Boek Capítulo 3

Buscar a salvação em um novo e vivo caminho pela alimentação do corpo e da alma

Capítulo 3 — 3. A VIDA DOS PATRIARCAS PELA FÉ: A VERDADE EM OBEDIÊNCIA PELA ALIMENTAÇÃO DO CORPO E D

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DPB Logo Pedro Cornélio de Geus Greydanus

A desobediência do homem Adão pela primeira lei alimentar resultou no pecado e na expulsão de ambos Adão do jardim do Éden. Porém, o infinito amor e a misericórdia do Senhor Deus trouxe ensinamentos para uma segunda lei sobre a alimentação do corpo e da alma. A aceitação de a segunda lei alimentar oferece nova vida em Jesus, e, um modelo alimentar temporal de sobrevivência, porém dos dois, o principal é a continuidade da vida eterna pela salvação em Cristo. Poucos homens seguiram os ensinamentos de a segunda lei alimentar do Senhor Deus. A palavra revela o temor de dez patriarcas, e, isto permitiu desde os primórdios a continuidade da raça humana até aos dias atuais.

A palavra descreve com clareza quem são estes patriarcas. E, devemos entender quem são estes homens, e, porque somente estes são os únicos dez nomes descritos na palavra pelos seus nomes próprios como mencionados na genealogia cronológica dos nascimentos de Sete. Nada é acaso na palavra do Senhor Deus. O que devemos entender é que, são estes os nomes dos que foram salvos, e, somente estes, e, vamos provar pela palavra esta verdade. Os patriarcas realmente aceitaram cada qual no seu tempo do seu genitor os ensinamentos que Adão recebeu do Senhor Deus. Assim a humanidade sobreviveu até o dilúvio pelo temor da vida de dez homens que aceitaram a alimentação do corpo e da alma pelos princípios divinos de Jesus.

Todos os patriarcas mencionados viveram esta verdade através dos ensinamentos recebidos sobre o sacrifício do holocausto, que é a principal orientação de a segunda lei alimentar de Gênesis. E, cada um no seu tempo destes antigos patriarcas geravam filhos como descrito na palavra, e, ensinavam sobre o sacrifício do holocausto: “E tornou Adão a conhecer a sua mulher; e ela teve um filho, e chamou o seu nome Sete; porque, disse ela, Deus me deu outra semente em lugar de Abel; porquanto Caim o matou.” (Gênesis 4: 25).

A dureza do homem Adão se revelou após o pecado em um dos filhos de Adão. Mas, nós devemos entender que ambos receberam os ensinamentos do sacrifício do holocausto. Pelo livre arbítrio poderiam aceitar ou não do seu genitor a prática do sacrifício do holocausto. A palavra é clara e revela que este é o motivo da verdade do que aconteceu com os filhos de Adão e Eva. Porém, a palavra revela também algo muito importante sobre a verdade do sacrifício do holocausto. Pela afirmação da mãe nas palavras “Deus me deu outra semente” podemos entender com clareza que não era somente do pai que os filhos recebiam os ensinamentos sobre o sacrifício do holocausto. A mãe demostra conhecimento e temor, e, isto demostra que ela aplicou juntos com Adão os ensinamentos que ambos em corpo receberam do Senhor Deus, porque, disse ela, Deus me deu outra semente em lugar de Abel”.

Temos a prova dos ensinamentos do Senhor Deus, e, também a prova da continuidade dos ensinamentos do sacrifício do holocausto através da afirmação feita pela mãe na “outra semente em lugar de Abel”, a semente de Sete. Esta é a prova material de que juntos em corpo Adão e Eva entenderam o propósito dos ensinamentos do Senhor Deus ainda no jardim do Éden, e, que ambos passaram os ensinamentos aos seus dois primeiros filhos. E, com este entendimento temos aqui também a prova material e fundamental da vida, da continuidade da vida, e da salvação do homem Adão.

As palavras da mãe demostram com absoluta verdade de que ambos em corpo Adão e Eva continuaram com a oferta do holocausto mesmo após cento e trinta anos nesta “outra semente em lugar de Abel”. Como é maravilhosa a palavra do Senhor, ao revelar com tanta clareza o temor que Adão e Eva tiveram pelos ensinamentos para a sua própria salvação, e também de como deveriam continuamente praticar o sacrifício do holocausto para sua própria salvação. E, tem mais ainda, a palavra revela e reforça que este temor pelo sacrifício do holocausto realmente existiu e aconteceu, e, que vinha acontecendo em suas vidas antes e após a morte de Abel, “porquanto Caim o matou”.

