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel e o matou.” ( Gênesis 4: 8); e, nisto Caim revelou sua deslealdade para com o seu irmão Abel, levando-o para a cilada e ceifando lhe a vida o matou, demostrando seu poder dominador como sendo o mais forte entre os dois primeiros nomes nascidos de varão.

Como homens pecadores brota no espírito (coração) a concorrência e o desejo individual pelo sucesso. Desprezando a fraqueza do próximo os homens contendem entre si pelo domínio e o poder do seu próprio nome, e, exaltando que todo homem tem uma mesma oportunidade em igualdade de condições: “E disse o Senhor a Caim: Onde está Abel, teu irmão? E ele disse: não sei; sou eu guardador do meu irmão? (Gênesis 4: 9). Caim em sua própria defesa ao tentar encobrir o assassinato do seu irmão com incredulidade diz ao SENHOR; “sou eu guardador do meu irmão?” Estas palavras demostram que sempre existirá a competição, e, a concorrência do poder do meu nome sobre o teu nome; pois, o homem Adão como pecador tem desejos de enaltecer a grandeza do seu nome pela importância de explorar o poder do seu próprio nome: “Seja qualquer o que for, já o seu nome foi nomeado, e sabe-se que é homem e que não pode contender com o que é mais forte do que ele.” (Eclesiastes 6: 10).

Os homens nascidos no pecado passaram a ter nomes determinados pelo próprio Senhor Deus, e, assim começaram abundantemente a nascer filhos e filhas dos homens no pecado, mas, sempre identificados com nomes individuais próprios e sujeitos entre si à subjugação e a dominação humana; “e sabe-se que é homem e que não pode contender com o que é mais forte do que ele.” E, assim começou o domínio entre os homens sobre a face de toda a terra, e, o pecado superabundou na humanidade pelo erro ao mandamento alimentar ocorrido no corpo de ambos Adão uma só carne no jardim do Éden.

Voltando ao mandamento divino; e, pelo entendimento da orientação do SENHOR sobre o fruto proibido que “ele comeu com ela”. Este ato significou abocanhar, e morder, e mastigar e consumirem ambos juntos e simultaneamente o fruto. Ambos Adão um só corpo uma só carne praticaram à desobediência em uma estrutura de corpo “agora osso dos meus ossos”, e, assim em um momento único do livre arbítrio humano experimentou-se o alimento em um corpo uma só carne, “e carne da minha carne”, no qual havia uma clara orientação do Senhor Deus; não comer, e, assim gerou-se neles após este ato uma consequência de continuidade: que, foi conhecer a ciência do bem e do mal. O fato da existência do mandamento divino não impediu ambos de consumirem juntos o alimento em um corpo uma só carne, pois, o desejo ocorreu pelo livre arbítrio em um só corpo uma só carne, “e ele comeu com ela”, portanto não foi um ato isolado da mulher varoa.

Mas, qual foi realmente o significado de comerem juntos em um corpo? E qual é a importância para nós hoje e agora entendermos este erro cometido em um corpo? Tudo é importante no ato de ambos um corpo. O primeiro fato que devemos e precisamos entender sobre alimentação é que, nós sempre devemos nos alimentar conforme os princípios divinos de Jesus. E, isto já foi mencionado, e isto é uma resposta para o corpo pela correta alimentação do corpo e da alma.

O segundo entendimento que devemos ter é que, o valor de um corpo a dois continua o mesmo para Deus; ontem, hoje e sempre, ou seja, eternamente, e isto mesmo com o pecado, pois continua o corpo da sua criação divina, e sobre isto também já falamos, e, é mais uma resposta para o corpo. E, o terceiro que devemos entender, e, nisto podemos ter certeza absoluta, que nunca, mas nunca mesmo o pecado do erro alimentar que ocorreu em um corpo a dois naquele momento poderia ter sido individual, pois, jamais poderia haver a destruição de uma parte deste corpo puro, e, esta é a segunda resposta, pois vejamos abaixo.

Se o pecado tivesse sido individual na hipótese do erro de comer do fruto tivesse sido somente da mulher, tudo teria acabado naquele momento para a existência da vida do homem Adão em relação a frutificar e a multiplicar e encher a terra. Porém, isto teria sido impossível acontecer com o projeto divino de Deus. Jamais poderia ter deixado de existir a dualidade de um corpo de ambos Adão dois corpos um só corpo uma só carne para a continuidade da vida, e, pela reprodução com o início da frutificação e da multiplicação da criação divina.

Satanás tinha pressa, ele queria destruir a dualidade do corpo para evitar a multiplicação deste corpo perfeito da criação divina, e, por isto, o pai da mentira queria induzir ambos Adão um só corpo uma só carne à desobediência alimentar, e, antes que tivessem a oportunidade de procriar pela frutificação e multiplicação da vida; e, assim evitar que aos milhares de milhares de milhões o homem Adão puro, perfeito e sem pecado pudesse louvar e adorar ao criador o Senhor Deus.

Mas, Satanás já estava derrotado antes, e, novamente também agora, pois o Senhor Jesus, ELE estava presente na vida de ambos um Adão um corpo, e, também continua presente em nossas vidas hoje e agora. Porém, Jesus nunca estará presente junto ao pecado e a desobediência que Satanás induziu na mente deste primeiro corpo ambos Adão um corpo varão e varoa uma só carne.

