Boek Capítulo 4

O caminho percorrido por Jesus, e seus ensinamentos

Capítulo 4 — 4. O PRIMEIRO PASSO: RECONHECER O TEMOR DOS PATRIARCAS PELOS PRINCÍPIOS DIVINOS DE JESU

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DPB Logo Pedro Cornélio de Geus Greydanus

Podemos nos perguntar, será que o caminho percorrido pelo Senhor Jesus foi fácil para ELE? A resposta para está pergunta é não, não foi fácil.
Pode parecer estranho disser que não foi fácil. Mas nós não podemos nos esquecer que o Senhor Jesus nasceu homem como nós. A prova do seu nascimento virginal já relatamos demostrando sua vida humana como homem, e, portanto Jesus assim como nós tinha suas necessidades como às nossas.

Jesus como homem nasceu santo, e, para manter-se em uma vida de santificação e cumprir o projeto de salvação do homem Adão, precisou passar pela cruz do calvário santo e imacúlado. Jesus e o seu Pai, antes do seu nascimento virginal na eternidade, e, antes mesmo do Senhor Deus criar o tempo para inserir nela o homem fizerram um pacto eterno: “Assim como tu me enviaste ao mundo,...para que vejam a minha glória que me deste: porque tu me hás amado antes da criação do mundo.” (João 17: 18ª, 24b).

Este ideal de Jesus deixar a sua glória para salvar o homem Adão, o seu Pai Eterno conhecia com uma profundidade inimaginável para nós homens Adão, ou seja, a nossa salvação como homem Adão. Mas, isto não significa disser que isto tornaria a vida de Jesus fácil, pelo contrario tornou-se muito mais difícil, pois ser santo não significava que não poderia cair, temos o exemplo de todos nós Adão. Jesus para alcançar o propósito divino do Senhor mantinha uma vida pura e em santificação: “E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade.” (João 17: 19). Jesus sempre na dependência do seu Pai e nós vamos entender isto através de exemplos da sua caminhada.
O caminho percorrido por Jesus em seu ministério tem incontáveis passagens de profundo ensinamentos. Vamos abordar alguns para que possamos entender como Jesus viveu. E, pela sua santificação vemos o poder e a profundidade da sua palavra por um exemplo nesta passagem por Betânia: “... como fosse já tarde, saiu para Betânia com os doze.” (Marcos 11: 11b). “(Ora Betânia distava de Jerusalém quase quinze estádios.)” (João 11: 18). Esta distância equivale como a aproximadamente a uns 3 ( três) km, e Jesus permaneceu com os doze em Betânia naquela noite.

Portanto Jesus percoria diariamente muitas destas caminhadas sempre com muita disposição para cumprir o projeto que recebeu do seu Pai, salvar o homem Adão. Mas, ELE como homem porém tinha necessidades de alimentos para suprir suas energias, pois era como um de nós, e assim também foi quando saíram naquela manhã de Betânia.

“E, no dia seguinte, quando saíram de Betânia, teve fome, E, vendo de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver se nela acharia alguma coisa; e, chegando a ela, não achou senão folhas, porque não era tempo de figos. E Jesus, falando, disse à figueira: Nunca mais coma alguém fruto de ti. E os seus discipulos ouviram isto.” (Marcos 11: 12,13,14).

Neste manhã e neste momento o Senhor Jesus traria três ensinamentos muito específicos para os seus discípulos sobre como deve ser a dependência do homem em relação a alimentação do corpo e da alma. Primeiro e em especial naquele momento ensinaria sobre a autoridade de sua palavra. Esta autoridade que deve servir de espelho para nós hoje, e são para nos trazer hoje entendimento de como devemos depender dos preciosos ensinamentos das palavra do Senhor Deus em relação aos alimentos.

Todos sabemos que vivemos um momento de grande transformação pela globalização da humanidade que esta em um estado costante de profundas mudanças tecnológicas cada vez mais frenéticas. Nenhuma nasção ou governo, ou ser humano consegue mais acompanhar estas mudanças. E isto cada vez mais significativo grande também nas mudanças da alimentação, que vem ocorrendo como uma forte transformação desde a revolução industrial em meados do século dezoito.