Com o sacrifício do holocausto o Senhor Deus ensinou ao homem Adão que toda a carne é exclusividade do Senhor pelo temor aos princípios divinos de Jesus. E, reforçou ao homem Adão, que ele teria valor perante a face do Senhor somente pela aceitação da oferta do sacrifício do holocausto pelo Senhor Deus. E, que somente com esta oferta poderia ser operada a salvação na vida do homem Adão. E, com a oferta aceita em temor pelo sacrifício do holocausto diante d’ELE, o Senhor Deus ofertava ao homem Adão em favor, e, em seu benefício o sustento diário de todos os alimentos ensinados pela segunda lei alimentar, e, sendo que todos estes ensinamentos foram trazidos para o homem Adão quando ainda se encontrava no jardim do Éden.

Existe, porém algo muito importante que devemos entender para a nossa própria salvação. São os detalhes que revelam a importância do local aonde a palavra do Senhor Deus foi proferido no momento dos ensinamentos de a segunda lei alimentar. Estes ensinamentos ocorreram ainda em local sagrado, ou seja, no jardim do Éden, antes de o homem Adão ser expulso e lançado na terra que foi maldita pelo Senhor Deus: “... maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida.” (Gênesis 3: 17).

Todo o projeto para a salvação do homem Adão ocorreu no jardim do Éden. Foi ali que o homem pecou, e, ali também recebeu a oferta da salvação. Jamais o homem Adão receberia do Senhor Deus os ensinamentos de a segunda lei alimentar fora do jardim do Éden, pois a oferta do sacrifício é o próprio Senhor Jesus Cristo que passeava diariamente com o homem no jardim do Éden. O projeto da salvação aponta para o novo encontro que o homem Adão teria no mesmo jardim, e, novamente com o Senhor Jesus junto à árvore da vida pela eterna alimentação do corpo e da alma.

Porém, agora lançado fora do jardim do Éden, o homem Adão pelo seu empenho perceberá que somente, “com dor comerás”, mas, que durante a sua peregrinação da vida terrena a existirá a possibilidade da alimentação do corpo e da alma, e, de oferecer ao Senhor Deus pelo sacrifício do holocausto a sua continua adoração ao seu criador o Senhor Deus em reverência e em temor ao sacrifício do Senhor Jesus no Gólgota. Agora sim com temor e com a aceitação do sacrifício existe a possibilidade de voltar ao jardim do Éden. E, tudo com temor dando a glória e a honra à grandeza do nome do Senhor Deus.

Podemos afirmar com toda a certeza que somente às dez gerações patriarcais de Adão até Noé o décimo alcançaram o temor desta oferta do sacrifício do holocausto praticado para a glória e a honra e à grandeza ao nome santo do Senhor Deus. Somente dez gerações dos primogênitos de famílias conseguiram passar para seus filhos a verdade do princípio de a segunda lei alimentar do Gênesis. Milhões de seres humanos perderam as suas vidas e a salvação. E, podemos entender com clareza esta verdade, pois, somente pela santificação em Sete e seus descendentes que se voltou invocar o nome do Senhor: “E a Sete mesmo também nasceu um filho; e chamou o seu nome Enos: então se começou a invocar o nome do Senhor.” (Gênesis 4: 26).

Esta é a única verdade, e, forma de viver a vida, “invocar o nome do Senhor”. Este é o desejo do Senhor Deus criador, e, é o que a palavra revela sobre a vida do homem Adão para alcançar a eternidade. E, podemos afirmar que infelizmente poucos seres humanos dos primórdios aceitaram viver a vida pela oferta do holocausto, e, “invocar o nome do Senhor”. Vinte e sete vidas ao todo, Abel, nove casais patriarcais anteriores a Noé, e, Noé com mais sete pessoas, todos os da sua família, que entraram na arca. Sim, de toda a vida existente na humanidade dos primórdios anteriores ao dia em que ocorreu o dilúvio, somente estas vinte e sete pessoas tiveram salvação, e, esta é uma afirmação difícil de ser feita, mas é a mais pura verdade: “E não perdoou ao mundo antigo, mas guardou a Noé, pregoeiro da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios;” (II Pedro 2: 5).

