Antes de entendermos o novo pacto que o Senhor fez com Noé, ou seja, o segundo, pois no primeiro pacto com Noé Deus condenou o mundo com o dilúvio das águas, nós precisamos entender como agia e pensava o justo Noé. Isto é importante para o raciocínio para entender a obediência alcançada pelos ensinamentos do Senhor Deus. E, o Senhor Deus os tirou da arca: “Então falou Deus a Noé, dizendo: Sai da arca, tu, tua mulher, e teus filhos, e as mulheres de teus filhos contigo.” (Gênesis 8: 15,16). Ou seja, o Senhor Deus disse a todos: “... e povoem abundantemente a terra, e frutifiquem, e se multipliquem sobre a terra.” (Gênesis 8: 17b).
A obediência aos ensinamentos do Senhor Deus é maravilhoso na vida desse patriarca o homem Noé. A palavra nos mostra que a primeira atitude de Noé foi, após a saída de todo os animais e das famílias da arca, edificar um altar ao Senhor Deus: **“*E tomou de todo o animal limpo, e de toda ave limpa, e ofereceu holocaustos sobre o altar.” ***
Está determinação em servir ao Senhor Deus desta forma era algo que já fazia parte da vida deste servo do Senhor, “reto em suas gerações”, pois as experiências alcançadas de andar com o Senhor Deus o aperfeiçoavam constantemente em sua vida diária. A geração e o nascimento de seus filhos, foi para Noé também uma experiência, pois aconteceu somente do inicia da constrição da arca, como já mencionado, isto demonstra que o Senhor Deus queria salvar a Noé e a seus familiares, e tinha intenção de povoar novamente a terra abundantemente, “e povoem abundantemente a terra”.
Porém a obediência aos ensinamentos do Senhor Deus trouxeram para Noé o segundo pacto da multiplicação humana:
“E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, E não perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos – assim será também a vinda do filho do homem.” (Mateus 24:37-39).
Este pacto veio com a primeira benção do Senhor Deus sobre sua vida e a vida dos seus filhos; “E ABEÇOOU Deus a Noé e a seus filhos, e disse-lhes: frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra.” (Gênesis 9:1).
Agradou-se o Senhor Deus de Noé e de sua oferta, pois o Senhor se quer chegou a falar para Noé que oferta-se uma oferta para ele quando saiu da arca. Isto foi uma atitude e um ato pessoal do justo Noé, e está atitude personalíssima demostra como Noé era fiel aos ensinamentos em obediência à palavra do Senhor Deus: “E o Senhor cheirou o suave cheiro e disse o Senhor em seu coração: Não tornarei mais a amaldiçoar a terra por causa do homem; porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice, nem tornarei mais a ferir todo o vivente, como fiz.” (Gênesis 8: 21).
Estas palavras demonstram como o Senhor conhece o coração do homem *“**desde a sua meninice”, ***e mesmo sabendo que Noé era justo, Deus sabia que o homem voltaria a pecar e ter desejos pela carne, pois já conhecia o mal e era pecador. Todo o homem é diferente, e voltariam a nascerem homens pela palavra, “frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra.”.
Voltaríamos a existir como muitos. Mas, será que haveria muito homem Adão igual ao justo Noé sobre a humanidade? Porém também voltariam a nascer e existir muitos que teriam mais desejos pela carne, e isto o Senhor Deus estava prevendo. E antecipando-se a isto o próprio Senhor introduziu nova alimentação, e aumentou as possibilidades alimentares do homem, para satisfação da sua carne. Para que assim o alimento carne pudesse ser permitido, e ter seu consumo permitido, mas somente poderia acontecer sob a permissão da palavra do Senhor Deus.