Boek Capítulo 3

Uma nova alimentação é introduzida na dieta do homem

Capítulo 3 — 3. A VIDA DOS PATRIARCAS PELA FÉ: A VERDADE EM OBEDIÊNCIA PELA ALIMENTAÇÃO DO CORPO E D

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DPB Logo Pedro Cornélio de Geus Greydanus

Entender em obediência a palavra que o Senhor permite ou não comer é o grande segredo que deve ser seguido na vida de todo o homem. Se esta nova orientação sobre os alimentos não fossem introduzido na palavra pelo próprio Senhor Deus, ela também não seria jamais permitida, e, novamente o homem estaria praticando com todo o seu desejo o que o Senhor Jesus explicou aos seus discípulos, leia Mateus 24: 38. Pois está palavra releva que a degradação do homem teria chegado ao limite dos extremos, **“C*omiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento”. ***Podemos assim entender como pesou o coração do Senhor Deus com a degradação carnal do homem por sexo e carne, era tudo puro prazer para a carne, mas nos piores limites que possam ser imaginados pela mente do homem.

Com o coração duro deste homem o Senhor Deus estava aceitando conviver, até que pela vida do justo Noé que agradou ao Senhor, e que obedecia a seus ensinamentos, pois “era reto em suas gerações”, ou seja, os ensinamentos do Senhor Deus de Adão para Sete chegaram até o justo Noé, e isto felizmente para toda a humanidade que hoje existe mesmo para o bem ou mesmo para o mal nesta vida, pois o Senhor Deus sempre, pela sua longanimidade permite a continuidade do seu projeto original, ou seja, o homem a sua imagem e semelhança na sua presença. E agora com Noé uma nova alimentação viria a ser introduzida, ou seja, o Senhor conhecendo o coração do homem que é má desde a meninice”, antecipou-se lhe aos seus pensamentos carnais e permitiu que carne entra-se em sua dieta,

E será o vosso temor e o vosso pavor sobre todo o animal da terra, e sobre toda a ave dos céus; tudo o que se move sobre a terra, e todos os peixes do mar, na vossa mão são entregues. Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento; tudo vos tenho dado como a erva verde. A carne, porém, com vida, isto é, com seu sangue não comereis.” (Gênesis 9:2-4).

O vosso temor e o vosso pavor”, estás são orientações sobre estes alimentos, estava claro e determinado pelo Senhor Deus que Ele estava permitindo um novo alimento, porém o homem deveria fazer isto com responsabilidade e temor, não poderia haver o abuso de autoridade do homem sobre todo o animal da terra, aves do céu, e peixes do mar.

Tudo quanto se move”, assim o homem passou a receber pela misericórdia do Senhor Deus, e, atribuído aos seus anseios e desejos carnais a carne de animais, aves e peixes para o seu alimento. Além das carnes de tudo que se move dos animais viventes o Senhor Deus estenderia o cardápio do homem também para a “erva verde”, cujo alimento era antes somente dos animais. Está erva verde era diferente da primeira alimentação do homem Adão era o alimento diário consumido por todos os animais da terra e de toda a ave do céu: “Faz crescer a erva para os animais, e a verdura para o serviço do homem, para que tire da terra o alimento.” (Salmos 104:14).

Novamente a palavra demonstra como o Senhor Deus é reto, justo e a sua sabedoria se estende assim sobre toda a sua criação. Assim como o homem iria alimentar-se da carne dos animais, aves e peixes este mesmos animais alimentavam-se de erva verde, ou seja, a carne dos animais vinha da transformação da erva verde, nada seria mais justo que também o próprio homem viesse a alimentar-se dos mesmos alimentos dos animais, Aqui está expressa toda a sabedoria e justiça do Senhor Deus. A partir de Noé o homem Adão teria uma nova experiência alimentar que seria a erva verde, o alimento que anterior ao dilúvio era somente dos animais.

A experiência com o alimento dos animais seria para que o homem pudesse entender e dar valor à carne dos animais, e assim o equilíbrio e a justiça estava completa. O homem queria a carne, nada mais justo que comer a erva da onde provem a carne, é colocar em equilíbrio a própria natureza, e honrar a sabedoria e justiça do Senhor Deus diariamente com alimentação do corpo e da alma ofertada em abundancia desde a criação dos alimentos.