Pela descrição da evolução da genealogia dos nove patriarcas até Noé, e, com a descrição da palavra na carta de II Pedro temos a prova da verdade. Nesta palavra encontramos o que podemos realmente chamar de a prova da materialidade da fé de Noé, e dos seus ancestrais patriarcas. Pois, ninguém realmente e mais ninguém além destas oito vidas entraram na arca e foram salvos. Esta é a única verdade, e, a absoluta verdade, que é aceitar ou não a glória da segunda lei alimentar pelos princípios divinos de Jesus que aponta o sacrifício do cordeiro, e, a salvação pelo próprio Senhor Jesus como o Cristo.

Estes dez patriarcas com temor foram os precursores da continuidade para à existência da humanidade após o dilúvio por um motivo muito simples, obediência à palavra do Senhor Deus. Estes homens Adão com temor em obediência alcançaram a verdade pela fé aos ensinamentos do Senhor Deus. Os patriarcas entenderam que o mesmo Senhor Jesus que andou com Adão no Éden, seria o Cristo o salvador pela verdade em obediência alimentar de a segunda lei alimentar homologado pelo Senhor Deus ainda no jardim do Éden.

Mas como foi possível que estes patriarcas não conseguiam passar a herança espiritual existente na segunda lei alimentar para além do primogênito dos seus filhos? Realmente é difícil aceitar esta fraqueza dos patriarcas em transmitir a herança espiritual, e, isto mesmo existindo neles o temor e a fé pelo sacrifício do holocausto, e, sendo fiéis ao Senhor Deus como é o relato de Gênesis cinco (5). Nesta palavra em Gênesis temos com ênfase a vida de Enoque, e, da sua intensa comunhão com Deus: “E andou Enoque com Deus; e não se viu mais; porquanto Deus para si o tomou.” (Gênesis 5: 24). Porém a palavra descreve o fiel testemunho de todos os patriarcas, e, revela que todos os oito patriarcas da genealogia dos primogênitos descendentes de Sete demostraram com evidência o seu temor assim como Enoque pela busca e pela constante santificação ao Senhor Deus.

Podemos entender que a situação de desobediência dos demais filhos dos patriarcas ocorria também em parte pela longevidade do homem Adão. Quanto mais velhos mais teimosos ficavam, não queriam suor nos rostos, preferiram a carne. E, o Senhor Deus afirma esta verdade com autoridade da sua palavra. Outro fato que revela esta verdade são as grandes famílias descendentes dos patriarcas. A palavra afirma que todos os patriarcas tiveram numerosas famílias com filhos e filhas além dos primogênitos com uma exceção somente o patriarca Noé: “E viveu Lameque cento e oitenta e dois anos; e gerou um filho. E chamou o seu nome Noé, dizendo: este nos consolará acerca de nossas obras, ... E era Noé da idade de quinhentos anos, e gerou Noé a Sem, Cão, e Jafé.” (Gênesis 5: 28- 29 e32).

Durante toda a genealogia de Sete, o Senhor Deus observou a vida dos patriarca homem Adão, e, determinou com dor o que adianta com a autoridade da sua eterna palavra divina o SENHOR determina:

“Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra, e pesou-lhe em seu coração. ENTÃO disse Deus a Noé: O fim de toda a carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra.” (Gênesis 6: 6-13).

Aqui está a condenação de todas as numerosas famílias formadas pelos filhos dos patriarcas que perderam a salvação. Com exceção dos primogênitos dos patriarcas, e, dos três filhos de Noé, pois, estes desde jovem ajudaram na construção da arca, e, sempre acompanharam o pai antes do dilúvio.

A palavra do Senhor Deus é muito clara ao revelar e definir os filhos destas famílias, “o fim de toda a carne é vindo”. E, podemos afirmar com toda a certeza que todos estes demais filhos dos patriarcas realmente não queriam ter suor nos seus rostos, e, que todos sem exceção viviam em desobediência, e, não aceitaram o sacrifício do holocausto conforme a palavra do Senhor Deus. Todos eles preferiram caçar toda forma de carne em dois sentidos, alimento e sexo, e, assim todas as famílias dos filhos patriarcais seguiram os passos das famílias dos filhos de Caim.