Sabemos com toda certeza, pois, a palavra afirma que o Senhor Jesus o Senhor da Glória vinha encontrar-se com ambos Adão pela viração do dia:...”. Ambos Adão conheciam o horário que encontrariam Jesus. Nestes momentos o casal tinham comunhão completa com o Senhor da Glória, pois, juntos com Jesus formavam um corpo completo como um condão de três dobras, e, isto é que fortalece a vida do homem Adão, e, é isto que deveriam fazer para enfrentar o pai da mentira que encontrava-se à espreita na árvore da ciência do bem e do mal. Porém, ambos Adão não esperaram o momento da comunhão de estarem juntos com Jesus para ambos em um corpo consulta-lo sobre o fruto da árvore da ciência do bem e do mal, e, foi isto que causou a fragilidade do corpo, e, com o pecado e expulsão de ambos Adão um corpo uma só carne do jardim do Éden.

Expulsos do jardim do Éden ambos Adão um corpo recebem do Senhor Deus novamente a benção da salvação para a vida eterna. O Senhor Jesus tornou-se garantidor da existência humana, pois, todos tornamo-nos pecadores após o erro alimentar de ambos um corpo Adão no Éden; e, assim mulher torna-se Eva: “pois Eva; porquanto ela era a mãe de todos os viventes.” A mulher agora com nome próprio sendo Eva “era” tornava-se a mãe de todos os seres viventes nascidos do primeiro homem varão Adão. A partir do pecado iniciou-se a reprodução humana pela frutificação e a multiplicação da vida; e, todo homem nascido continuou com seu livre arbítrio, pela escolha de novamente receber a vida eterna em Jesus o Verbo “era” Deus o segundo homem dos céus.

Pela presença do Senhor da Glória o homem Adão continuou recebendo a benção divina de continuar reproduzindo para vir ao mundo, pois, sem o auxílio do Senhor Jesus a existência do homem Adão teria terminado no momento do pecado pelo erro alimentar; e, a frutificação e multiplicação do homem Adão não teria ocorrido: “porquanto ela era a mãe de todos os viventes”, que, tornou-se mulher e mãe pelo mistério da vida pelo nascimento; e, da salvação de todo homem nascido Adão pecador através da oferta da salvação em Cristo Jesus.

O princípio de todas as coisas é o Senhor Jesus: “NO PRINCÍPIO era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.” (João 1: 1). Entenda e aceite em teu espírito (coração) que o princípio de todas as coisas é e sempre foi Jesus que é “o Verbo era Deus”; entenda e aceite que a palavra “era” é Jesus o Verbo que é a revelação do princípio de todas as coisas, pois “era” está firmado no Verbo pelo princípio da criação de todas as coisas. A palavra “era” revelou Cristo Jesus que é a garantia do Senhor Deus ao corpo de ambos Adão pela frutificação e multiplicação, e, Jesus fez-se uma oferta divina imutável, e, a garantia eterna da reprodução do corpo de ambos um corpo Adão mesmo estando pecadores. “E chamou Adão o nome de sua mulher, Eva; porquanto ela era a mãe de todos os viventes”; e, é aqui que a palavra “era”, revela o significado da vida da varoa mulher como mãe, e, como a primeira reprodutora fêmea para encher a terra; tornando-se a mulher Eva a mãe de todos os seres viventes após à desobediência pelo mandamento alimentar.

Contudo, a mulher varoa jamais teria se tornado Eva “a mãe de todos os viventes” se a transgressão de comer do fruto da árvore da ciência do bem e do mal recaísse sobre ela. Devemos entender que a palavra “era a mãe”, revela à condição futura da varoa mulher reproduzir, que é o cumprimento da palavra de Deus para ambos Adão frutificar e multiplicar. Mas, tem mais revelações para a palavra “era”; pois, o varão Adão “era” o lavrador e o guardador do jardim do Éden; e, neste sentido o Verbo “era” compromete o homem Adão à obediência; pois, além de lavrador e guardador do jardim do Éden “era” Adão que tornava-se responsável pelo cumprimento do mandamento alimentar do Senhor Deus.

Ao comerem do fruto da árvore da ciência do bem e do mal ocorreu o erro alimentar, e, no mesmo instante ocorreu o pecado, e, ambos Adão varão e varoa um corpo uma só carne tiveram ambos em um corpo a morte espiritual. Porém, aqui entra em ação o imensurável amor de Jesus “O Verbo era Deus”, que, desde o princípio “era” o garantidor do projeto da criação e salvação de ambos um corpo Adão uma só carne, porquê tudo já estava cumprido N’ele, antes do princípio de todas as coisas. Contudo, a benção da salvação para o homem Adão receber a vida eterna pela correta alimentação do corpo e da alma, ela ocorrerá pelos sete princípios divinos de Jesus, e, que são novamente todas as coisas eternas revelados em Jesus o Filho de Deus que é “o Verbo estava com Deus” o Senhor da Glória “o Verbo” criador no princípio de todas as coisas.

O Senhor Deus criador revela Jesus como o princípio de todas as coisas quando diz: “NO PRINCÍPIO era o Verbo”, porém, Jesus tem desejo de revelar a dualidade D’Ele com seu Deus e Pai, e, aos seus discípulos diz: “Eu e o Pai somos um.” (João 10; 30). A dualidade de Jesus com seu Pai tem uma outra revelação quando Deus diz que Jesus é o tabernáculo de Deus entre os homens; como sendo o Filho unigênito nascido de Deus, o Princípio e o Fim de todas as coisas. Nós devemos reconhecer o nascimento de Jesus o segundo homem como um ato divino do imensurável do amor do SENHOR pela continuidade da vida de ambos Adão um corpo uma só carne:

“E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus. ... E disse-me mais: Está cumprido; Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. Quem vencer herdará todas as coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.” (Apocalipse 21: 3, 6, 7).