Antes o homem Adão não encontrava obstáculos para a alimentação, a terra produzia com fartura todos os tipos e grupos alimentares necessários para o sustento alimentar: Grãos, feijões, vagens (leguminosas), nozes, sementes, batatas (todos os tubérculos, todos alimentos ordenados antes do pecado no jardim do Éden), cereais, legumes, frutas, ervas e especiarias. Portanto, o homem Adão somente os apanhava sem a necessidade de cultiva-los, e encurvar-se; colhendo da forma pura e natural os alimentos como oferecidos por Deus na criação divina no princípio do Gênesis: “E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom.” (Gênesis 1: 12).
“E viu Deus que era bom”, porém, o homem Adão deixou, o “que era bom” os alimentos puros orientados por Deus para a sua alimentação, e as trocou pelos alimentos sobre o qual havia uma orientação de não comer: “... Comeste tu da árvore de que te ordenei que não comesses?” (Gênesis 3: 11b).
Mas, mesmo com o engano pelo desejo do homem Adão o Senhor Deus, pelo seu infinito amor e misericórdia disponibilizou novamente uma nova forma de alimentar-se, e, manter o corpo em vida com suas necessidades primordiais e essenciais; Deus ensinaria ao homem uma nova maneira de sobrevivência.
O Senhor Deus ensinou com detalhes ao homem Adão como seria a partir daquele momento a alimentação. Tudo seria diferente, buscar o próprio alimento seria muito difícil nesta nova fase da vida que iniciou-se na condição de homem pecador. Cultivar os alimentos do Gênesis da forma como o Senhor Deus estava ensinando condicionado ao esforço físico, traria um desgaste natural ao corpo, e, com dor todos os dias da vida iria produzir seu alimento com o suor do próprio rosto: ”... com dor comerás dela todos os dias da tua vida.” (Gênesis 3: 17c).
Destas orientações sobre a busca dos alimentos o principal conhecimento que devemos entender transmitidos pelo Senhor Deus, é que: nada foi por acaso na área da alimentação do homem, e, que o principal projeto do Senhor Deus foi à continuidade da vida do homem Adão. A continuidade da vida do homem está revelado no incondicional e imensurável amor que Deus tem pelo homem Adão como centro da criação divina, a perfeição de toda forma de vida criada, o único ser divino com livre arbítrio, e, criado a imagem e semelhança do Senhor Deus.
O amor incondicional do Senhor Deus e de Jesus permitiu o único plano perfeito para salvar o homem Adão que encontra-se encurvado pelo fardo do seu pecado. Alimentar-se para sobreviver com suas necessidades diárias no pecado, e, manter o corpo, e a mente e o espírito saudável era agora um desafio diário e constante. O livre arbítrio pelo princípio da escolha o desejo e a vontade humana, permitiram ao homem Adão perder a primeira glória de ter vivido os primeiros momentos do princípio da criação no paraíso do Éden com Deus, com Jesus e o seu Espírito Santo: “NO PRINCÍPIO era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez”. (João 1: 1,2,3).