Devemos entender porque a palavra revela as famílias dos filhos de Caim. Por que eles têm nomes seus mencionados na palavra do Senhor, e, também porque estes nomes são mencionados em (Gênesis 4: 16 a 24). Leia com atenção e entenderá também porque eles se espalharam sobre a face de toda a terra. Esta leitura revela os motivos que levaram a contaminação das famílias dos filhos dos patriarcas. Já em ambas as famílias havia o desejo desenfreado pelo sexo e a carne das caças, mas, a vitrine da perdição foi à influência vinda dos mestres das famílias de Caim. Nestas famílias de artesões ocorria a mais de um século a busca por conquistas de poder, carne e sexo, e isto ocorreu durante os cento e trinta anos que demorou o nascimento de Sete: “E Adão viveu cento e trinta anos, e gerou um filho à sua semelhança, conforme à sua imagem, e chamou o seu nome Sete.” (Gênesis 5: 3).

E, foram justamente pelo grande nascimento de filhos e filhas dos patriarcas que se formaram estas numerosas famílias. Estas famílias viram as inúmeras façanhas e famas das famílias de Caim, e, gostaram da depravação das imoralidades, e, da alimentação da carne e do sexo, e, eles apreciavam esta fama das famílias que já tinham nome. Nestas famílias dos filhos de Caim já havia demonstração do grande poder pelas suas conquistas e proezas, e, isto está muito clara e definida na palavra do Senhor Deus. Esta é a prova da materialidade do mal, e, que, demostra o que já acontecia com todas as famílias da genealogia de Caim, e, dos quais todos desta geração se perderam: “E ACONTECEU que, como os homens se começaram a multiplicar sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas; E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicava sobre a terra...” (Gênesis 6:1- 5a).

A palavra revela que junto com a grande multiplicação destas famílias veio de uma maneira espantosa a desobediência. À longevidade milenar do homem Adão contribuiu em grande parte para a multiplicação desta maldade pela desobediência que reinava. E, isto aumentou a depravação da população pré-dilúvio sobre a face de toda terra, e, que é uma lógica conclusiva. Também podemos afirmar como mais outra lógica conclusiva o que a palavra do Senhor descreve com muita exatidão sobre os nomes dos descendentes da linhagem de Sete. Podemos afirmar por tudo o que a palavra do Senhor revela que, foram somente estes pela busca da santificação que praticarem o sacrifício do holocausto, e, assim sendo somente estes poderiam ser mencionados como descendentes da genealogia de Sete. E, realmente foram somente estes poucos patriarcas com suas esposas que receberam e alcançaram a salvação.

Esta santificação nos leva a entender claramente pela palavra que somente os primogênitos permaneciam próximos aos seus genitores. E, fica claro que somente estes seguiam os ensinamentos dos pais. O restante dos filhos e filhas se espalhava, “... sobre a face de toda terra;”. E, isto também está na natureza humana, e, é natural até aos nossos dias. Os exemplos de desejo por poder, e pelo domínio da terra por toda a forma de crueldade já estavam presentes nestes primórdios da civilização, e, ela vem fomentava por todos os séculos da vida na humanidade, e, hoje não é diferente.

O espaço territorial era enorme. O desejo por conquistas destes homens valentes que tinham nome era ainda maior. A lei divina não era respeitada e muito menos ainda seguida, e, as leis humanas para dirigir o homem Adão e evitar estas façanhas de poder e dominação sobre o próximo não existiam. A terra estava corrompida por homens valentes que exercitavam e demostravam toda a sua crueldade. Caçadores cruéis e impetuosos que naquele período milenar anterior ao dilúvio demostravam todo o seu sagaz poder: “E disse Lameque a suas mulheres: Ada e Zila,... escutai o meu dito: porque eu matei um varão por me ferir, e um mancebo por me pisar. Porque sete vezes Caim será vingado; mas Lameque setenta vezes sete.” (Gênesis 4: 23-24).

Com estes fatos perversos vingativos e cruéis, muitos dos quais eram planejados com esmero de crueldade e de violência ocorrendo com o homem Adão, e, ainda somando a isto a fama conquistada durante os séculos devidos ainda a sua grande longevidade quase milenar, com todos estes fatos ocorrendo podemos afirmar que o Senhor Deus prevendo já o desastre da humanidade, e, nada podendo fazer devido ao livre arbítrio do ser humano, decidiu limitar a vida do homem Adão na sua idade como disse o SENHOR: “Então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne: porém os seus dias serão cento e vinte anos.” (Gênesis 6:3).

A palavra descreve em Gênesis (5) o nascimento de filhos e filhas nas famílias dos patriarcas. Todas estas famílias se tornarem muito numerosas, e, assim se espalhavam. Também com isto é natural que se tornava ainda muito mais difícil transmitir realmente algum tipo de ensinamento pela santificação, e, de reverência pelo temor às palavras do Senhor Deus, e mesmo com todos os exemplos de obediência e temor destes dez patriarcas neste período anterior ao dilúvio. O homem não evitou o pecado, e a sua degradação carnal ocorria em massa, e de uma forma assustadora: “E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente.” (Gênesis 6: 5).

O Senhor observando a atuação do mal disseminado na vida do homem Adão, e, vendo que “a maldade” crescia explicitamente, “sobre a terra”, em um desabafo de muita tristeza revela em uma expressão de muito pesar contida no seu coração estas palavras: “E disse o Senhor: Destruirei, de sobre a face da terra, o homem que criei, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito.” (Gênesis 6: 7).

Nestas palavras o Senhor Deus revela os fatos que guardou oculto no seu coração, e, que vem observando durante os séculos no tempo criado para a salvação do homem Adão, e, agora determina a condenação do homem Adão destes primórdios. Toda a maldade explicita chegaria agora ao fim, e, o Senhor segue afirmando que poucos homens iriam sobreviver, e, que os restantes de seus familiares perderiam a salvação: “ENTÃO disse Deus a Noé: O fim de toda a carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra.” (Gênesis 6: 13).

Nestas palavras do Senhor, “porque me arrependo de os haver feito”, ocorre uma expressão da grande tristeza e de dor vinda do íntimo do coração do Senhor Deus pela sua decisão proferida nesta sentença divina. A sentença foi à consequência da desobediência alimentar de a segunda lei alimentar: “Destruirei, de sobre a face da terra, o homem que criei”. Este fato culminou com o dilúvio no ano (1656) um mil seiscentos e cinquenta e seis após a criação de Adão. E, assim, pela vida do justo Noé toda a forma de vida foi destruída sobre a face da terra com a vinda do dilúvio.

Todo homem Adão deve e precisa buscar a santificação da sua vida, e viver pela obediência da palavra do Senhor Deus, e, dos ensinamentos inseridos na sua palavra. Com a santificação e a obediência o homem recebe a vida, e não a morte, e somente assim o homem Adão pode receber a vida, e, a vida em abundância. Existindo obediência ao Senhor Deus, e, pela sua palavra o Senhor Jesus o ser humano recebe do Senhor Deus a oferta de todas as suas necessidades diárias. Recebe todo o conhecimento do saber sobre como deve sobreviver em sua vida secular alimentar do corpo e da alma.

Podemos entender e aceitar ou não o que a palavra descreve sobre a relação da prova material descrita sobre a vida dos patriarcas. E, também podemos entender e aceitar ou não o que foi escrito e afirmado pela palavra. Tudo está embasado na palavra do Senhor Deus, que é o Senhor Jesus que se encontra atrás de toda a palavra do Senhor Deus que é a sua Bíblia Sagrada. Mas, todas as revelações destas explicações descritas pela palavra do Senhor Deus ocorrem somente pela fé. Com a fé amplamente relatada no capítulo anterior fica ainda mais fácil aceitar o que ocorreu na humanidade após a criação do homem Adão. Porém, hoje e agora, o principal para o homem Adão é ele entender o resgate existente para a vida após o pecado ocorrido no Éden. Pecado este que se generalizou de forma assustadora no período pré-dilúvio dos primórdios da civilização. O homem Adão pode ter fé ou não, mas o homem pode ter uma certeza que mesmo sem que ele tenha fé está provada pela palavra o que está descrita. Somente dez patriarcas com as suas esposas entenderam a principal referência de vida necessária para o homem Adão viver, e, o que é ser obediente à palavra do Senhor Deus.

É isto que o Senhor Deus quer do homem Adão. E, é o que a palavra ensina sobre o relacionamento com o Senhor Deus. Pois a obediência gera temor, e, o temor gera o conhecimento da vontade divina. E, o conhecimento gera no homem Adão o entendimento em como buscar os princípios divinos de Jesus pela alimentação do corpo e da alma pela verdade do Senhor Deus: “No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado: porquanto és pó, e em pó te tornarás. E fez o Senhor Deus a Adão e a sua mulher túnicas de peles, e os vestiu.” (Gênesis 3: 19-21).

O temor ao conhecer do Senhor Deus a verdade sobre o sacrifício da luz verdadeira fez Adão, e os nove patriarcas entenderam que após desobediência ocorrida pelo erro alimentar somente teriam salvação pela oferta do holocausto. A partir de agora a sua alimentação seria entender que do próprio “suor do teu rosto comerás o teu pão”; entretanto a palavra afirma que: “O que lavrar a sua terra virá a fartar-se de pão,...”. (Provérbios 28: 19ª). Mas, de uma coisa todos os nove patriarcas poderiam estar certos. Que os ensinamentos recebidos pelo antecessor o primeiro patriarca Adão do Senhor Deus foram muito profundos minuciosos e com todos os detalhes para poderem sobreviver. O homem Adão havia concluído a nomeação dos animais da criação divina. E, mesmo agora se tornando após o erro alimentar um homem pecador, o patriarca Adão continuou ainda muito inteligente para compreender os novos ensinamentos de a segunda lei alimentar recebida do Senhor Deus.

O homem Adão ao continuar com a sua habitação no Jardim do Éden, e, vivendo e alimentando-se pela árvore da vida não morreria, e, teria dor eterna, algo desconhecido para Adão. O Senhor Deus criou o homem a sua imagem e semelhança, e, sempre quer o melhor para a sua criação, assim queria evitar o seu sofrimento eterno. Agora após o erro alimentar o homem Adão precisava morrer no tempo “Kronos” criado pelo Senhor Deus, e, no qual foi inserido pelo Senhor Deus, e, ambos o homem e a sua mulher para uma nova forma de vida.

Podemos entender que ambos o casal, o primeiro Adão, e, agora após tornarem-se pecadores a sua mulher recebe um nome próprio de Adão, ao torna-se agora sua mulher Eva, e, agora ambos recebem ensinamentos do Senhor Deus, e, não somente o varão Adão. Ambos foram muito bem ensinados para entender toda a verdade de a segunda lei alimentar do Senhor Deus, e, entenderam perfeitamente, pois vem espelhado pela vida do seu filho Abel. Pela obediência da vida de Abel podemos ver que o casal foi lançado para fora do jardim do Éden, porém, bem preparados para o futuro que o próprio Senhor Deus tinha reservado para eles. Deus preparou ambos Adão e Eva escondendo-os dentro da mais perfeita blindagem existente, os princípios divinos de Jesus vestindo-os, “Adão e a sua mulher túnicas de peles”.

Toda a palavra do Senhor Deus é revelada. Mas, além de a palavra ser revelada temos aqui também a prova material de como Adão entendeu os ensinamentos do Senhor Deus. Esta prova está muito bem fundamentada nos ensinamentos que Adão transmitiu para o justo Abel. Adão entendeu o sacrifício do holocausto, e, transmitiu para ambos Caim e Abel o temor pelos princípios divinos de Jesus através do sacrifício do holocausto ao Senhor Deus. O sacrifício ao Senhor Deus foi à ponte para a salvação das suas vidas.

Todos os dez patriarcas um após o outro receberam e transmitiram estes ensinamentos, e, entenderam a obediência pela palavra do Senhor Deus para esta nova forma de vida alimentar. E, assim também construíram as suas bases diárias para alcançarem sua própria boa alimentação. Foi com este temor pela palavra do Senhor Deus que sacrificavam lembrando-se do futuro sacrifício do Senhor Jesus. E, pelas suas próprias boas alimentações suas vidas tornaram-se quase milenares. Como exemplos de obediência temos em Noé mais outro varão mencionado pelo Senhor como justo, e, que andava com Deus. Sendo Noé escolhido como o precursor da arca. Em Noé temos também o exemplo da certeza que todos os seus antepassados receberam do Senhor Deus vida longa, e, após a posterior salvação do Senhor com a eternidade.

E o exemplo desta vida longa está em todos os dez patriarcas de Adão até Noé, e vamos relatar alguns exemplos destes patriarcas. E, como primeiro exemplo patriarcal, vem a primeira grande prova de como agradar ao Senhor Deus, e que ela sempre traz vitorias para o homem. Este exemplo está na vida de Enoque: “E andou Enoque com Deus; e não se viu mais; porquanto Deus para si o tomou.” (Gênesis 5: 24).

A comunhão de Enoque com o Senhor era tão intensa e grande que Deus o Senhor o arrebatou antes de completar uma vida milenar terrena, e alcançou Enoque em plena vida a sua eternidade. Enoque entrou no tempo de Deus sem conhecer a morte: “Pela fé Enoque foi trasladado para não ver a morte, e não foi achado, porque Deus o trasladara; visto como antes da sua trasladação alcançou testemunho de que agradara a Deus.” (Hebreus 11: 5).

Os eventos diários em sacrificar holocaustos ao Senhor Deus, e de buscar a alimentação correta do corpo e da alma, construíram nos patriarcas suas longas vidas próximos de mil anos. Estes servos do passado formaram o alicerce para a continuidade da procriação e sobrevivência do homem. Além de tornaram-se também estes dez patriarcas o exemplo de uma vida longa em como deve ser buscar ao Senhor Jesus. Eles também provaram para a humanidade que sobre o alicerce a rocha alimentar que é o Senhor Jesus deve estar o modelo de vida de cada homem Adão durante a sua trajetória de vida determinada pelo Senhor Deus.

Exemplos da fé, e, de como devemos andar na presença do Senhor Deus podem ser demostrados como revela a palavra pelas vidas dos patriarcas Adão, Sete, Enos, Cainã, Maalalel, Járede, Enoque, Metusala, Lameque e Noé. E também após o dilúvio pelas vidas de Abraão, Isaque, Jacó, Judá e José. Sobre estes patriarcas vamos escrever adiante. Todos estes patriarcas em suas vidas servirem de modelo como exemplos de fé para a nossa caminhada.

Todos os patriarcas que aqui estão mencionados tiveram intimidade com o Senhor Deus. Todos cresceram e viveram em comunhão e na dependência do Senhor Deus. Os patriarcas entenderam os princípios divinos de Jesus, e, souberam buscar um novo e vivo caminho de salvação pela alimentação do corpo e da alma. Eles apreenderam a caminhar diariamente com o Senhor, e sacrificavam holocaustos e invocavam o nome do Senhor Deus continuamente.

Na introdução deste capítulo procurou demostrar à ligação do primeiro patriarca Adão com o patriarca Noé o décimo das gerações patriarcais pré-dilúvio. A palavra prova o que podemos entender da vida destes patriarcas, ou seja, que somente estes dez homens reconheceram a necessidade da oferta continua do sacrifício do holocausto para receber a salvação do Senhor Deus.

A palavra do Senhor Deus neste capítulo menciona diversas passagens da vida dos patriarcas, e, traz prova material de como é profunda e dinâmica a palavra divina do Senhor Deus. Porém, é somente pelo Espírito Santo vivificador que alcançaremos às revelações do Senhor Deus, no sentido do que é o real significado do objetivo da prova material existente na palavra, e, do que realmente está contida atrás da letra da palavra divina do Senhor Deus a sua Bíblia Sagrada.

Como é gostoso receber as revelações contidas atrás da letra, e, como fica fácil e desafiante entendermos toda a verdade pela histórica vida destes dez patriarcas, que viveram em um período de um mil e seiscentos e cinquenta e seis anos (1656) antes do dilúvio no tempo “kronos” criado pelo Senhor Deus. Como estes homens alcançarem a sua salvação pelo temor ao Senhor, pois, ao serem prudentes e obedientes foram aprovados, e, pelas provas matérias que mencionamos a prova de vida destes milenares patriarcas levou os seus nomes a serem inscritos no livro da vida pelo entendimento, e pelo temor de viveram os princípios divinos de Jesus, pela alimentação do corpo e da alma.

Na continuidade deste capítulo voltaremos a diversos textos bíblicos já mencionados. A importância de escrever mais detalhes sobre a evolução da vida dos primeiros dez patriarcas significou para nós a vida. A continuidade da vida humana somente foi possível pela obediência, e pelas suas experiências diárias de vida, e, na forma como eles aceitaram a única possibilidade de vida após o pecado. Existiu escolha?

Sim! Pelo livre arbítrio humano. Obediência oferecia salvação e vida eterna. Desobediência gerava prazer momentâneo e a morte pelo dilúvio. Para o homem Adão a oferta do sacrifício do holocausto foi à proposta de salvação apresentado pelo Senhor Deus. Já descrevemos este modelo alimentar no primeiro capítulo, e, ali ficou provado que a palavra é clara nesta proposta alimentar oferecido pelo Senhor Deus. A única forma de vida possível para a alimentação do corpo e de alma viria pela obediência de a segunda lei alimentar após a expulsão do jardim Éden.

O princípio de buscar a salvação pela alimentação do corpo e da alma continua sendo o maior desafio na vida de qualquer homem Adão por todo o seu caminho na humanidade. Este fato consiste em reconhecer e aceitar em Jesus, e pelo seu sacrifício o teu bem-estar pelos princípios divinos de Jesus.

Quando você homem Adão assim como o patriarca Adão reconheceu e aceitou os princípios divinos de Jesus, você estará pronto, e, entenderá o maior desafio da tua vida que é preparar a vida para alcançar a eternidade. Este foi o maior desafio, e, também o mais forte desejo do patriarca Adão. Voltar para a vida eterna ao jardim do Éden junto da árvore da vida, pois, em tudo o que ele viveu nos primeiros momentos no princípio antes do erro alimentar, era de uma vida de bem-estar alimentar na eternidade. E isto estava bem vivo e presente em sua memória. Este fato o Senhor Deus conhecia bem da vida de Adão. Deus sabe o que se passa na mente, e no coração de cada homem Adão. Esta eternidade também é o que o Senhor Deus sempre desejou para a vida do homem Adão criado à sua imagem e semelhança. Esta oferta eterna valia para o patriarca Adão naquele momento, e também vale para nós no dia que queremos continuar chamado de hoje e agora neste livro, pois ela continuará atual, hoje e agora, e, até a segunda volta maravilhosa do Senhor Jesus.

Entender a vida dos primeiros patriarcas, e como eles procuraram viver esta nova forma de vida após o pecado alimentar deverão ser referências para nossas vidas e a nossa forma de viver hoje e sempre. Pois é através deles que poderemos descobrir como o Senhor Deus trabalha na vida do homem, tudo já foi ensinado ao homem Adão naquele período patriarcal. Tudo está registrada na palavra, somente devemos entender e fazer uso destes ensinamentos, e, é o que o Senhor Deus deseja para todos nós homens.

Mas como podemos continuar tendo certeza da continuidade deste desejo do Senhor Deus pela vida do homem no dia chamado de hoje? Com apenas uma palavra podemos entender este desejo do Senhor Deus. Amor. O eterno e infinito amor do Senhor Deus pela sua criação garante ao homem está certeza. Deus nosso Pai, ELE nos ama desde a criação e eternamente nos ama, e conhece o nosso coração, e mesmo sabendo que o coração do homem é má desde a sua meninice: “... Não tornarei mais a amaldiçoar a terra por causa do homem; porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice;” (Gênesis 8:21c).

Mesmo com o erro alimentar do primeiro Adão, e, somos todos Adãos, o Senhor Deus continuou o seu projeto de salvação na vida do homem Adão trazendo ensinamentos para obediência e para a continuidade das gerações patriarcais. Para que isto pudesse continuar acontecendo, os patriarcas precisavam continuamente praticar o que já foi abordado. Entender a verdade do sacrifício do Senhor Jesus pelas suas vidas, ou seja, reconhecer os princípios divinos de Jesus através do seu futuro sacrifício. Naquele momento estes princípios eram os princípios dos ensinamentos do Senhor Deus para a continuidade da vida do homem Adão, e, este ato consistia em praticar o sacrifício continuo de holocaustos ao Senhor Deus.

Com estas ofertas alçadas (holocausto), a palavra “holo” significa como um todo, ou seja, uma oferta completa e inteira sem suprimir partes do sacrifício do animal para seu próprio consumo, e, isto estava bem gravado na memória dos patriarcas. Com a oferta do holocausto os patriarcas lembrariam continuamente do Senhor Jesus e do sacrifício perfeito que viria através da sua própria vida, fato que o Senhor Deus revelou a Adão ainda no jardim do Éden.